Pela posição  estratégica que ocupa no seio das economias e pela fase bastante positiva que  atravessa, a atividade turística tem sido alvo de atenções várias que, em  Portugal, culminou na elaboração do Plano Estratégico Nacional do Turismo  (PENT) onde, para além de apresentar a visão, linhas e eixos estratégicos para  a atividade turística a nível nacional, delineia igualmente as diretrizes e  orientações a nível regional.
  A grande visão  traçada pelo PENT (2006-2015) passa por Portugal constituir um dos destinos de  maior crescimento na Europa baseado na qualificação e competitividade da  oferta, transformando o setor num dos motores de crescimento da economia  nacional, pelo que, a proposta de valor aposta na combinação dos elementos  diferenciadores e dos elementos qualificadores do país que se traduzem em  elementos distintivos do destino Portugal em relação a outros destinos.
  O enfoque a  nível regional é conferido aos recursos diversificados, de variados âmbitos,  recursos endógenos que concretizam no âmbito regional a estratégia nacional  (quadro 11) aumentando a oferta turística, pretendendo-se que, acima de tudo,  cada região desenvolva e concretize um conceito de desenvolvimento resultante  dos fatores distintivos específicos e alinhada com a proposta de valor do  destino Portugal.
 A estratégia regional, assumida pela Entidade  Regional de Turismo do Centro de Portugal, segue a matriz delineada pela  estratégia nacional apresentando como missão a:
“Valorização  turística do território, visando o aproveitamento sustentado dos recursos  turísticos, no quadro das orientações e directrizes da política de turismo  definida pelo Governo e nos planos plurianuais das administrações central e  local” (TCP, 2009a: 3). 
Esta missão é  suportada por vetores estratégicos de intervenção – Modernizar, Agilizar, Racionalizar; Inovar e Desenvolver (sustentável); Intervir e  Promover – e, pautada pelo princípio da sustentabilidade e abordagem  integrada dos produtos (e suas marcas), do território e do ambiente que lhe dá  suporte:
  Tendo em conta  este referencial estratégico e as orientações do PENT foram identificados 8  produtos turísticos, com diferentes prioridades (quadro 12), com representação  nos 4 pólos territoriais, sobre os quais incidem as intervenções patentes nos  programas e projetos que o TCP definiu no seu Plano de Atividades 1. 
  Esta matriz estratégica pretende de  forma eficaz e sustentada contribuir para a dinamização dos produtos identificados  e através deles contribuir para aumentar a capacidade de alojamento e o número  de dormidas; reforçar e qualificar a oferta de equipamentos e serviços  turísticos; aumentar as receitas turísticas; reduzir a sazonalidade; promover a  sustentabilidade e a qualificação ambiental e paisagística; qualificar a oferta  Turística e os recursos humanos; promover o conhecimento e partilha de  informação, envolvendo todo o setor turístico em torno do seu desenvolvimento e  reforçar o posicionamento da marca e notoriedade do Centro de Portugal (TCP, op. cit.).
O Plano de Atividades do TCP é composto por seis programas (Modernização Administrativa e Tecnológica, Rede Regional de Postos de Turismo, Eventos do Centro 2009, Promover e Divulgar o Centro, Diferenciar o Futuro, Apoio e Observação do Investimento no Turismo) que se desdobram em 30 projetos (TCP, op. cit.).
| En eumed.net: | 
![]() 1647 - Investigaciones socioambientales, educativas y humanísticas para el medio rural Por: Miguel Ángel Sámano Rentería y Ramón Rivera Espinosa. (Coordinadores)  Este  libro  es  producto del  trabajo desarrollado por un grupo interdisciplinario de investigadores integrantes del Instituto de Investigaciones Socioambientales, Educativas y Humanísticas para el Medio Rural (IISEHMER).  Libro gratis  | 
15 al 28 de febrero   | 
        |
| Desafíos de las empresas del siglo XXI | |
15 al 29 de marzo   | 
        |
| La Educación en el siglo XXI | |