Raquel Ribeiro de Souza Silva (CV)
INTRODUÇÃO
Recentes estudos destacam a importância e a relação entre o fator clima  e o turismo, (SCOTT et al., 2008; FERNANDES, 2009; LOPES et al., 2010; MACHETE,  2011) sendo os autores unânimes em considerar o clima como um dentre os  diversos fatores responsáveis por fundamentar e motivar a realização da  atividade turística.
Dados da Organização Mundial de Turismo (OMT, 2009) já afirmavam que 60%  dos deslocamentos mundiais ocorriam devido a uma motivação climática. Neste  sentido, Lopes et al. (2010) em seu estudo sobre a segmentação do turismo com  base na preferência dos turistas constatou uma similaridade com a afirmação da  OMT, pois os entrevistados de sua pesquisa também afirmaram ser o fator clima o  atributo mais importante no momento de eleger um destino turístico.
A cidade de  Curitiba figura na Lei 6513/77, que dispõe sobre a criação de áreas especiais e  de locais de interesse turístico, como uma das localidades que apresentam  condições climáticas especiais, devido à presença do clima caracterizado como  frio (BRASIL, 1977).
De acordo com  dados da Curitiba Turismo, a motivação de viagem no ano de 2009 dividiu-se  entre negócios 38%; visita a amigos e familiares 22% e lazer também 22%  (CURITIBA, 2009). Cabe ressaltar que a cidade recebeu premiação do Ministério  do Turismo de melhor prática no quesito monitoramento da demanda turística  (BRASIL, 2012), entretanto o fator clima não foi analisado nestas pesquisas. 
Observa-se  que na cidade de Curitiba os  principais atrativos turísticos são áreas verdes nas categorias praças,  parques, bosques, passeio e jardim.
Lima et al. (1994) descreve como áreas verdes  os espaços com predomínio de vegetação arbórea. Hardt (2000) assinala duas categorias de áreas verdes: pública e privada,  onde na primeira estão incluídas as seguintes tipologias: parques, praças e  unidades de conservação, sendo a segunda categoria composta pelas tipologias  jardins e quintais.  
Quanto aos  objetivos das áreas verdes, Buccheri e Nucci (2006), apontam três:  ecológico-ambiental, estético e de lazer. Estes autores assinalam ainda que  nestas áreas a presença de vegetação e de solo permeável (sem laje) deve  ocupar, pelo menos, 70% da área, devem ainda, servir aos moradores como espaços  de lazer e recreação.  
Os parques  urbanos são exemplos de espaços que seguem estas recomendações, e enquadram-se  na categoria de área verde pública e espaços de turismo, lazer e recreação, e  contam com um tratamento paisagístico a fim de proporcionar uma visitação  agradável (GUZZO, 2010).
Loboda e De  Angelis (2005) atribuem outras funções às áreas verdes, tais como às  interferências positivas na composição atmosférica representada pela redução da  poluição e purificação do ar; a diminuição dos níveis de ruído; o bem estar  psicológico e térmico proporcionado aos transeuntes de calçadas, passeios,  parques, jardins; e a valorização da paisagem das cidades.
Nikolopoulou (2001)  em seu estudo sobre os efeitos do clima no uso de espaços abertos destinados ao  turismo e a recreação no ambiente urbano, ressalta que o sucesso dessas áreas  colabora até mesmo para promover a imagem de uma cidade. Becken (2010) aponta  uma relação entre clima e atividades recreacionais, sendo ambos de fundamental  importância para o turismo. Além disso, o clima também é capaz de influenciar a  qualidade e a apreciação da visitação principalmente em atividades realizadas  em espaços abertos, sendo, portanto, um recurso turístico (MARTÍN, 2012).
Considerando  estes pressupostos as pesquisas que lidam com a relação turismo e clima, devem  observar três categorias de informação: fatores estéticos, estado físico da  atmosfera e condições biotermais (DE FREITAS, 2003; MATZARAKIS, 2007).
Segundo Becken  e Hay (2007) estas três categorias impactam o turista à medida que pode  proporcionar desfrute e atratividade aos locais turísticos, limitar ou permitir  a participação em determinadas atividades ao ar livre e até mesmo funcionar  como potencial recurso de recuperação terapêutica. 
O clima é  também importante fator a ser considerado no planejamento turístico de uma  localidade, conforme analisou Fernandes (2009) em seu estudo sobre os aspectos  teóricos e práticos da relação clima-turismo.
É neste  contexto que se abre espaço para investigação cientifica com base na hipótese  de que o clima frio da cidade de Curitiba é um atrativo turístico natural com  influência positiva sobre a demanda turística e também fator responsável pela  motivação de visitação a este atrativo.
MATERIAL  E MÉTODO
O objeto de  estudo, desta pesquisa é o Jardim Botânico, localizado na cidade de Curitiba,  capital do Estado do Paraná, no bairro Jardim Botânico, entre a Avenida  Lothário Meissner e a Rua Ostoja Roguski, conforme ilustra a figura 1. O  atrativo dispõe de uma área de 17,8 ha, a qual está situada nas coordenadas  geográficas: 25°26’S e 49° 14’W (REDE BRASILEIRA DE JARDINS BOTÂNICOS, 2004).    
Geograficamente  a cidade de Curitiba está situada num altiplano de 934 metros acima do nível do  mar e possui um relevo ondulado. A área total do município é de 430,9 km², onde  se distribuem 1.828.092 habitantes (IPPUC, 2010).
                O município  possui um clima subtropical (Cfb), nas classificações e derivações de Koppen  (MAACK, 1981), o qual caracteriza este tipo clima pela ausência de estação  seca, presença de verões frescos e invernos com geadas frequentes e ocasional  precipitação de neve. 
                Os fatores que  corroboram para a existência deste clima peculiar são a localização do  município em relação ao Trópico de Capricórnio; a topografia do primeiro  planalto; e a barreira geográfica natural da Serra do Mar (IPPUC, 2011).
Procedimentos metodológicos 
                Antes de iniciar a coleta de dados foi necessário  solicitar uma autorização ao órgão público que administra a área de estudo, a  Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Curitiba, a qual expediu uma  autorização para a realização da presente pesquisa.
O questionário utilizado foi composto por perguntas  relacionadas à idade, ao gênero, ao nível de escolaridade, e a região  geográfica de procedência dos visitantes, sendo que sua aplicação foi realizada  no Jardim Botânico de Curitiba durante duas semanas nos meses de maio, julho,  outubro e dezembro de 2011, sendo que cada um destes meses representaram uma  estação do ano. 
                As coletas  foram assim distribuídas com intuito de verificar se há significativas  alterações no perfil da demanda entre uma estação e outra, bem como analisar a  influência do clima no turismo, com base nos resultados obtidos nesta pesquisa.
                Para efeito  desta análise, consideraram-se os fatores climáticos precipitação e  temperatura, disponibilizados pelo Instituto Tecnológico SIMEPAR.
A realização da coleta de dados se deu em quatro etapas distintas com o intuito de representar as estações do ano, assim foi possível delinear o perfil do usuário do Jardim Botânico de Curitiba, no outono, no inverno, na primavera e no verão de 2011.
Outono
                Neste período foram  aplicados 325 questionários, sendo os entrevistados do gênero masculino (66%) e  do gênero feminino (34%). Local de origem Curitiba (41%), outros estados (41%),  região metropolitana (6%), outras cidades do Paraná (7%), outros países (5%). A  faixa etária de 19 a 30 anos (38%), de 31 a 45 anos (24%), de até 18 anos (11%),  de 46 a 60 anos (19%) e mais de 60 anos (8%). O nível de escolaridade ensino  médio (34%), graduação (32%), pós graduação (21%) e ensino fundamental (13%).
Inverno
                Neste período foram aplicados  141 questionários, sendo os entrevistados do gênero feminino (64%) e do gênero  masculino (36%). Local de origem outros estados (60%), Curitiba (19%), região metropolitana (6%), outras cidades do  Paraná (8%) e outros países (7%). A faixa etária 19 a 30 anos (39%), de 31 a  45 anos (33%), de 46 a 60 anos (11%), de até 18 anos (12%) e mais de 60 anos  (5%). O nível de escolaridade pós graduação (35%),  graduação (27%), ensino médio (31%) e ensino fundamental (7%).
Primavera
                Neste período foram  aplicados 236 questionários, sendo os entrevistados do gênero masculino (36%) e  do gênero feminino (64%). Local de origem outros estados (57%), Curitiba (31%),  região metropolitana (3%), outras cidades do Paraná (5%), outros países (4%). A faixa etária de 19 a 30 anos (41%), de 31  a 45 anos (26%), de 46 a 60 anos (16%), de até 18 anos (11%) e mais de 60 anos  (6%). O nível de escolaridade graduação  (41%), ensino médio (29%), pós graduação (17%) e ensino fundamental (13%).
Verão
                Neste período foram  aplicados 283 questionários, sendo os entrevistados do gênero masculino (40%) e  do gênero feminino (60%). O local de origem  Curitiba (47%), outras cidades do Paraná (38%), região metropolitana (5%), outros  estados (10%) e outro país (0%). A faixa etária de mais de 60 anos (38%), de  até 18 anos (24%), de 46 a 60 anos (15%), de 31 a 45 anos (13%), e de 19 a 30  anos (10%).  O nível de escolaridade ensino fundamental (48%), pós graduação (16%),  graduação (7%) e ensino médio (28%). 
Influência do clima no turismo
Na tabela 1 estão apresentadas as condições climáticas de Curitiba durante os meses das coletas de dados.| Tabela 1. Condições climáticas de Curitiba no período da coleta de dados (SISTEMA METEOROLÓGICO DO PARANÁ, 2011). | ||||||
| Mês/Ano | Precipitação | Temperatura | ||||
| Max Abs | Min Abs | Max | Med | Min | ||
| Mai/11 | 30,4 | 25,9 | 5,2 | 21,01 | 14,94 | 10,91 | 
| Jul/11 | 203,8 | 26,5 | 1,4 | 20,43 | 14,27 | 9,74 | 
| Out/11 | 197,4 | 33,0 | 9,4 | 23,67 | 17,29 | 13,03 | 
| Dez/11 | 123,2 | 33,2 | 11,4 | 26,14 | 19,74 | 15,40 | 
As variáveis de  destaques no perfil dos entrevistados deste período foram o gênero e a origem  geográfica, pois em relação às demais estações, apenas o outono apresentou uma  porcentagem maior do gênero masculino e um equilíbrio entre aqueles  provenientes de Curitiba e de outros estados. 
                Por outro lado,  o mês de julho, representando a estação inverno, apresentou o maior índice de  precipitação e a menor temperatura média. A quantidade de questionários  aplicados nesta etapa foi a menor em relação às demais estações, totalizando  141 entrevistas.
                Em relação ao  perfil dos entrevistados no inverno, as variáveis que apresentaram uma porcentagem  maior em relação às outras estações, foram a da origem geográfica e o nível de escolaridade,  sendo expressiva a porcentagem daqueles provenientes de outros estados e  pós-graduados.
                Diante das  condições climáticas adversas no período do inverno, notou-se que o residente  de Curitiba não se sente motivado a visitar o atrativo Jardim Botânico de  Curitiba, enquanto que aqueles provenientes de outros estados, os quais  permanecem na cidade por poucos dias não veem o clima como fator limitante para  visitação, principalmente aos finais de semana.
                O inverno é  fator de atração em outros destinos turísticos brasileiros também, conforme  demonstra o estudo de Hirata e Queiroz, (2011) sobre a percepção do turista em  Campos do Jordão (SP), os quais são motivados pela ocorrência de temperaturas  mais baixas e raras no território paulista, além da busca por uma breve  vivência relacionada aos aspectos urbanos concentrados na Vila do Capivari,  ambiente sofisticado com um clima semelhante ao europeu. 
                Na estação primavera,  representada pelo mês de outubro, o índice de precipitação foi semelhante ao  mês de julho e a temperatura média ficou em torno de 17° C. Nesta etapa foram aplicados  236 questionários e as porcentagens de entrevistados do gênero feminino e de  graduados foram as mais expressivas em relação às demais estações.
                Na estação  verão, representada pelo mês de dezembro, o índice de precipitação foi  semelhante ao mês de julho e apresentou a maior temperatura média, em relação  às demais estações. Nesta etapa foram aplicados 283 questionários e observou-se  uma variação no nível de escolaridade e faixa etária, sendo expressiva a  quantidade de entrevistados com o nível fundamental de escolaridade, nas faixas  etárias até 18 anos e mais de 60 anos. 
                Compreendeu-se  que na estação verão há um grande número de idosos sem um nível elevado de  escolaridade e a presença de muitos adolescentes na área de estudo como um  reflexo das férias escolares.
                Com relação à  preferência dos turistas pela estação do verão, Andrade e Copque (2011)  avaliaram os elementos climáticos e sua  interação com a atividade turística do parque estadual de vila velha no  município de Ponta Grossa (PR) buscando identificar a influência das  alternâncias das estações verão/inverno no fluxo turístico e observaram também que a estação do  verão é a de maior preferência para visitação.
                No município de  Teresina (PI) Iwata et al. (2007)  avaliaram a influência do clima sobre o turismo e a percepção do turista sobre  o clima ser fator determinante na atração ou repulsão de fluxo turístico.  Embora o clima da cidade seja característico por apresentar temperaturas  elevadas na maior parte do ano esta característica não foi interpretada pelos  mesmos, como fator de repulsão com relação ao turismo na cidade.
                Nos países  europeus os meses de verão também são o período mais atrativos para visitação (AMELUNG  B.; BLAZEJCZYK K.; MATZARAKIS A., 2007). 
                No Canadá, com  vistas ao planejamento turístico, o serviço de ambiente atmosférico  (Atmospheric Environment Service) produz desde a década de 70 manuais que  especificam as datas iniciais e de término para a realização de diferentes  tipos de atividades recreacionais em espaços abertos com impacto climático  sobre o conforto térmico humano (SMITH, 1990). 
                No Brasil,  apesar de nenhum atrativo turístico ter definido datas iniciais e de término para  visitação e realização de atividades, os turistas tem a sua disposição diversos  serviços de consulta ao clima online como  ferramentas de apoio ao planejamento de suas viagens. No estado do Paraná este  serviço está disponível no site do SIMPEPAR.
                Outras opções  disponíveis para consulto sobre o clima em todo território nacional são Canal  do Tempo, Climatempo, Centro de Previsão e Estudos Climáticos, Instituto  Nacional de Metereologia, e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais  (FERNANDES, 2009).
CONCLUSÃO
                Diante das  variações e semelhanças encontradas no perfil dos entrevistados no Jardim  Botânico de Curitiba durante as quatro etapas desta pesquisa, pode-se afirmar  que o clima, em junção a outros fatores, é capaz de influenciar a demanda do  turismo.
                A maior  quantidade de entrevistados da faixa etária escolar e proveniente de outros  estados no período de férias, na estação inverno, e uma menor quantidade de  residentes da cidade de Curitiba neste mesmo período, demonstra a influência do  clima no turismo local. 
                A maior  quantidade de usuários da faixa etária denominada terceira idade na estação  verão, leva a conclusão de que esta é a estação que mais traz conforto térmico  aos indivíduos desta faixa etária.
                As demais  variáveis consideradas no questionário aplicado não apresentaram significativas  variações e algumas delas mantiveram-se semelhantes nas quatro etapas da  pesquisa. 
                Os aspectos  climáticos também influenciaram a coleta de dados, pois a quantidade de  entrevistas realizadas foi mais expressiva quando as condições de temperatura e  precipitação apresentaram-se mais favoráveis ao uso de espaços abertos. 
                Observou-se,  portanto, que a junção do fator climático com a diversidade de atrações  turísticas, com destaque para as áreas verdes, faz da cidade de Curitiba um  destino diferenciado, devido também à capacidade local de atender uma  pluralidade de público.
                Neste sentido,  considerando o resultado encontrado especificamente na estação inverno, pode-se  sugerir uma vinculação do fator clima à divulgação turística da cidade de  Curitiba, agregando assim, valor qualitativo à sua imagem.
REFERÊNCIAS
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SMITH, J. B. From global to regional climate change: relative knowns and unknowns about global warming. Fisheries, n. 15, p. 2-6, 1990.
Recibido: 10/02/2014
Aceptado: 20/03/2014
Publicado: Junio 2014
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