Revista: CCCSS Contribuciones a las Ciencias Sociales
ISSN: 1988-7833


TEORIA DO DESENVOLVIMENTO NO EMPODERAMENTO DAS MULHERES RURAIS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA

Autores e infomación del artículo

Cláudia da Luz Carvelli*

Nilton Marques de Oliveira**

Universidade Federal do Tocantins – Brasil

claudiacarvelli@hotmail.com


Resumen: Este trabajo tiene como objetivo reflejar cómo es la relación entre la teoría del desarrollo rural y empoderamiento de las mujeres rurales, a partir de un análisis en la revisión sistemática de literatura de los trabajos constantes en los periódicos de la CAPES, entre 2003 y 2017. En total obtuvieron 81 las publicaciones, de las cuales, se refinó para sólo los evaluados por pares, y que tuvieran relación con las dos cuestiones problema del trabajo, resultando en 21 (veinte) publicaciones. Se concluye que de los resultados obtenidos, fue posible observar que sólo una publicación contenía la relación buscada. Que mucho se ha investigado sobre la Teoría del Desarrollo rural y también sobre el empoderamiento de las mujeres rurales, pero la relación entre los dos, aún no ha despertado tanto interés de los investigadores.

Palabras clave: Teoría del Desarrollo rural; empoderamiento; Revisión Sistemática de Literatura; Mujeres rurales.

Abstract: This paper aims to reflect how the relationship between rural development theory and empowerment of rural women is based on an analysis of the systematic review of the literature in CAPES journals from 2003 to 2017. Initially, 81 publications, of which, it was refined to only the peer-reviewed, and which had relation to the two labor problem issues, resulting in 21 (twenty one) publications. It is concluded that of the results obtained, it was possible to observe that only one publication contained the desired relationship. That much has been researched on the Rural Development Theory and also on the empowerment of rural women, but the relationship between the two, has not yet attracted so much interest from researchers.

Keywords: Rural Development Theory; Empowerment; Systematic Review of Literature; Rural women.

Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:

Cláudia da Luz Carvelli y Nilton Marques de Oliveira (2018): “Teoria do desenvolvimento no empoderamento das mulheres rurais: uma revisão sistemática de literatura”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (septiembre 2018). En línea:
https://www.eumed.net/rev/cccss/2018/09/empoderamento-mulheres-rurais.html

//hdl.handle.net/20.500.11763/cccss1809empoderamento-mulheres-rurais

1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento ganhou destaque como agenda de política pública e um campo de estudo acadêmico, a partir dos anos 1950, assumindo múltiplos significados e representação (SANTANA, 2013: 208). E nas últimas três décadas as discussões tem girado em torno do desenvolvimento rural que estão norteando as ações de organizações políticas em todo o mundo (Kageyama Angela A., 2012: “Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro”. Editora UFRGS, Porto Alegre).
Afirma a autora, que o desenvolvimento rural, não é identificado com o crescimento econômico, mas visto como um processo que envolve múltiplas dimensões: econômica, sociocultural, político-institucional e ambiental.
E a análise do desenvolvimento está relacionada à avaliação das liberdades reais desfrutadas pelas pessoas, inter-relacionadas com facilidades econômicas, liberdades políticas, oportunidades sociais garantias de transparência e segurança protetora, com a necessidade de desenvolver e sustentar uma pluralidade de instituições. Nessa perspectiva, é tão importante na economia política do desenvolvimento quanto um reconhecimento adequado da participação e da liderança política, econômica e social das mulheres (Sen, Amartya, 2000: “Desenvolvimento como liberdade”. Editora Companhia das Letras, São Paulo)
Nesse sentido, o artigo busca refletir como é a relação entre a teoria do desenvolvimento rural e empoderamento das mulheres rurais, a partir de uma análise na revisão sistemática de literatura.
            Para tanto, buscou-se nos periódicos no sítio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, trabalhos referentes aos temas: Teoria do desenvolvimento e Empoderamento das mulheres rurais.
            O artigo é composto pela introdução já apresentada, três seções e pelas considerações finais. A seção a seguir discute o desenvolvimento rural e sua relação com o empoderamento das mulheres rurais. A seção seguinte apresenta os procedimentos metodológicos da pesquisa. Posteriormente, a análise dos resultados do estudo e em seguida as considerações finais.
O objetivo desta Revisão Sistemática de Literatura-RSL é refletir a relação entre a teoria do desenvolvimento rural e empoderamento das mulheres rurais. Com esse objetivo em vista, pretende-se responder à questão principal desta pesquisa: há pesquisas realizadas no Brasil sobre relação entre o desenvolvimento rural e empoderamento das mulheres rurais?
            Como base na questão principal apresentada, outras duas questões de pesquisa - QP mais específicas foram definidas:

  • QP1 – quais as teorias de desenvolvimento rural?
  • QP2 – Como se dá o empoderamento das mulheres rurais?

A QP1 serve para mapear quais são as teorias mais utilizadas para explicar o desenvolvimento rural. Na QP2, o objetivo é saber quantas pesquisas foram feitas que explique o desenvolvimento rural no empoderamento das mulheres rurais.

2 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO
De acordo Conterato e Fillipi (2009:30) o termo “desenvolvimento” é uma palavra-chave que se presta a várias e diferentes interpretações e requer um complemento que o qualifique.
Definir o desenvolvimento rural é complexo, pois em outros termos, “a heterogeneidade define o mundo rural”, remetendo a constatação de que não há uma política única de desenvolvimento rural, dado que as estruturas políticas, institucionais, econômicas e sociais são distintas e tem diferentes graus, em função de distintos territórios, culturas e técnicas de emprego da mão de obra e do capital. 
No Brasil há, por um lado, espaços majoritariamente urbanizados, particularmente localizados na costa atlântica, onde habitam cerca de 140 milhões de indivíduos e, por outro, espaços tipicamente rurais, com baixíssimos indicadores de densidade demográfica (regiões Centro-Oeste e Norte do país), onde a principal atividade é a agropecuária. E qualquer tentativa de definição do Brasil enquanto país agrícola ou urbano-industrial nos conduziria à polêmica, pois analisando de forma regionalizada, não há apenas um Brasil, mas múltiplos Brasis (CONTERATO; FILLIPI, 2009: 50).
E em se tratando do desenvolvimento local, não se leva em conta somente o aspecto econômico, mas também se considera o desenvolvimento social, ambiental, cultural e político, ou seja, o desenvolvimento em escala humana (ZAPATA, 2004: 15).
Nesse sentido torna-se cada vez mais importante a construção social de gênero, visto que, uma das maiores barreiras para a transição de capital humano é a negação dos direitos humanos básicos a uma parte significativa da população, e isso se aplica genericamente às mulheres (MESQUITA, 2012, apud, MILLENNIUM PROJECT, 2004: 10). Pontuando que o uso do termo “gênero” aqui apontado, evidência as relações sociais entre os sexos, enfatizando que o mundo das mulheres faz parte do mundo dos homens, que ele é criado nesse e por esse mundo masculino, tornando-se uma forma de indicar “construções culturais” (SCOTT, 1995: 5).
A igualdade de gênero é importante como instrumento de desenvolvimento, visto que, ela pode aumentar a eficiência econômica e melhorar outros resultados de desenvolvimento removendo barreiras que impedem as mulheres de ter o mesmo acesso que os homens têm à educação, oportunidades econômicas e insumos produtivos podem gerar enormes ganhos de produtividade (ganhos essenciais em um mundo mais competitivo e globalizado); melhorando a condição absoluta e relativa das mulheres que introduz muitos outros resultados de desenvolvimento, inclusive para seus filhos; e nivelando as condições de competitividade, em que mulheres e homens têm chances iguais para se tornar social e politicamente ativos, tomar decisões e formular políticas. Provavelmente estes fatos gerarão no decorrer do tempo instituições e escolhas de políticas mais representativas e mais inclusivas, levando assim a um melhor caminho de desenvolvimento (BANCO MUNDIAL, 2012: 2).
Nesse sentido, o World Economic Forum através do Programa de Lideranças Femininas tem proporcionado apoio às mulheres na obtenção de posições de liderança na sociedade e na promoção de outras questões que afetam a vida delas. Mensurando em um número significativo de países a dimensão da disparidade de gênero considerando até que ponto as mulheres alcançaram igualdade em relação a homens em cinco áreas críticas: participação econômica, oportunidade econômica, empoderamento 1 político, conquistas educacionais, saúde e bem-estar (UNIFEM, 2005: 2).
Além do mais, empoderar as mulheres para que participem totalmente em todos os setores da vida econômica e em todos os níveis de atividade econômica é essencial para construir economias fortes, estabelecer sociedades mais estáveis e jutas, atingir os objetivos de desenvolvimento, sustentabilidade e direitos humanos internacionalmente reconhecidos, melhorar a qualidade de vida para as mulheres, homens, famílias e comunidades e impulsionar as operações e as metas dos negócios (UNFEM, 2011: 19).
Portanto, cabe ao Estado fomentar e implementar políticas públicas que possam diminuir as desigualdades de gêneros, como também de promover a reformulação de preceitos, viabilizando ações que venham a valoriza a força de trabalho feminino perante a sociedade, bem como desconstruir a cultura discriminatória que submete as mulheres a condições de desigualdade, através da criação de espaços nos diversos segmentos sociais, inclusive na esfera institucional, questionando e induzindo práticas, políticas e novas formas que visualizem maior equidade de gênero (MOMO, ET AL, 2013: 5).

3 MÉTODOS APLICADOS NA REVISÃO DE LITERATURA
A revisão bibliográfica foi realizada seguindo algumas abordagens da metodologia PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), descrita em Galvão, Pansani e Harrad (2015: 7).
A busca por artigos abrangeu aos periódicos no sítio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, no período de 1993 a 2017. Para a busca avançada via CAFe, utilizou-se as palavras chaves “teoria desenvolvimento” ou “empoderamento das mulheres rurais”. 

3.1 CRITÉRIO DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO
O critério de inclusão dos trabalhos selecionados foi definido como a capacidade do mesmo em responder pelo menos umas das questões da pesquisa. Após esse primeiro filtro, foram definidos outros critérios de inclusão, como apresentado no quadro 1. Os critérios de exclusão definiram diretrizes para excluir os trabalhos que trariam contribuições à pesquisa.
Após as buscas, houve a aplicação dos filtros com os critérios de inclusão e exclusão através de uma leitura rápida, foram selecionados 38(trinta oito) artigos. Com a seleção finalizada, todos os trabalhos foram lidos na integra e feito o fichamento, seguindo as diretrizes do PRISMA.
Através do fichamento, utilizou de um formulário de extração, o qual descreve e identifica o artigo e a sua contribuição junto à revisão. Esse formulário possui as seguintes informações: identificador, título, autores, fonte do artigo (evento e ano) e atendimento aos critérios específicos de cada questão da pesquisa.

            Esta revisão sistemática utilizou um processo de seleção de estudos através de critérios de inclusão e exclusão com o objetivo de ser coerente e fiel ao tema proposto. Os critérios de inclusão e exclusão foram cuidadosamente projetados e discutidos para minimizar o risco de exclusão de estudos relevantes. 

4 RESULTADOS OBTIDOS E DISCUSSÃO
Esta seção apresenta uma visão geral dos estudos que foram selecionados pelos processos de extração e filtragem apresentados na Seção 3. Em seguida serão apresentados e discutidos de forma detalhada os resultados relacionados às questões de pesquisa apresentados na Seção 2.

4.1 VISÃO GERAL DOS ESTUDOS
Os artigos depois da análise e preenchimento do formulário de extração resultaram em 21(vinte um) artigos, concentrados entre o período 2011 a 2016, que respondiam as questões problema 1 e 2 (QP1 e QP2). No Quadro 3, relacionam os estudos por ordem alfabética por autores.

Nos anos 2012, 2014 e 2015, as publicações trataram apenas do empoderamento das mulheres rurais nas dimensões econômica, sociocultural, político-institucional e ambiental.
Destacando o ano de 2013, que mais publicações que envolviam a teoria do desenvolvimento no meio rural.

4.2 AS PALAVRAS CHAVE
O uso das palavras-chave potencia o acesso ao conteúdo dos documentos, para além da informação que é representada pelo título e resumo; traduz o pensamento dos autores e mantém o contato com a realidade da prática cotidiana, acompanhando a evolução científica e tecnológica, que é refletida pelos documentos (MIGUÉIS; NEVES; SILVA; TRINDADE; BERNADES, 2013).
No Quadro 4 estão relacionados as palavras-chave que foram coletados a partir da extração dos dados das publicações nesse estudo.

5 CONSIDERAÇÕES
Este paper objetivou identificar os estudos nas bases de dados dos periódicos da CAPES, entre 2003 à 2017 que relacionasse a teoria do desenvolvimento rural e empoderamento das mulheres rurais. Para tanto, realizou-se uma Revisão Sistemática de Literatura nas publicações da CAPES.
Como apresentado na análise sobre a QP1, vemos que dos 21(vinte um) estudos, apenas em 5(cinco), responderem a primeira questão – se refere a teoria do desenvolvimento rural, e quanto a QP2, 16(dezesseis) publicações se referia ao empoderamento das mulheres rurais.
No entanto com os resultados obtidos é possível observar uma lacuna entre essa relação estudada, da teoria do desenvolvimento com o empoderamento das mulheres rurais, pois em apenas uma publicação foi possível observar o objetivo do estudo.

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*Contadora, Docente no Centro Universitário Unirg. Mestre em Planejamento e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté - UNITAU. Doutoranda em Desenvolvimento Regional (UFT).
** Doutor em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, Toledo - PR. Docente no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional na Universidade Federal do Tocantins.
1 Originado da língua inglesa – empowerment –, o termo vem sendo usado para legitimar a luta contra as diversas formas de opressão vividas pela mulher. No movimento de mulheres, o conceito de empoderamento passou a ser utilizado na II Conferência Mundial sobre as Mulheres, realizada pela ONU, em 1985, na cidade de Nairóbi, no Quênia, onde apareceu designando a capacidade das mulheres do Terceiro Mundo de mudarem as próprias vidas.

Recibido: 04/07/2018 Aceptado: 05/09/2018 Publicado: Septiembre de 2018

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