ENERGIA, ECONOMIA, ROTAS TECNOLÓGICAS. TEXTOS SELECIONADOS
Yolanda Vieira de Abreu y otros
Esta página muestra parte del texto pero sin formato.
Puede bajarse el libro completo en PDF comprimido ZIP (330 páginas, 5.19 Mb) pulsando aquí
ÍNDICE
1.2 TECNOLOGIA APROPRIADA: DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS
1.4 EXPERIÊNCIAS COM TECNOLOGIAS APROPRIADAS NO ESTADO DO TOCANTINS
1.4.2 Funcionamento do Sistema Mandala
1.4.4 Resultados do Projeto Quintal Verde
1.5.2 Construção e Manutenção do Biodigestor
1.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPITULO II. UTILIZAÇÃO DE BIOMASSA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM PROPRIEDADES AGRÍCOLAS
2.2 PEQUENAS CENTRAIS TERMOELÉTRICAS A BIOMASSA
2.3 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO
2.4 DESCRIÇÃO DA PLANTA DE COGERAÇÃO
2.5 MONTAGEM E INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COGERAÇÃO
2.7 AVALIAÇÃO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE COGERAÇÃO
2.7.5 Custos Anuais com Operação e Manutenção
2.7.7 Venda de Energia Elétrica
2.7.9 Valor Presente Líquido (VPL)
2.7.10 Análise de Sensibilidade
2.8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPITULO III. IMPACTOS DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO
3.2.3 Modificação do Fluxo de Potência em Sistemas Radiais de Distribuição
3.2.4 Exemplo de Fluxo de Potência em Sentido Reverso
3.3 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS (GDFV)
3.3.1 Crescimento da Utilização da GDFV
3.3.3 Exemplo de Cálculo do Potencial da GDFV
3.3.4 Conexão da GDFV à Rede Elétrica
3.4 IMPACTOS DA GD NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
3.4.1.1 Limite de Distorção Harmônica de Corrente
3.4.1.2 Atuação como Filtros Ativos de Distorção Harmônica
3.4.2.1 Efeito da Impedância do Alimentador no Aumento de Tensão
3.4.2.2 Fatores que Influenciam o Aumento de Tensão
3.4.3 Carregamento de Alimentadores e Transformadores
3.4.4 Contribuição para a Corrente de Curto-circuito
3.4.5 Comportamento da GD perante Distúrbios na Rede de Distribuição
3.4.5.1 Efeito da Desconexão da GD no Perfil de Tensão do Alimentador
3.4.5.2 Curva de Suportabilidade da GD frente a Afundamentos de Tensão
3.4.6 Ilhamento Não-intencional
3.5 Limite de Penetração para GD
3.5.1 Definição de Penetração da GD
3.5.2 – Percepções Sobre o Limite de Penetração da GD
3.5.4 – Aumento da Penetração da GD
3.5.4.1 Controle Centralizado da GD e de Regulares de Tensão
3.5.4.2 Opções para Aumentar a Penetração da GD
3.5.5 – Benefícios Adicionais da Penetração Elevada de GD
3.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPITULO IV. GERAÇÃO DISTRIBUÍDA: DISCUSSÃO CONCEITUAL E NOVA DEFINIÇÃO
4.2 CONCEITO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
4.2.1 Conceitos, Definições e Classificações
Pertinentes
4.2.2 Definição Proposta para GD
4.4 ASPECTOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
4.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPITULO V. GERAÇÃO DE ENERGIA EM COMUNIDADES ISOLADAS: CASO DA COMUNIDADE BOA ESPERANÇA
5.3 CRITÉRIOS DE DECISÃO SOBRE O SISTEMA DE GERAÇÃO
5.6 SITUAÇÃO SÓCIO ECONÔMICA DAS FAMÍLIAS DA COMUNIDADE
5.7 IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO HÍBRIDO
5.7.2 Primeira Reunião com a Comunidade, Levantamento Georeferenciado da Comunidade
5.7.3 Instalação do Sistema de Geração de Energia Elétrica Híbrido
5.7.4 Instalação da Casa de Farinha
5.7.5 Custo da Geração e Distribuição (kWh)
5.8.1 Preço do Serviço X Capacidade de Pagamento
5.8.3 Análise de Viabilidade Econômica
5.8.4 Replicabilidade do Modelo de Geração
5.9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
6.3 TECNOLOGIAS CONVENCIONAIS E BIOLÓGICAS PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL
6.3.2 Pirólise ou Carbonização
6.4 PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL
6.5 POTENCIALIDADES DAS MATÉRIAS PRIMAS POR REGIÃO
6.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO VII. BASES TECNOLÓGICAS DA OBTENÇÃO DE BIODIESEL
7.2. TECNOLOGIAS DE OBTENÇÃO DE BIODIESEL: UMA REVISÃO
7.2.1 Composição Química de Óleos Vegetais e Animais
7.2.2 A Reação de Transesterificação
7.2.3 O Uso de Álcoois e Co-solventes
7.2.4 Métodos de Obtenção de Biodiesel
7.2.5 Possíveis Catalisadores para Obtenção do Biodiesel
7.3 PRINCIPAIS ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL
7.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPITULO VIII. SOBRE O CONSUMO DE LENHA DOMICILIAR RURAL NAS REGIÕES BRASILEIRAS
8.2.2. Resultados a partir da POF 2002 e POF 2008
REFERÊNCIAS
CAPITULO IX.
ESTUDO SOBRE AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO USO DA GASOLINA, ETANOL E A MISTURA
DOS DOIS COMBUSTÍVEIS EM MOTORES FLEX FUEL
9.2 BIOCOMBUSTÍVEIS E A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA
9.4.1 Motor de Combustão Interna
9.4.2 Rendimento Etanol versus Gasolina
9.4.6 Proporção Estequiométrica
9.5 CÁLCULO DE RENDIMENTO ETANOL VERSUS GASOLINA
9.5.1 Vantagens e Desvantagens da Utilização de cada Combustível
9.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO X. FONTES E TECNOLOGIAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA PARA ATENDIMENTO A COMUNIDADES ISOLADAS
10.2.1 Aspectos Gerais da Energia Solar
10.2.2 Energia Solar-fotovoltaica
10.2.4 O Aproveitamento da Luz Solar
10.2.5 Tecnologias Fotovoltaicas Comercialmente Disponíveis
10.2.5.2 Tecnologia de Silício Cristalino (c-Si)
10.2.5.3 Tecnologia de Silício Amorfo Hidrogenado (a-Si)
10.2.5.4 Tecnologia de Telureto de Cádmio (CdTe)
10.2.5.5 Tecnologias CIS e CIGS
10.2.6 Características Elétricas de Células e Módulos Fotovoltaicos
10.2.7 Sistema Fotovoltaico Autônomo
10.2.7.2 Potência e Energia Geradas
10.3.2 Componentes Básicos e Princípio de Funcionamento
10.3.3 Aspectos Positivos e Negativos
10.4.2 CaC de Membrana Polimérica (PEMFC)
10.4.4 CaC de Carbonato Fundido (MCFC)
10.4.5 CaC de Óxido Sólido (SOFC)
10.4.6 CaC de Óxido Sólido de Temperatura Intermediária (ITSOFC)
10.4.7 CaC de Metanol Direto (DMFC)
10.4.8 CaC de Etanol Direto (DEFC)
10.5.1 Processador de Combustível
10.5.3 Condicionador de Potência
10.5.4 O Hidrogênio como Combustível das CaCs
10.5.5 Sistemas Móveis e Estacionários