Revista: CCCSS Contribuciones a las Ciencias Sociales
ISSN: 1988-7833


O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO NA AMAZÔNIA

Autores e infomación del artículo

Elaine Cristina Leão Carvalho*

Secretaria de Educação do estado do Pará, Brasil

elainecarvalhoc@yahoo.com.br

RESUMO
 Este artigo objetiva analisar, o processo de colonização e urbanização da Amazônia, que  ocorreu de varias formas. No período da borracha, esse processo de urbanização ocorreu de forma intensa principalmente nas principais capitais, Belém e Manaus. Outro período muito importante foi, durante a década de 70, com a abertura da transamazônica . . O estudo foi  elaborado com analise bibliográfica de autores que deram suporte para discursão. Para ter o embasamento teórico, serão discutidos alguns autores como, SANTOS (2009) JUNIOR (2012) entre outros.   Com a pesquisa , foi constatado que  a processo de colonização da Amazônia, apesar de ter ocorrido de varias formas, ocorreu através dos rios e da abertura de estradas, com  pessoas vindas de varias lugares do Brasil, essa colonização, continua acontecendo até os dias de hoje, através de projetos coordenados a maioria das vezes pelo governo federal. 

Palavras-chave: Amazônia, Colonização, Urbanização, Cidades, Ribeirinhas.



Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:

Elaine Cristina Leão Carvalho (2017): “O processo de colonização e urbanização na Amazônia”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (enero-marzo 2017). En línea:
http://www.eumed.net/rev/cccss/2017/01/colonizacion.html

http://hdl.handle.net/20.500.11763/cccss1701colonizacion


1-INTRODUÇÃO

O processo de transformação ocorrida no espaço é uma das principais temáticas discutidas pela geografia. Essas transformações no espaço são ocasionadas pelo homem na sua relação, homem – natureza. Diante disso surgiu à temática desse artigo, que discute sobre o Processo de colonização e urbanização na Amazônia, a escolha desse tema é justificada pela necessidade de se esclarecer as várias formas de colonização e urbanização ocorridas na Amazônia, levando o aluno a perceber esses vários tipos de colonização e urbanização, destacando as transformações, ocasionadas pelo homem nesse espaço. A problemática do projeto busca questionar sobre o processo de colonização e urbanização na Amazônia. 
Para da maior consistência ao trabalho teremos como embasamento teórico, autores que discutem as transformações, no espaço urbano e o processo de colonização na Amazônia. Dentre esses autores temos Lima (2015) que discute a colonização da região bragantina do estado do Pará, localizado na Amazônia, Santos (2009), que discute o processo de urbanização no Brasil.
Na realização desse projeto, esperasse que o mesmo consiga levar o aluno a compreender esse processo de colonização e urbanização na Amazônia, relacionando o mesmo com sua realidade e seu dia a dia.    

2- Contexto Histórico do processo de urbanização na Amazônia
         
 Ao caracterizar a região Amazônica, iremos perceber que até os dias de hoje a região é uma das regiões menos povoada do Brasil. Diante disso varias politicas de povoamento foram implantadas na região.
Vários autores buscam definir o processo de urbanização no contexto nacional que, segundo Corrêa (1989, p.5).

        O interesse em conhecer e atuar sobre a cidade deriva do fato de ser ela o lugar onde vive parcela crescente da população. Mas também de ser o lugar onde os investimentos de capital são maiores, seja em atividades localizadas na cidade, seja no próprio urbano, na produção da cidade. E mais, de ser o principal lugar dos conflitos sociais.    
     
O processo de urbanização na Amazônia ocorreu de várias formas, diante disso vários autores discorrem sobre o tema, que, é tema de pesquisa na maioria das vezes de geografia, discutidos em disciplina especifica ministrada por geógrafos denominada de Estudos Amazônicos.
Segundo Castro (2013) “O espaço urbano Amazônia surge a partir da conquista da região pelos portugueses, sendo os núcleos urbanos coloniais, o resultado de estratégias de ocupação colonial”. Para autor o surgimento da cidade, é fruto da própria ocupação que ocorreu principalmente através dos rios e da floresta que cortam o estado a Amazônia.

De acordo com a figura 1, podemos perceber que a região amazônica e composta por 9 estados, entre eles os que possuem maiores extensões é o estado do Pará e do Amazonas. Essa região em relação ao território nacional é considerada como fornecedora de matéria prima, para o restante do país.
As cidades da Amazônia possuem uma ocupação que é definida, segundo Junior (2012) “Uma diferenciação a ser feita em relação ás cidades da Amazônia refere-se ao tempo de inserção destas na estrutura regional. Este critério define dois tipos de cidades”. Que se definem de acordo, com sua ocupação em toda a região amazônica.
O processo de ocupação pela coroa portuguesa, que tiveram acesso a região pelos vários rios, que cortam a região deu origem as primeiras cidades ribeirinhas, que surgiram na Amazônia, entre essas cidades temos Belém, com a fundação dos Fortes, Manaus, Bragança entre outros. (Ximenes, 2012). Diante dessa característica, o povo da Amazônia se autodenomina como povo das aguas, da floresta e do campo.
No entanto, após a década de 1960, esse processo de urbanização na Amazônia, se amplia, em decorrência da implantação dos grandes projetos, entre eles, o processo de abertura da Transamazônica e de outras rodovias, que tinham como objetivos ligar a Amazônia ao restante do País, e foram surgindo outras cidades, ao longo dessas rodovias.
As principais cidades da Amazônia Belém e Manaus possuem seus processos de urbanização interligado a exploração da borracha, que acelerou o processo de urbanização. Segundo Ferreira, Amaral, (2014). A região da Amazônia, que se localiza dentro do território brasileiro é denomina de Amazônia Legal, onde, a Floresta Amazônica, o rio Amazonas, mais a agricultura, pecuária e extração de produtos naturais, é à base da economia, de grande parte dos amazônicos.
A extração da borracha foi um dos momentos em que o processo de urbanização se acelerou em duas grandes capitais da região amazônica, Belém e Manaus nesse período, com a chegada de vários estrangeiros na Amazônia, foi construído vários espaços, como avenidas, teatros para receber essa população.
Em Belém foi construído palacetes, o teatro da Paz que até os dias de hoje é o principal teatro da cidade, a igreja de Nossa Senhora de Nazaré, o palacete Bolonha, o comércio de Belém, bancos, cinemas e o Ver-o-Peso, um dos principais pontos turísticos, até os dias de hoje ainda possui vários pontos comerciais, que foram construídos durante o período da borracha. O objetivo era construir uma Belém parecida com as cidades francesas, onde a mesma chegou a ser denomina de Paris fora da Franças. Mendes (2006, p. 142) define esse processo de colonização.
         Há um clima sociocultural que é grandemente importado, através de transferência de hábitos que constituem a bagagem cultural do conquistador e colonizador, mas que também sofre a interferência do meio ambiente encontrado, e de forma como este reage sobre aqueles hábitos. Faz parte desta importação todo um conjunto de andaimes políticos, que procuram organizar a vida em sociedade e se expressar em um sem número de instituições de toda natureza.

Diante do exposto acima, podemos perceber que o colonizador é uma peça importantíssima para a construção desse processo de colonização e urbanização em Belém. Podemos identificar essa realidade em suas construções da época da borracha que possuem arquitetura francesa.
Outra capital com o seu processo de urbanização, relacionado ao período da borracha é Manaus a capital do Amazonas, que também construiu monumentos com características e traços da arquitetura francesa, podemos citar O Palácio da Justiça, O teatro Amazonas, O Palácio Rio Negro, entre outros que possuem traços do período da borracha.
O cultivo da borracha durou em torno de 100 anos, onde o mesmo passou a perder seu domínio no mundo.  Para Picoli (2006, p. 31). “Com o declínio crescente das exportações da borracha, a região partiu para outras atividades, como o extrativismo florestal e mineral, bem como a formação de núcleos agropecuários, com produção muito insignificante até o ano de 1940”.
O declínio da produção da borracha trouxe, também, uma crise para essas cidades que, iriam se reconstruir em outros momentos, com investimentos em grandes projetos implantados na Amazônia. Manaus passou a crescer novamente com a implantação da Zona Franca de Manaus em 1967, um dos grandes projetos que tinha como objetivo implantar um polo industrial no meio da Amazônia.
A implantação desse grande projeto incentivou a chegada de imigrantes de varias regiões, que, seria mão de obra para as indústrias implantadas naquela região, mais uma vez, Manaus presenciou a aceleração do processo de urbanização. Por outro lado, Belém, com a abertura de rodovias como a Belém-Brasília e a Transamazônica, passou a sediar empresas e escritórios dos grandes projetos estalados na Amazônia.
Na atualidade esse município possui grandes problemas urbanos, originários desse processo de metropolização. Para Rocha (2012, p.103). “Como toda metrópole, Belém carrega seus problemas das mais diversas ordens: ausência de saneamento básico, transporte coletivo precário, déficit de moradia, criminalidade, saúde pública deficiente e uma elite patrimonialista”.
Sendo, que seu processo de metropolização e composto pelos municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Izabel e Castanhal, sendo sua metrópole e capital do Estado do Pará, Belém, que passa por um crescimento vertical acelerado, com a construção de grandes prédios.
  
2.1 As cidades Ribeirinhas da Amazônia.
Uma das primeiras estratégias de colonização da Amazônia foi, através dos rios que cortam a região, com a criação dos fortes em Belém e o surgimento de várias cidades que seriam pontos estratégicos de ocupação para evitar a invasão de outros povos.
Nesse período foram fundados, 62 pontos de colonização na Amazônia, fruto das missões que fundaram várias vilas. Segundo Tavares (2008). Com a politica pombalina essas missões passam a ter condições de vilas com a denominação cidades portuguesas. As vilas criadas foram: Abaetetuba (1750); Aveiro (1751); Macapá e Ourém (1752) Colares, Maracanã, Muaná, Salvaterra, Soure e Souzel (1757), entre outros.
As populações dessas cidades ribeirinhas dependem, diretamente da pesca dos rios que as cortam, sendo considerado como povo das aguas, já que o seu deslocamento depende na maioria das vezes desses rios. Algumas comunidades até os dias de hoje transportam seus estudantes de caso para a escola em barcos escolares.

De acordo com o mapa 2, podemos perceber a região da Amazônica e cortada por vários rios, que são muito importante, como meio de transporte e fonte de renda para pesca de varias espécies que vivem nesses rios .
Dentre essas cidades temos o município de Bragança, que fica localizada no nordeste paraense, também caracterizada como região bragantina, que é composta por vários municípios que surgiram com a construção da estrada de ferro Belém - Bragança. Segundo Lima (2015, p.171) “Desde o momento inicial da Região Bragantina, a sociedade estabelecida, formada em grande parte por populações provenientes do Nordeste ou de outros países”. Diante disso podemos identificar presente a cultura nordestina nessa região.
A construção da estrada de ferro, que interligaria o município de Bragança a sua capital, Belém do Pará, fez surgir vários municípios, que ficavam as margens da ferrovia, como é o caso de Capanema, Peixe boi, que se caracterizava como o melhor clima do Brasil, Nova Timboteua, Igarapé-Açu, que sofreu uma grande influencia de colonização de japonese, Castanhal que é conhecida, atualmente como cidade modelo.
A fundação da cidade de Bragança fez surgir várias outras cidades, que passam por um processo de urbanização na Amazônia. Nas margens da ferrovia, por onde circulava o trem Belém-Bragança, surgiu o município de Capanema, colonizada por nordestinos que descobriram nessas terras grandes fontes de calcário, que mais tarde servira para a produção de cimento.
As cidades ribeirinhas da Amazônia, além de terem a pesca como fonte de renda, algumas delas também são pontos turísticos de nível internacional, como é o caso de Santarém localizado no Sudeste do Estado do Pará, denominado de Caribe brasileiro, com suas praias belíssimas, e seu cultivo de soja em expansão Santarém é considerada uma cidade média com uma grande influencia dentro do Estado, além de representar a capital do Tapajós, caso o estado do Pará, seja dividido futuramente.  
  
2.2 As cidades as Margens das Rodovias na Amazônia.
Outra forma de colonização na Amazônia foi através das rodovias, que foram abertas a partir de projetos militares, que tinham como objetivo colonizar a Amazônia com a abertura da Transamazônica a BR 230, e a Belém- Brasília, que seriam de fundamental importância para interligar a Amazônia ao restante do país. Segundo Farias (2007. P, 156).
     De acordo com os militares, a construção das estradas, principalmente da Transamazônica, seria uma forma de promover “ocupação” da Amazônia, e ao mesmo tempo resolver problemas do Nordeste, uma vez que o governo iria investir na transferência de muitas famílias nordestinas para as margens da rodovia. Outro argumento bastante utilizado pelos governos militares era a defesa da soberania nacional, pois a construção da estrada seria fundamental para garantir a ocupação da região que estaria bastante vulnerável á dominação estrangeira.    
De acordo com o autor acima podemos perceber, que o processo de abertura de rodovias na Amazônia, teve como principal objetivo colonizar a região, para a mesma fornecer matéria prima, para o restante do país e prevenir ocupação de países estrangeiros.
O governo federal com o intuito de atrair a população principalmente do nordeste do Brasil criou lemas para incentivar a vinda desses imigrantes de varias partes do Brasil, um dos lemas utilizados foi “Terra sem homem para, homem sem terra”, o objetivo principal, era incentivar a vinda desses imigrantes, que receberam incentivos para migrarem para a Transamazônica, que recebeu imigrantes de toda parte do Brasil, inclusive da região sul, sudeste e nordeste do Brasil.
 
De acordo com a figura 3, podemos perceber que o percurso que a rodovia Transamazônica, iria percorre seria realmente bem extenso, cortando vários estados. Essa obra faraônica foi idealizada para praticamente corta o Brasil de ponta a ponta, trouxe o surgimento de varais cidades, nas margens da Transamazônica, entre elas podemos destacar: Brasil Novo, Medicilândia, Anapu, Pacajá.
A abertura da transamazônica é defina por Francisco (2016). “A Transamazônica, ou Rodovia Transamazônica (BR-230), foi construída no decorrer do governo de Emílio Garrastazu Médici, entre os anos de 1969 e 1974”. Uma obra de grande proporção que ficou conhecida como uma “obra faraônica”. Que até os dias de hoje, em alguns dos seus trechos ainda não foram conclusas, a população que migrou para a região sofre, com as estradas intrafegáveis principalmente no período do inverno Amazônico, que se estende dos meses de janeiro a junho.
No dia 30 de agosto de 1972, a Transamazônica, foi inaugura com o principal objetivo de interligar a floresta Amazônica, ao restante do país. Segundo Gonçalves, Castro e Silva (2015).

Vieram para cá cerca 6.000 colonos, entre eles nordestinos e sulistas. Estima-se que foram gastos mais de 12 bilhões de dólares só na abertura. O projeto inclui abertura de 10 km de vicinais, chamadas aqui de travessões. Os povos indígenas foram dizimados e/ou obrigadas a morarem nas cidades. A abertura em 1970 foi historicamente, o início da grande devastação, da Amazônia Legal, e possibilitou a explosão demográfica, a intensificação de trabalho nas terras que até hoje não têm documentação, para agricultura e pecuária extensiva.

De acordo com o autor acima podemos perceber que a abertura da transamazônica, além de grandes impactos ambientais, provocou também grandes impactos sócias e a morte cultural de vários indígenas, a vinda de vários imigrantes, que esperavam encontrar um paraíso no meio da transamazônica, se sentiram enganados, ao se depararem com a realidade.
O município de Altamira, que foi considerado a capital da Transamazônica, passou a ser um polo de atração das pessoas que vieram. O município recebeu uma infraestrutura diferenciada, que servia para receber grandes personalidades, da politica brasileira da época. Segundo Souza (2014) “A “princesinha do Xingu”, foi metamorfoseada em “capital da Transamazônica” de tal forma, que o rio Xingu e todas as suas histórias é mais associado a São Félix do Xingu-PA, do que a cidade que um dia se orgulhou de ser sua princesa”. Diante disso, podemos perceber que a capital da transamazônica exerceu um papel muito importante, no processo de colonização da Amazônia, por esse motivo, o município também sofre com problemas, como, o surgimento de bairros periféricos ocupados por colonizadores.
Atualmente o município de Altamira, está em fase de instalação de outro grande projeto estalado na Transamazônica que é a construção da hidrelétrica de Belo Monte, localizada no Rio Xingu. A construção da hidrelétrica trouxe um novo fluxo de migrantes, e uma expansão no processo de urbanização do município. O processo de colonização através das estradas e um processo contínuo é que tende a se expandir.
O processo de colonização e urbanização na Amazônia é complexo, sendo, que este ocasionou várias modificações e transformações no espaço dessa região, que é considerada uma região ampla e com uma grande diversidade de flora e fauna.
Esse processo de Colonização e urbanização trouxera, varias consequências para a população dessa região entre eles, temos as ocupações desordenadas principalmente nas capitais como Belém e Manaus, que sofrem com o crescimento desordenado e conflitos urbanos como violência.
3- Considerações Finais
A partir dos resultados, observa-se que a possível perceber as diferentes formas de colonização e ocupação na  Amazônia, que ocorreram em períodos distintos , através dos rios da região e da abertura da Transamazônica na década de 70, com incentivo do governo federal .
         A pesquisa sugere reflexões e o estabelecimento críticos sobre a dimensão do processo de ocupação da Transamazônica, bem como a influencia do poder publico nesse processo de ocorreu em varias em diferentes períodos, e influenciado por politicas publicas de ocupação da Amazônia.
        Em suma, a ocupação da Amazônia e colonização era necessária, no discursos do governo, mesmo sabendo que essa colonização causaria grandes impactos ambientais, sociais e desterritorialização de índios e colonos, da região atingida pela colonização. 

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* Mestre em Desenvolvimento em desenvolvimento e Meio Ambiente Urbano (UNAMA), Possui graduação em Geografia , pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2007)Especialização em Sociologia e Educação Ambiental Universidade Estadual do Pará ,Licenciatura Plena em Pedagogia Universidade Federal do Pará(2015) , Especialização em Educação Especial e Inclusiva FPA( 2015), Cursando Especialização em Neuropsicopedagogia( FPA) .Tem experiência na área no ensino de Geografia , no ensino Fundamental, Médio e Superior. Atua como professora do PARFOR na UFPA, IFPA E UFRA , ministrando disciplinas e orientando trabalho de conclusão de curso. Sendo efetiva deste 2007 SEDUC- Pará, como professora de Geografia . Participa como professora efetiva do centro de Pesquisa da Faculdade Pan Americana. Atua como Tutora do curso de Geografia da Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).

Recibido: 26/12/2016 Aceptado: 24/03/2017 Publicado: Marzo de 2017

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