Leandro Otávio da Silva
Fernando Cesar Dias
André Luis Pinto
Universidade federal de Mato Grosso do Sul, Brasil
le.otávio@hotmail.comResumo
  Á  água é recurso inefável a existência de vida, insumo fundamental e insubstituível  a vida humana (ANEEL, 2000), bem como para as necessidades fisiológicas das  sociedades humanas. Porém ao contrário do passado e perante nosso atual cenário  de escassez, e incertezas, cada vez mais se faz necessário à busca por uma  utilização mais condizente com a realidade mundial, o Estado nesse sentido  adquire papel essencial de gestor, ao propor mecanismos para que efetivamente  se apliquem o planejamento do uso sustentável dos recursos hídricos e das águas  residuais. Trazendo para esse contexto, a participação ativa da sociedade, uma  vez que a água é necessidade de todos, buscando a sua cumplicidade na solução  dessa problemática. Nesse sentido, este trabalho visa compreender a relação que  há entre a saúde e educação, como formas de planejamento e gestão dos recursos  hídricos na mesorregião centro-norte de Mato Grosso do Sul, Brasil.
  Palavras-chave: Saúde, Educação,  Doenças, Planejamento, Gestão de Recursos Hídricos.
  Resumen
  El agua es recurso inefable a la existencia de vida, elemento de clave e  irremplazable a la vida humana (ANEEL, 2000), así como las necesidades  fisiológicas de las sociedades humanas. Pero a diferencia del pasado y poner de  relieve nuestro escenario actual de escasez e incertidumbre, cada vez que es  necesario buscar un uso más coherente con la situación mundial, el Estado  adquiere en consecuencia papel esencial de la gerente, proponer mecanismos de  eficacia aplicar la planificación del uso sostenible de los recursos hídricos y  de aguas residuales. Llevar este contexto, la participación activa de la  sociedad, ya que el agua es necesaria para todos, buscando su complicidad en la  solución de este problema. En este sentido, este trabajo tiene como objetivo  comprender la relación entre la salud y la educación, como formas de planificación  y gestión de los recursos hídricos en la región norte-central de Mato Grosso do  Sul, Brasil.
  Palabras clave: Salud, Educación, Enfermedades, Planificación, Gestión de los Recursos Hídricos.
  Abstract 
Water is ineffable appeal the existence of life, input key and irreplaceable human life (ANEEL, 2000), as well as the physiological needs of human societies. But unlike in the past, and given our current shortage scenario and uncertainties, increasingly it is necessary to search for a more consistent use with the world situation, the State accordingly acquires essential role, and manager, to propose conditions to effectively apply planning and proper use of water resources, as well as bringing this context the participation of society in general, since the water is need for everyone. In this sense, this work aims to understand the relation between health and education as ways of planning and management of water resources in mesoregion north-central state of Mato Grosso do Sul, Brazil.
Keywords: Health, Education, Diseases, Planning, Water Resources Management.
Para citar este artículo puede uitlizar el siguiente formato: 
Leandro Otávio da Silva, Fernando Cesar Dias y André Luis Pinto (2016): “Análise das condições de saneamento básico e saúde da mesorregião centro norte de Mato Grosso do Sul”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (abril-junio 2016). En línea: http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/02/saude.html
http://hdl.handle.net/20.500.11763/CCCSS-2016-02-saude
INTRODUÇÃO
Na  contemporaneidade, com os processos acentuados de industrialização, e o  desenvolvimento do capitalismo, sua repercussão e expansão provocaram problemas  socioambientais, nesse aspecto é preciso se pensar na qualidade da água, o que  significa de certo modo na qualidade de vida.
O  presente artigo foi construído a partir dos textos debatidos nas aulas na  disciplina Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, e sublinha, de certo  modo, num primeiro momento em caráter teórico, a atual conjuntura e nos debates  acerca da questão do uso da água, tendo como ponto chave a relação entre saúde  e o ensino na mesorregião centro norte de Mato Grosso do Sul, nesse sentido  sendo vias e variáveis importantes para delimitar minimamente a qualidade de  vida nas cidades que compõem essa mesorregião.
O  objetivo desta pesquisa é elencar a quantidade de postos de atendimento de  saúde nos 16 municípios que compõem a mesorregião centro norte, e correlacionar  com as doenças que são transmitidas pela água, com a quantidade de leitos hospitalares  e a estrutura de distribuição da água. E analisar quais cursos superiores que  formam profissionais, que atendam essas demandas, sobre tudo na área de saúde.
Uma vez que  à água se mostra como recurso indispensável a existência da vida, insumo  fundamental e insubstituível a história humana (ANEEL, 2000), bem como para as  necessidades fisiológicas das sociedades existentes, prova disto é a própria história  da civilização humana, que desponta desde as primeiras ocupações em cidades ao  entorno de vales de rios, dentre os quais podemos citar o Rio Tigre e o Rio  Eufrates que serviram de berço da civilização mesopotâmica.
            Porém  ao contrário do passado, e perante nosso atual cenário de escassez, e  incertezas, cada vez mais se faz necessário à busca por uma utilização mais  condizente com a realidade mundial, o Estado nesse sentido adquire papel  essencial, e de gestor, ao propor condições para que efetivamente se apliquem  planejamento e um uso adequado aos recursos hídricos, bem como trazendo para  esse contexto a participação da sociedade em geral, uma vez que a água é  necessidade de todos:
“No  cenário mundial de eminente escassez dos recursos hídricos, a disseminação dos  fatores e condicionantes para uma gestão participativa e integrada, de acordo  com as evoluções conceituais, organizacionais, tecnológicas e institucionais do  gerenciamento de recursos hídricos, constitui quesito fundamental para um  desenvolvimento equilibrado e em consonância com a preservação do meio  ambiente. A aplicação dos princípios orientadores de gestão das águas deverá  ordenar seu uso múltiplo e possibilitar sua preservação para as futuras  gerações, minimizando ou mesmo evitando os problemas decorrentes da escassez e  da poluição dos cursos de água, os quais afetam e comprometem os diversos usos  dos recursos hídricos” (ANEEL, 2000, p. 04).
            Propor uma forma de uso consciente  acaba sendo uma tarefa exaustiva, uma vez que deve-se considerar que distintos  agentes vão se alinhar diferentes esferas de governo terão de conversar, e  principalmente os díspares interesses terão de se adequar, em uma proposta de  utilização mais coerente dos recursos hídricos. Porém a importância de questões  que dizem respeito a gestão e ao planejamento desde a captação, utilização e  destinação dos recursos minerais são de caráter primordial.
Desse  modo esta narrativa pretende elencar por meio do fio condutor que foi tecido na  disciplina, que perpassam vários tópicos, mas que, conectam entre si e dão  bases e sustentação para se pensar a questão da qualidade de vida a partir da  estruturação do atendimento de saúde e os cursos de nível técnico e superior na  mesorregião centro norte de Mato Grosso do Sul. 
Dentre as  várias enfermidades, separou-se para análise as que mais matam e com definições  de classificações com base em ANEEL (2000), como forma de transmissão direta  pela água contaminada “A água atua somente como um veículo passivo para o agente  infeccioso. Todas essas doenças dependem também das precárias condições da  disposição de dejetos”: Cólera, e Leptospirose; além da dengue, cujo vetor se  relaciona diretamente com a água, “As  doenças são propagadas por insetos que nascem na água ou picam perto dela [...]  Não são afetadas pela disposição de dejetos”, e que evidencia  elevados números de infectados no estado do Mato Grosso do Sul.
         A delimitação dos dados se deu com base na área de estudo, a  mesorregião Centro Norte do estado de Mato Grosso do Sul (Figura - 1), composta  por 16 municípios -  Campo Grande,  Bandeirantes, Corguinho, Jaraguari, Rio Negro, Rochedo, Sidrolândia, Terenos,  Alcinópolis, Camapuã, Coxim, Figueirão, Pedro Gomes, Rio Verde de MT, São  Gabriel do Oeste, Sonora - e se buscou se analisar condições de saneamento das  cidades com base nos dados do Atlas de Abastecimento Urbano de Água da ANA,  Agência Nacional das Águas, bem como se buscou informações sobre a capacidade  da região em lidar com enfermidades, no sentido de unidades básicas de saúde,  hospitais gerais e quantidades de leitos SUS e privados disponíveis.
No Brasil  embora tenha-se uma enorme disponibilidade hídrica, tem-se que conviver ainda  com a falta de adequados sistemas que gerenciem o uso da água, uma vez que  muito dos problemas decorrentes da utilização da água advém do crescimento  exagerado das localidades, bem como degradação e processos de urbanização má  elaborados, condições sanitárias mínimas, como abordado por ANEEL (2000).
   Consequências  de planejamentos errôneos ou ausência deles são sentidos em contaminações de  águas superficiais, e com maior gravidade, a contaminação de águas  subterrâneas, visto que sua recuperação é mais lenta, além de prejuízos a vida  humana, e possibilitar ser vetor de transmissão de doenças:
   “O  tratamento prévio de esgotos urbanos e industriais é fundamental para a  conservação dos recursos hídricos em padrões de qualidade compatíveis com a sua  utilização para os mais diversos fins. As águas subterrâneas, embora mais protegidas  da poluição, podem ser seriamente comprometidas, pois sua recuperação é mais  lenta. Há substâncias que não se autodepuram e causam poluição cumulativa das  águas, com sérios riscos ao homem, à fauna e à flora, quando não tratadas e  lançadas nos rios, lagos e mesmo no solo. [...] A água pode servir, ainda, de  veículo para a transmissão de doenças, principalmente quando recebe lançamento  de esgotos sanitários não tratados, constituindo sério risco à saúde pública.  [...] O lançamento de resíduos sólidos e detritos é fator de poluição e  obstrução dos corpos de água. A erosão do solo urbano e rural e o assoreamento  dos cursos de água são fatos extremamente danoso” (ANEEL, 2000, p. 30).
             A não  utilização correta da água ocasiona por muitas vezes proliferação de doenças,  as quais são visíveis em localidades que possuem um nível social muito baixo,  onde as condições de saneamento são rasas ou por vezes não existem, e doenças  graves podem se apoderar, seja por via fecal, oral, cutânea, através de parasitas,  insetos e animais hospedeiros e que matam mais do que guerras, de acordo com o  relatório intitulado “Água Doente” da Organização das Nações Unidas, publicado  em 2010, o qual elenca que doenças relacionadas a água ocupam mais da metade  dos leitos hospitalares do mundo e resultam em um total de 3,7% do total de  mortes no mundo..
   Doravante  essa importância de se planejar e proporcionar a demanda por água, o quadro 1  mostra a situação de oferta de água, bem como condições da distribuição,  demanda e cidades que requerem ampliação de suas redes de distribuição.
   Se  observa ainda, a demanda grande que Campo Grande exerce, bem como o  abastecimento se mostra de forma satisfatória na grande maioria das cidades da  mesorregião, com apenas alguns destaques para cidades que requerem uma  ampliação de sua rede de distribuição de água, mas é visível no mapa presente  na figura 1 que ainda as condições sanitárias de esgotamentos precisam ser  melhoradas, visto que ainda existem localidades que não são atendidas.
A situação  se mostra mais delicada na questão de unidades de saúde, como elencado no  quadro 2, pois necessitam de uma ampliação mais efetiva, pois se consideramos o  ideal da Organização Mundial da Saúde como padrão de 5 leitos para cada 1000  pessoas, vemos que nenhuma cidade consegue atingir tal meta, e a média da  mesorregião fica muito abaixo do estimado, elencando assim que para se evitar  em casos de água, superlotação é necessário investimentos na qualidade na  gestão de recursos hídricos, bem como esgotamento, visto que existem  localidades em situações críticas, onde a premissa “é melhor prevenir do que  remediar” faz jus ao contexto.
              Nessa atual conjuntura se observa que em meio a déficits  de esgotamentos, e condições não tão ideais de saneamento, podemos destacar  resultados positivos em relação à ausência de casos de cólera na região, bem  como no Brasil, onde desde 2005 de acordo com o documento “Informe técnico da  situação da cólera no mundo, 2014”, além de casos de Leptospirose no ano de  2011-2012 serem nulos, com base em Indicadores de Dados Básicos do RIPSA, Rede  Interagencial de Informações para a Saúde, repassados pela Secretaria Estado de  Saúde de Mato Grosso do Sul.
              Em  relação a casos de dengue, os dados preocupam em algumas cidades, pois algumas  localidades apresentam elevados números de casos notificados até o momento no  ano de 2015, com base em curvas de alta, média e baixa incidência, com base no  “Boletim Epidemiológico nº23 Dengue – Semana 27”, gerado semanalmente mostra  novos mais de cinco mil casos de dengue notificados na mesorregião:
  “A estratificação de risco para os municípios usa como ponte de  corte valores de referência das taxas de incidência calculada com os números  absolutos de casos suspeitos divididos pela população residente de cada  município vezes 100.000 habitantes. Assim, os municípios são classificados como  de baixa incidência abaixo de 100 casos por 100.000 habitantes, moderada de 100  a 300 casos por 100.000 habitantes e alta incidência acima de 300 casos por  100.000 habitantes” (SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL,  2015). 
As  Instituições de Ensino Técnico, assim como as IES, segundo Amorim (2010), são  lócus da produção de conhecimento e saberes, centralização do poder  institucionalizado, normativo e territorializado, pois desde seus primórdios  tem um papel relevante para o desenvolvimento das civilizações e da sociedade.
   Nessa  perspectiva, pretendeu-se analisar de acordo com a dinâmica econômica de cada  município que compõem a mesorregião centro-norte, sobretudo Campo Grande e sua  respectiva região de influência, e a relação de cursos voltados para a saúde,  visto que esse tem crescido significativamente nos últimos anos, e é uma  preocupação relevante, uma vez que a demanda de cursos voltados para a grande  área de conhecimento em ciências biológicas e da saúde têm crescido muito.
   De acordo  com as leituras e análise do cartograma gerado, por meio do software de  cartomática Philcarto, foram filtrados das instituições de nível técnico e  superior, os cursos que são voltados para o setor de Saúde, sendo eles: cursos  técnicos: Técnico  em Análises Clínicas; Técnico em Enfermagem; Técnico em Hemoterapia; Técnico em  Imobilizações Ortopédicas; Técnico em Saúde Bucal; Técnico em Vigilância em  Saúde.
   Os cursos de nível  superior voltados para área de saúde, pode-se destacar: Enfermagem, Medicina  presenciais e curso à distância tal como: gestão de recursos hospitalares. E é  válido ressaltar também os cursos de pós-graduação strictu sensu ofertados na área de saúde que são mais específicos  como mestrado em: Doenças Infecciosas e Parasitárias, Odontologia e Farmácia  todos ofertados pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Por fim à  nível e Doutorado temos: Doenças Infecciosas e Parasitárias, também ofertado  pela Universidade supracitada.
   É importante  destacarmos o ensino, pois por meio dele, formam-se profissionais que irão  atuar nesses ramos e auxiliar tanto na conscientização, quanto no planejamento  dos recursos tanto naturais, quanto no quesito atendimento à saúde, que são  fatores imprescindíveis para se configurar a qualidade de vida.
   É notável por meio dos  dados aqui expostos que Campo Grande detém certa primazia, tanto na questão de  distribuição da água, quanto, nos leitos e também na oferta de cursos, isso se  deve porque é a capital do Estado e nesse sentido polariza certas funções e serviços,  atendendo não somente as cidades de sua própria mesorregião, como também  cidades de todo Mato Grosso do Sul.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   Em linhas  gerais, a disciplina e os textos contribuíram para a reflexão sobre a questão  da água, no que se refere ao planejamento e gestão dos recursos hídricos. O  construto engendrado, e posteriormente articulado com os projetos de pesquisa – INSTITUIÇÕES EM REDE: O ENSINO TÉCNICO E  SUPERIOR NA CONFIGURAÇÃO TERRITORIAL DE MATO GROSSO DO SUL e ANÁLISE E DINÂMICA TERRITORIAL DA REDE  URBANA ESTABELECIDA NA MESORREGIÃO CENTRO-NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL – permitiu uma série de observações acerca da análise e leitura do  território sul-mato-grossense, na perspectiva da saúde e ensino, como vetores  das especializações funcionais do mesmo na mesorregião centro-norte. 
   No  território as políticas públicas e as instituições ganham materialidade, e  gradativamente, e esses contextos territoriais são agregados de complexidade.  Em tons explicativos, nesse trabalho usa-se como base empírica das instituições  de ensino superior, sedimentados pela estrutura dos serviços de saneamento na  mesorregião centro-norte. Nesse sentido, é importante destacar as instituições  de ensino técnico e superior, na formação de profissionais que vão contribuir  para o planejamento e gestão dos recursos hídricos. É importante frisar, no entanto,  que apesar de se Campo Grande ter uma gama de cursos muito abrangentes, na  questão da saúde, existem poucos cursos que dão subsídios para doenças  transmitidas, sobretudo pela água.
   Neste  texto também se destacou a necessidade da região perante políticas públicas em  que se frisem uma intervenção em relação à infraestrutura no que diz respeito  ao tratamento, pois embora este ensaio tenha se dado a nível quantitativo, se  observa a carência regional ao se comportar com o número de leitos abaixo do  estipulado pela ONU, bem como ainda cidades em que precisam que sua  distribuição e malha de esgoto sejam observadas com olhar peculiar a  necessidade da população. Não apenas da rede coletora de esgoto e  principalmente de sistemas de tratamento de esgoto eficientes, para que as  qualidades das águas brutas dos rios do Estado não sofram a redução da  qualidade e das limitações de uso de suas águas superficiais. Bem como, da  disposição adequada de seus resíduos sólidos, para preservar a qualidade de  suas águas subterrâneas.
   Outro  ponto a se destacar é a criação de mais polos e cursos que invistam nesse tipo  de formação não só na mesorregião centro-norte, mas sim em todo o Estado, visto  que a qualidade de vida depende quase que exclusivamente da qualidade da água,  e com subsídios necessários e cursos de formação apropriados, será muito cômodo  em planejar e administrar esses recursos.
REFERÊNCIAS
   AMORIM, Cassiano Caon. O uso do território brasileiro e as  instituições de ensino superior. 335f. Tese (Doutorado em Geografia). São  Paulo: Universidade de São Paulo, 2010.
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______. Agência Nacional de Águas. Atlas Abastecimento Urbano. Brasília, 2010. Disponível em: <http://atlas.ana.gov.br/atlas/forms/analise/Geral.aspx?est=10>. Acesso em: 13 jul. 2015.
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______. SEMAC /MS. Secretaria de Estudo do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento; da Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul. Dados Estatísticos de Mato Grosso do Sul. Disponível em: <www.semac.ms.gov.br>. Acesso em: 20 jul. 2015.
 
   
   
   
   Recibido: 18/02/2016
   Aceptado: 26/04/2016
   Publicado: Abril de 2016
 
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