BIBLIOTECA VIRTUAL de Derecho, Economía y Ciencias Sociales

ENERGIA, ECONOMIA, ROTAS TECNOLÓGICAS. TEXTOS SELECIONADOS

Yolanda Vieira de Abreu y otros




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ÍNDICE

 


À GUISA DE PREFACIO

CAPITULO I . TECNOLOGIA APROPRIADA: INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR E DE COMUNIDADES RURAIS

1.1 INTRODUÇÃO

1.2 TECNOLOGIA APROPRIADA: DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS

1.3 ESTADO DO TOCANTINS

1.4 EXPERIÊNCIAS COM TECNOLOGIAS APROPRIADAS NO ESTADO DO TOCANTINS

1.4.1 Projeto Quintal Verde

1.4.2 Funcionamento do Sistema Mandala

1.4.3 Implantação das Hortas

1.4.4 Resultados do Projeto Quintal Verde

1.5 BIODIGESTORES

1.5.1 Modelos e Funcionamento

1.5.2 Construção e Manutenção do Biodigestor

1.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPITULO II. UTILIZAÇÃO DE BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM PROPRIEDADES AGRÍCOLAS

2.1 INTRODUÇÃO

2.2 PEQUENAS CENTRAIS TERMOELÉTRICAS A BIOMASSA

2.3 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO

2.4 DESCRIÇÃO DA PLANTA DE COGERAÇÃO

2.5 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COGERAÇÃO

2.6 OPERAÇÃO DA CALDEIRA

2.7 AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE COGERAÇÃO

2.7.1 Fatores Econômicos

2.7.2 Centrais Termelétricas

2.7.3 Viabilidade Econômica

2.7.4 Investimento Inicial

2.7.5 Custos Anuais com Operação e Manutenção

2.7.6 Custo do Combustível

2.7.7 Venda de Energia Elétrica

2.7.8 Financiamentos

2.7.9 Valor Presente Líquido (VPL)

2.7.10 Análise de Sensibilidade

2.8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPITULO III. IMPACTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO

3.1 INTRODUÇÃO

3.2 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA (GD)

3.2.1 Definição de GD

3.2.2 Localização da GD

3.2.3 Modificação do Fluxo de Potência em Sistemas Radiais de Distribuição

3.2.4 Exemplo de Fluxo de Potência em Sentido Reverso

3.2.5 Instrumentos Normativos

3.3 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS (GDFV)

3.3.1 Crescimento da Utilização da GDFV

3.3.2 Configurações da GDFV

3.3.3 Exemplo de Cálculo do Potencial da GDFV

3.3.4 Conexão da GDFV à Rede Elétrica

3.4 IMPACTOS DA GD NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

3.4.1 Distorção Harmônica

3.4.1.1 Limite de Distorção Harmônica de Corrente

3.4.1.2 Atuação como Filtros Ativos de Distorção Harmônica

3.4.2 Aumento de Tensão

3.4.2.1 Efeito da Impedância do Alimentador no Aumento de Tensão

3.4.2.2 Fatores que Influenciam o Aumento de Tensão

3.4.3 Carregamento de Alimentadores e Transformadores

3.4.4 Contribuição para a Corrente de Curto-circuito

3.4.5 Comportamento da GD perante Distúrbios na Rede de Distribuição

3.4.5.1 Efeito da Desconexão da GD no Perfil de Tensão do Alimentador

3.4.5.2 Curva de Suportabilidade da GD frente a Afundamentos de Tensão

3.4.6 Ilhamento Não-intencional

3.5 Limite de Penetração para GD

3.5.1 Definição de Penetração da GD

3.5.2 – Percepções Sobre o Limite de Penetração da GD

3.5.3 Recomendações Gerais

3.5.4 – Aumento da Penetração da GD

3.5.4.1 Controle Centralizado da GD e de Regulares de Tensão

3.5.4.2 Opções para Aumentar a Penetração da GD

3.5.5 – Benefícios Adicionais da Penetração Elevada de GD

3.5.6 – Pesquisas Adicionais

3.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPITULO IV. GERAÇÃO DISTRIBUÍDA: DISCUSSÃO CONCEITUAL E NOVA DEFINIÇÃO

4.1 INTRODUÇÃO

4.2 CONCEITO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

4.2.1 Conceitos, Definições e Classificações Pertinentes
4.2.2 Definição Proposta para GD

4.3 OUTROS CONCEITOS

4.3.1 Recursos Distribuídos

4.3.2 Capacidade Distribuída 

4.4 ASPECTOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

4.5 ASPECTOS DE CONEXÃO

4.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPITULO V. GERAÇÃO DE ENERGIA EM COMUNIDADES ISOLADAS: CASO DA COMUNIDADE BOA ESPERANÇA

5.1 INTRODUÇÃO

5.2 LOCALIZAÇÃO

5.3 CRITÉRIOS DE DECISÃO SOBRE O SISTEMA DE GERAÇÃO

5.4 DEMANDA DE ENERGIA

5.5 TIPOS DE ENERGIA E USOS

5.6 SITUAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA DAS FAMÍLIAS DA COMUNIDADE

5.7 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO HÍBRIDO

5.7.1 Evolução da Instalação

5.7.2 Primeira Reunião com a Comunidade, Levantamento Georeferenciado da Comunidade

5.7.3 Instalação do Sistema de Geração de Energia Elétrica Híbrido

5.7.4 Instalação da Casa de Farinha

5.7.5 Custo da Geração e Distribuição (kWh)

5.7.6 Gestão do Sistema

5.8 SUSTENTABILIDADE

5.8.1 Preço do Serviço X Capacidade de Pagamento

5.8.2 Impacto Sobre a Renda Local, Empregos Diretos e Indiretos a Partir da Implantação da Micro Usina

5.8.3 Análise de Viabilidade Econômica

5.8.4 Replicabilidade do Modelo de Geração

5.9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPITULO VI. POSSIBILIDADES TECNOLÓGICAS DE APROVEITAMENTO DA BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

6.1 INTRODUÇÃO

6.2 BIOMASSA

6.2.1 Disponibilidade e Consumo da Biomassa e Aproveitamento dos seus Resíduos para Produção de Biocombustíveis

6.3 TECNOLOGIAS CONVENCIONAIS E BIOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL

6.3.1 Combustão Direta

6.3.2 Pirólise ou Carbonização

6.3.3 Gaseificação

6.3.4 Fermentação

6.3.5 Transesterificação

6.4 PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL

6.5 POTENCIALIDADES DAS MATÉRIAS PRIMAS POR REGIÃO

6.5.1 Oleaginosas

6.5.1.1 Amendoim

6.5.1.2 Soja

6.5.1.3 Dendê

6.5.1.4 Girassol

6.5.1.5 Babaçu

6.5.1.6 Macaúba

6.5.1.7 Microalgas

6.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPÍTULO VII. BASES TECNOLÓGICAS DA OBTENÇÃO DE BIODIESEL

7.1. INTRODUÇÃO

7.2. TECNOLOGIAS DE OBTENÇÃO DE BIODIESEL: UMA REVISÃO

7.2.1 Composição Química de Óleos Vegetais e Animais

7.2.2 A Reação de Transesterificação

7.2.3 O Uso de Álcoois e Co-solventes

7.2.4 Métodos de Obtenção de Biodiesel

7.2.5 Possíveis Catalisadores para Obtenção do Biodiesel

7.3 PRINCIPAIS ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL

7.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPITULO VIII. SOBRE O CONSUMO DE LENHA DOMICILIAR RURAL NAS REGIÕES BRASILEIRAS

8.1. INTRODUÇÃO

8.2. MATERIAIS E MÉTODO

8.2.1. Hipóteses adotadas

8.2.2. Resultados a partir da POF 2002 e POF 2008

8.3. CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS
CAPITULO IX. ESTUDO SOBRE AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA GASOLINA, ETANOL E A MISTURA DOS DOIS COMBUSTÍVEIS EM MOTORES FLEX FUEL

9.1 INTRODUÇÃO

9.2 BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA

9.3 MATERIAIS E MÉTODOS

9.4 RESULTADOS E DISCUSSÃO

9.4.1 Motor de Combustão Interna

9.4.2 Rendimento Etanol versus Gasolina

9.4.3 Poder Calorífico

9.4.4 Octanagem

9.4.5 Calor de Vaporização

9.4.6 Proporção Estequiométrica

9.4.7 Ponto de Fulgor

9.5 CÁLCULO DE RENDIMENTO ETANOL VERSUS GASOLINA

9.5.1 Vantagens e Desvantagens da Utilização de cada Combustível

9.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

CAPÍTULO X. FONTES E TECNOLOGIAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA PARA ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS

10.1 INTRODUÇÃO

10.2 GERAÇÃO FOTOVOLTAICA

10.2.1 Aspectos Gerais da Energia Solar

10.2.2 Energia Solar-fotovoltaica

10.2.3 O Efeito Fotovoltaico

10.2.4 O Aproveitamento da Luz Solar

10.2.5 Tecnologias Fotovoltaicas Comercialmente Disponíveis

10.2.5.1 Aspectos Gerais

10.2.5.2 Tecnologia de Silício Cristalino (c-Si)

10.2.5.3 Tecnologia de Silício Amorfo Hidrogenado (a-Si)

10.2.5.4 Tecnologia de Telureto de Cádmio (CdTe)

10.2.5.5 Tecnologias CIS e CIGS

10.2.6 Características Elétricas de Células e Módulos Fotovoltaicos

10.2.7 Sistema Fotovoltaico Autônomo

10.2.7.1 Aspectos Gerais

10.2.7.2 Potência e Energia Geradas

10.3 CÉLULAS A COMBUSTÍVEL

10.3.1 Aspectos Gerais

10.3.2 Componentes Básicos e Princípio de Funcionamento

10.3.3 Aspectos Positivos e Negativos

10.4 TECNOLOGIAS

10.4.1 CaC Alcalina (AFC)

10.4.2 CaC de Membrana Polimérica (PEMFC)

10.4.3 CaC Ácida (PAFC)

10.4.4 CaC de Carbonato Fundido (MCFC)

10.4.5 CaC de Óxido Sólido (SOFC)

10.4.6 CaC de Óxido Sólido de Temperatura Intermediária (ITSOFC)

10.4.7 CaC de Metanol Direto (DMFC)

10.4.8 CaC de Etanol Direto (DEFC)

10.5 SISTEMAS À BASE DE CACS

10.5.1 Processador de Combustível

10.5.2 Pilha de células

10.5.3 Condicionador de Potência

10.5.4 O Hidrogênio como Combustível das CaCs

10.5.5 Sistemas Móveis e Estacionários

10.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS


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