O TURISMO DE SAÚDE E BEM-ESTAR

Susana Maria Pereira da Silva

1.2. Questão – Chave

Posicionada confortavelmente que está, a região Centro, em termos de quantidade e qualidade de recursos minero-medicinais e constituindo o produto de saúde e bem-estar um produto de prioridade de nível 2 na senda da estratégia do TCP, apesar de subaproveitado, o atual desafio é que, tanto a atividade como os territórios termais despertem do estado de letargia em que se encontram, em termos de função turística no seu sentido mais amplo e que, para além da função terapêutica tradicional e do segmento emergente de saúde e bem-estar, congregue igualmente a vertente de recreio e lazer, numa conjugação de segmentos e diversificação de mercados alvo necessários à construção de um produto turístico pautado pela qualidade de excelência, completo, integrado e atrativo e que estes complexos termais se tornem pólos turísticos, constituindo um efetivo contributo ao desenvolvimento local e regional.

1.3. Objetivos da investigação

Para a concretização desta investigação traçou-se um conjunto de objetivos no âmbito da concretização e da avaliação.

1.3.1. Objetivo geral de concretização

O objetivo nuclear deste trabalho passa por delinear uma matriz de linhas orientadoras estratégicas, materializadas num plano de ação, com o objetivo de desenvolver o turismo de saúde e bem-estar na região TCP, baseada na sustentabilidade, qualidade e diferenciação, perspetivando simultaneamente o desenvolvimento sócio-económico e cultural da comunidade e do território, assim como corresponder em pleno às exigências mais sofisticadas do turismo do século XXI e que sejam promotoras de uma imagem territorial positiva contribuindo para a sua projeção e identificação.

1.3.2. Objetivos específicos de avaliação e diagnóstico

Nesta investigação foram ainda traçados alguns objetivos específicos de avaliação e diagnóstico, necessários à materialização do objetivo geral de concretização, nomeadamente:

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