PROCESSOS DE MUDANÇA, TURISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL: AS ALDEIAS DO XISTO DO CONCELHO DE GÓIS E O PAPEL DA LOUSITÂNEA

PROCESSOS DE MUDANÇA, TURISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL: AS ALDEIAS DO XISTO DO CONCELHO DE GÓIS E O PAPEL DA LOUSITÂNEA

Luiz Rodolfo Simões Alves (CV)
Universidade de Coimbra

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Conclusão

A presente dissertação estudou os processos de mudança nos territórios rurais, abordando a importância do turismo no desenvolvimento rural através das Aldeias do Xisto e o seu impacto no desenvolvimento de quatro lugares serranos: Aigra Nova, Aigra Velha, Comareira e Pena, na Serra da Lousã.
Na primeira parte da dissertação, apresentou-se uma revisão bibliográfica sobre estas temáticas, na qual procurámos analisar e evidenciar as principais orientações e questões presentes no seio do debate teórico, mediante a leitura e análise de distintos documentos orientadores e normativos, trabalhos académicos, investigações científicas, políticas e planos que possibilitaram destacar, de forma sistemática e com a maior concisão, as ideias, opiniões e linhas de orientação de maior relevo dentro dos domínios abordados.
As tendências evolutivas dos sucessivos documentos normativos das políticas e programas que a União Europeia tem desenhado para os espaços rurais revelam uma alteração dos paradigmas que orientam o desenvolvimento destes territórios. De facto, as “políticas produtivistas” deram lugar a “políticas diferenciadas” de desenvolvimento, com um paradigma vigente assente no caráter multifuncional do mundo rural. Embora concedendo à agricultura um papel relevante para o desenvolvimento dos territórios rurais, as políticas Comunitárias têm alargado o seu espetro de atuação, marcando de forma clara a transição do modelo orientado para o setor agrícola para um novo modelo direcionado para a sociedade rural, para uma crescente valorização e aproveitamentos dos seus múltiplos recursos endógenos (com grande destaque para os patrimónios natural e cultural), para a diversificação da sua base económica e para conceder às áreas rurais, por um lado, uma maior capacidade de autonomia e, por outro, uma mais diversificada e eficaz rede de oferta de produtos para a sociedade urbana, aumento a complementaridade entre o rural e o urbano.
Nesta fase de multifuncionalidade e de abertura dos espaços rurais assumem principal destaque e importância o lazer e o turismo, fruto de uma procura cada vez maior por parte da população urbana que pretende ocupar e usufruir do seu tempo livre, incrementando uma dinâmica cada vez mais importante no processo de revitalização destes territórios, concedendo uma diversificação da base económica e funcional dos espaços rurais, induzindo um aumento da qualidade de vida das populações, valorizando os múltiplos recursos existentes, promovendo os recursos endógenos, criando condições para que outras atividades possam (re)emergir, permitindo uma maior abertura deste territórios e uma maior complementaridade entre o rural e o urbano, e nas relações (económicas, sociais eculturais) entre eles.
A segunda parte da dissertação apresentou como caso de estudo as Aldeias do Xisto, com especial destaque para as do concelho de Góis, em plena Serra da Lousã, no seguimento do quadro concetual que fundamentou a abordagem teórica.
O contexto geográfico onde estes quatro lugares serranos se inserem, à semelhança de outros no mesmo contexto territorial que encerra a Serra da Lousã, reflete problemas graves como o despovoamento (entre 1960 e 2013, as quatro Aldeias do Xisto do concelho de Góis perderam 81,7% da população residente), o envelhecimento da população, as baixas qualificações, o isolamento, a escassez (e praticamente inexistente) de uma base económica local com efeitos na oferta de emprego, o esquecimento a que estes lugares estiveram voltados e o abandono da paisagem rural, fruto do declínio acentuado das atividades tradicionais, por um lado, e, por outro, pelas utilizações que decorrem da construção de parques eólicos e da produção de eucaliptos, de forma mais ou menos intensiva. 
É relativamente recente a(s) iniciativa(s) que tem impulsionado o desenvolvimento destes lugares serranos, e cuja sua expressão ainda é muito ténue. É, de facto, com o Programa das Aldeias do Xisto, criado em 2001, que estas e outras aldeias abrangidas pelo mesmo começam a adquirir novas condições, estruturas e potencial reconstruído para se lançarem numa rede integradora e inovadora com o intuito de dotar estes territórios de ferramentas que possibilitassem o seu desenvolvimento, de forma integrada e coesa, em contextos geográficos distintos mas homogéneos, onde as dificuldades colocavam estes territórios numa situação de precariedade e em risco de poderem desaparecer.
Neste contexto de construção de uma Rede das Aldeias do Xisto foram várias as intervenções realizadas na fase de aplicação da Ação Integrada de Base Territorial do Pinhal Interior (AIBT-PI), no período compreendido entre 2000 e 2006. Destacam-se as intervenções executadas em torno do Programa das Aldeias do Xisto que pretenderam incrementar uma melhoria da qualidade de vida das populações locais; promoção das atividades económicas tradicionais e dos produtos locais; dinamizar os agentes económicos do território; animação turística; promoção e comunicação; dinamização de parcerias e construção de um modelo de gestão empresarial; construção de uma rede assente no produto turístico “Aldeias do Xisto”; viabilidade económica; formação, qualidade, certificação da rede, atendimento e informação turística; serviços de proximidade.  
Trata-se de um projeto de desenvolvimento, que integra 27 Aldeias, associado ao turismo cultural e de natureza, que pretende criar e afirmar um produto turístico e uma marca de qualidade, destinada a novos segmentos de mercado, através da construção de múltiplas redes (de lugares, de recursos, de produtos) e de parcerias entre entidade públicas e privadas.
No contexto da AIBT-PI destacam-se três domínios de intervenção: Sistema de Incentivos Específicos para o Pinhal Interior, Programa das Aldeias do Xisto e Ações e Iniciativas de Valorização do Património Natural e Cultural.
No caso concreto do Programa das Aldeias do Xisto foi responsável por quase 47% do investimento total da AIBT, o correspondente a pouco mais de 13,3 milhões de euros. Relativamente às categorias de intervenção, as recuperações realizadas em imóveis particulares corresponderam à maior parte do investimento executado, com mais de 4,3 milhões de euros (34,67% do total). Por sua outro lado, os espaços públicos (21,76%, correspondentes a mais de 2,7 milhões de euros) e as infraestruturas (14,1%, equivalente a mais de 1,7 milhões de euros), considerados de modo isolado, ou de forma conjugada (15,86%, totalizando mais de 1,9 milhões de euros), foram responsáveis por mais de 86,38% do investimento executado (ou seja, mais de 10,86 milhões de euros). A intervenção nos imóveis públicos equivaleu a 13,62% da verba total executada pelo Programa das Aldeias do Xisto, entre 2000 e 2006.
Analisando a distribuição geográficas do investimento executado, à escala da aldeia, são notórias as desigualdades dos investimentos. Enquanto quatro lugares apresentaram valores de investimento executado que excedeu os 900 mil euros, cinco outros não excederam os 180 mil euros de investimento global. Em termos médios, o Programa das Aldeias do Xisto apresentou um investimento executado de cerca de 7.082 euros por habitante.
No caso concreto os investimentos executados nas Aldeias do Xisto do concelho de Góis ascenderam a um total de 1.381.469,48 milhões de euros, o correspondente a 10,34% do investimento total executado nas vinte e quatro Aldeias do Xisto entre, 2000 e 2006. Considerando o investimento por aldeia constatamos que a Aigra Nova foi a que teve a maior percentagem do global investido, com 37,15% (correspondentes a mais de 513 mil euros), seguindo-se a aldeia da Pena com 34,2% do montante global executado (com mais de 472 mil euros); 16,27% (ou seja, com quase 225 mil euros) de investimento foram destinados à Comareira, e 12,38% na Aigra Velha, num valor de investimento que ultrapassa os 171 mil euros. Em termos médios, foi executado no concelho de Góis um investimento de mais de 31 mil euros por habitante, variando entre 64 mil euros por habitante na Aigra Nova e 19 mil euros por habitante na Pena.
 Relativamente à distribuição do investimento executado, segundo as tipologias/categorias de intervenção, no global do concelho de Góis destacam-se, as intervenções realizadas em imóveis particulares com mais de 441 mil euros; em infraestruturas com cerca de 286 mil euros; em espaços públicos com mais de 266 mil euros; considerados de modo isolado, ou de forma conjugada com um investimento superior a 233 mil euros; e em imóveis públicos, com mais de 155 mil euros executados.
No atual período de programação e de execução das políticas públicas destaca-se o PROVERE Rede das Aldeias do Xisto, que vem dar seguimento às iniciativas concretizadas entre 2000 e 2006. Nesta nova fase coordenada pela ADXTUR, entre 2007 e 2013, o Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos pretende estimular iniciativas de melhoria da competitividade territorial de áreas de baixa densidade que se proponham a dar valor económico aos recursos endógenos e particulares destes territórios.
A iniciativa Rede das Aldeias do Xisto, candidatada pela Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, é uma das oito candidaturas aprovadas pelo Programa Operacional da Região Centro (2007-2013) no âmbito das Ações Preparatórias do PROVERE.
Em termos globais a candidatura é composta por sete projectos âncora e dois complementares muito relacionados entre si e com enormes sinergias coletivas, cooperação, complementaridade público/privado, introduzindo factores potenciadores da criação e inovação e uma reconhecida e testada coerência dos recursos específicos endógenos seleccionados que corporizam o foco temático da Estratégia de Eficiência Coletiva (EEC), reforçando a marca território «Rede Aldeias do Xisto».
Esta proposta para o período de 2007-2013 representa um investimento de 145.837.004 milhões de euros (correspondendo 70,76% a agentes privados e os restantes 29,24% a investimento de natureza pública). Em termos médios de investimento cada projecto tem um investimento de 359.204,44 mil euros. A média de investimento por projeto privado é de 458.656,73 mil euros, enquanto que a média de investimento por projeto de iniciativa pública é de 235.575,91 mil euros.
No contexto das candidaturas aprovadas no âmbito do PROVERE Rede das Aldeias do Xisto, destacamos, a título de exemplo, o Villa Pampilhosa Hotel (em Pampilhosa da Serra), com um investimento total superior a 4,5 milhões de euros e o Hotel Quinta da Paiva (em Miranda do Corvo), com um investimento global que ultrapassa os 2,8 milhões de euros.
Esta iniciativa pretende alcançar o crescimento e sustentabilidade da marca Aldeias do Xisto no mercado nacional e internacional e de todas as sub-marcas associadas; aproveitar e valorizar os recursos endógenos, mediante a execução de uma estratégia de base territorial alicerçada no turismo ativo e de natureza assim como no lazer apostando fortemente na inovação, valorização humana e cooperação como forma de criar novos serviços, novas atrações, novas oportunidades de investimento, concentrar capital de conhecimento no território e equacionar formatos e soluções específicas para o Pinhal Interior.
Numa outra fase importante da investigação chamamos à análise a Lousitânea ‒ Liga de Amigos da Serra da Lousã, associação privada sem fins lucrativos (com um total de 126 sócios) que, tem como intuito promover atividades de conservação da natureza, valorizar o património cultural rural (etnográfico, histórico, gastronómico, artesanal, identitário, entre outros) e promover atividades de animação turística, desportiva, educativa, económica e social no espaço geográfico da Serra da Lousã.
À Lousitânea, cabe a gestão de vários espaços/infra-estruturas, nomeadamente a gestão da Casa de Campo da Comareira (TER), da Loja do Xisto da Aigra Nova, do Ecomuseu Tradições do Xisto, com o Núcleo Sede na Aigra Nova e com vários Núcleos nas restantes Aldeias do Xisto do concelho de Góis, bem como a implementação e gestão da Rede de Percursos Pedestres do concelho de Góis.
Para se ter uma ideia da importância que esta Associação tem no contexto do desenvolvimento local, em oito anos (entre 2006 e 2013) desenvolveu um total de 166 atividades, numa média de 20,75 atividades por ano, correspondentes a 1,73 atividades por mês.
A sua importância torna-se ainda mais vincada quando analisamos os registos de visitantes que entram na Loja das Aldeias do Xisto da Aigra Nova. Assim, numa aldeia com apenas quatro habitantes de forma permanente e diária, em 2012, visitaram esta Loja 4717 visitantes, correspondendo a um valor médio de 12,96 visitantes por dia. De facto, além da importância que a Lousitânea encerra na dinamização e valorizações dos múltiplos recursos que enriquecem a Serra da Lousã, esta Associação contribui decisivamente para a recuperação da base económica desta aldeias e, de forma premente, para o desenvolvimento do concelho de Góis, em particular, e da Serra da Lousã, no geral. Porém, parece-nos evidente que a Lousitânea ainda muito poderá contribuir para o desenvolvimento sustentado da Serra da Lousã, contribuindo para a afirmação da marca Serra da Lousã, e para a valorização de todos os potenciais que ela encerra.
Importa salientar que a importância concedida à Lousitânea no que concerne ao desenvolvimento do território da Serra da Lousã parece ser inevitável, tendo em consideração, a título de exemplo, a organização da “Iª. Conferência sobre a Serra da Lousã - Recursos e Produtos Turísticos”, realizada no passado dia 5 de junho de 2013, em Góis, e que foi capaz de alcançar um feito histórico para a região: reunir os principais atores que atuam no contexto geográfico da Serra da Lousã: políticos e institucionais (de escala regional e local), algumas das mais importantes empresas turísticas com atuação neste território e alguns dos investigadores que têm abordado as várias temáticas associadas ao turismo nesta Serra nos seus trabalhos académicos. Num encontro que visou a reflexão sobre a evolução sustentada dos lugares na sua relação com os processos e os agentes vinculados ao património e ao turismo, incluindo discutir os resultados concretos de projetos e iniciativas, analisando modelos e estratégias de atuação e organização de atores, explicitando novas lógicas de relacionamento e integração de lugares, e identificando oportunidades no contexto do desenho do novo período de programação das políticas públicas, entre outras.
Não podemos terminar, sem deixar de salientar que o desenvolvimento destes lugares com base em novas funções da base económica a partir do setor do turismo implica a necessidade de um forte planeamento estratégico, que respeite as questões fundamentais no que concerne à conservação do ambiente e do património cultural, nunca perdendo de vista as necessidades das populações locais, salvaguardando a sua qualidade de vida e respeitando os seus interesses e anseios. Enquanto estas quatro aldeias ainda permanecem num “recôndito” da extremidade da Serra da Lousã, onde o acesso massificado é limitado pela dificuldade das acessibilidades e estruturas existentes, é tempo para parar e pensar nas melhores soluções a tomar para o desenvolvimento destes lugares e da Serra da Lousã no geral, no sentido de evitar alterações não desejáveis e com resultados nem sempre positivos. É, de facto, imperativo planear estrategicamente o desenvolvimento destes territórios, procurando sempre alcançar uma relação harmoniosa entre os visitantes e as comunidades locais. A palavra de ordem nos processos de desenvolvimento deve sempre ser uma: sustentabilidade.
Neste encontro demonstrou-se imperativo a necessidade de preparar uma estratégia integradora e de ações a implementar no contexto da Serra da Lousã, o mais breve quanto possível. Neste evento não foi proposta a criação de nenhuma nova entidade assumindo, assim, a Lousitânea, nesta primeira fase, o papel de dar seguimento a estes primeiros contactos e acompanhamento técnico, assumindo a responsabilidade de entidade agregadora das vontades comuns, da iniciativa, dos projetos e da Serra da Lousã, devendo definir-se em reunião com todos os municípios qual a entidade ou grupo de trabalho que deverá dar seguimento as ações desenvolver no futuro, nomeadamente na preparação do próximo Quadro Estratégico Comum, que irá vigorar entre 2014 e 2020.
O próximo período de programação dos Fundos Comunitários será, muito provavelmente, a última grande oportunidade para os espaços rurais de montanha em Portugal, no geral, e para a Serra da Lousã e as Aldeias do Xisto, em particular, por se prever que após 2020, a afetação de verbas destinadas a países como Portugal possam ser em menor quantidade por força da necessidade de canalizar ações para outros países da União Europeia. 
Estamos em crer que estão reunidas todas as condições para que se desenvolvam as diligências necessárias e se congreguem os esforços fundamentais por parte de todos os atores que intervêm no contexto geográfico da Serra da Lousã, para lançar estudos, propostas e atuações que promovam uma união conjunta em torno da Serra, procurando desenvolver o território de cada um por base numa visão conjunta de desenvolvimento sustentável em torno do maior recurso que este território dispõe: a Serra da Lousã.
Através da realização desta investigação, que culmina na apresentação do presente trabalho, esperamos contribuir para desencadear novas reflexões e orientações nas políticas de desenvolvimento dos territórios rurais, mostrando as dificuldades mas também as capacidades que estes têm, sendo que, através de exemplos concretos procurámos dar a conhecer experiências, oportunidades e desafios para alcançar o desenvolvimento dos lugares serranos, onde nunca podemos esquecer o principal objetivo das múltiplas ações levadas a cabo ao longo de várias décadas: melhorar a qualidade de vida das populações locais e dotar os territórios das ferramentas necessárias para que estes possam singrar num processo de desenvolvimento que se pretende inovador, coeso, inclusivo e, acima de tudo, sustentável. Também aqui a Geografia tem papel muito importante.

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