Revista: CCCSS Contribuciones a las Ciencias Sociales
ISSN: 1988-7833


AS MÍDIAS E A EDUCAÇÃO – POSSIBILIDADES DE RELAÇÕES

Autores e infomación del artículo

BALLA, Cristiane de Bastiani

ANJOS, Poliana Cavaglieri Saldanha dos

TONATTO, Regiane Cristina

CABANHA, Samuel

MORAES, Denise Rosana da Silva

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Brasil

cristianeballa@gmail.com

RESUMO: Esse artigo tem por objetivo discorrer sobre a temática do uso das mídias no contexto educacional auxiliando os processos de ensino e de aprendizagem. Desta forma, indaga: Como o uso das mídias como recurso didático pode contribuir para a consolidação do processo de ensino e de aprendizagem no âmbito da escola? Na sociedade contemporânea se faz necessário o uso das mídias no contexto educacional, visto que a sociedade alcançou transformações e avanços que ocupam espaço significativo no âmbito dos processos de ensino e de aprendizagem. Devido ao acesso à tecnologia por meio da televisão e da internet, dentre outros meios, os/as alunos/as acessam informações diversificadas sobre assuntos variados, articulando assim, novos saberes, novos espaços e em consequência disso, passando a ter novos interesses. Por este motivo, é importante que o/a professor/a seja formado para atuar no meio pedagógico, utilizando as mídias em favor do ensino e da aprendizagem, propiciando aos seus educandos/as o desafio de aprender e desenvolver conhecimentos condizentes com os conteúdos do currículo escolar. Esta pesquisa utiliza como arcabouço teórico, autores dos estudos culturais e como metodologia opta por um levantamento bibliográfico, por meio de livros e artigos científicos, com vistas a ampliar o conhecimento sobre o objeto, bem como a observação no campo da escola. Como resultado, espera que a investigação contribua para pautar o debate, bem como a realização de novos estudos sobre a temática em questão. Perceber como os/as professores/as inserem as mídias em sua ação docente, e quais os resultados qualitativos para a aprendizagem. Esses resultados auxiliam a elaboração de novos projetos de formação, a fim de que os/as educadores/as tenham condições de participar como autores de sua própria trajetória profissional.

PALAVRAS-CHAVE: Mídias, Formação de Professores, Ensino e Aprendizagem



Para citar este artículo puede uitlizar el siguiente formato:

BALLA, Cristiane de Bastiani, ANJOS, Poliana Cavaglieri Saldanha dos, TONATTO, Regiane Cristina, CABANHA, Samuel y MORAES, Denise Rosana da Silva (2016): “As mídias e a educação – Possibilidades de relações”, Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, (enero-marzo 2016). En línea: http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/01/midias.html


1.  Introdução

Muitos pesquisadores da sociedade contemporânea tem se debruçado em estudos e discussões que tratam do uso das mídias relacionadas à educação, objetivando mudanças nas práticas diárias dos/as professores/as.
Houve muitas mudanças ao longo dos últimos anos nos contextos educacionais, sendo transversalizado por práticas digitais presentes no cotidiano dos/as nossos/as alunos/as. Sendo isso, a escola ao acompanhar estas transformações, permite conhecer novas possibilidades de socialização, repassando assim novos valores, fomentando um descentramento da cultura.
As formações das identidades culturais são fomentadas com base nas fortes influências da globalização, o que contribui para esse descentramento cultural, levando o homem independentemente de estar geograficamente no mesmo local, a não ocupar os mesmos espaços, Hall (1997).
As tecnologias e as mídias são o resultado da ação dos seres humanos e da sua relação com as técnicas que foram sendo modificados em cada momento histórico, de acordo com as necessidades humanas. Pinto (2013, p.66) afirma que “as sociedades atuais não estão nem mais nem menos dominadas pela técnica do que as antigas, apenas ocorrem que naquelas épocas há maior amplitude de escolha”.
Os/as professores/as na sua maioria, tem acesso as mídias, conhecem seus funcionamentos, mas por algumas vezes não sabem fazer uso desses aparatos no contexto educacional. No exercício da docência é preciso conhecer o significado desses instrumentos, para que os mesmos contribuam assim, de forma crítica, na organização do fazer pedagógico.
O/as professor/as precisam compreender que o uso dos recursos tecnológicos em sala de aula não devem ser vistos como um mero instrumento técnico, mas sim como algo de suma importância pedagógica (Moraes,2013), e que contribui com a qualidade educacional, a partir de encaminhamentos metodológicos, que objetivem a aprendizagem. É necessário que haja domínio das técnicas, principalmente domínio pedagógico do uso dos aparatos tecnológicos pelo/a professor/a para assim, subsidiar sua prática, formando para a liberdade e emancipação humana.
É importante que os/as professores/as na sua atuação em sala de aula, tenham condições de escolher quais são as ferramentas significativas para o desenvolvimento de um tema a ser abordado e que a mesma ofereça subsídios para que o/a educando/a venha a integrá-las corretamente em sua vida, relacionando-os e contextualizando-os com os processos de ensino e de aprendizagem.
As mídias muitas vezes são vistas como ferramentas importantes na efetivação dos processos de ensino e de aprendizagem, objetivando abordar um determinado conteúdo científico escolar e proporcionando um olhar crítico dos/as alunos/as. O uso de documentários, recortes de filmes, desenhos animados e outros tipos de narrativas são práticas comuns que podem ser trabalhadas pelo/a professor/a ao abordar um conteúdo. Esse tipo de linguagem pode instigar debates em torno do conteúdo que está sendo trabalhado objetivando o processo de aprendizagem.
A realização desta pesquisa se justifica pela necessidade de aprofundarmos teoricamente as mídias e suas relações com a educação objetivando subsidiar as práticas da ação docente relacionando-as ao uso de instrumentos tecnológicos na educação bem como suas possibilidades de aprendizagem.
Para os Estudos Culturais, a inclusão das mídias como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, pode contribuir com o acesso educacional  a diferentes aprendizagens e com isso,  promover um ambiente condizente com a realidade do/a aluno/a da sociedade atual.
Na perspectiva dos Estudos Culturais, a indícios de que na sociedade atual exista uma mestiçagem cultural, termo utilizado por Martin - Barbero (1997) para discutir sobre as mais diversas etnias com diferentes identidades culturais presentes na América Latina que se tornam híbridos sendo o estudo da cultura cada vez mais complexo. Devido à diversidade cultural que se faz presente na sociedade atual visíveis nos espaços escolares, é necessário buscar uma mediação escolar que oportunize as questões midiáticas nos mais diversos contextos educacionais.
Os recursos midiáticos estão integrando gradativamente os espaços educacionais, mostrando a necessidade de formar professores/as para desenvolver uma educação para as mídias, formando uma geração de indivíduos mais ativos e críticos podendo promover a democratização e contribuir para diminuir as desigualdades sociais, intelectuais e culturais.

2. As mídias e sua relação com a Educação.

As reflexões em torno da temática mídia e educação vem sendo discutidas e aprofundadas nos campos acadêmicos há vários anos, mostrando sua influência na formação dos indivíduos da sociedade contemporânea e a importância em estudar o assunto diante do veloz desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação.
No contexto da expansão das mídias bem como seus aparatos tecnológicos, os vários segmentos educacionais precisam estar dispostos a discussão e inserção das mesmas nas ações educativas diárias.
Para a aplicação dessa nova forma de direcionar os processos de ensino e de aprendizagem através dos recursos midiáticos, é necessário evitar sua magnificiência, assumir a capacidade crítica, desabitar práticas puramente instrumentais, excluir a visão apocalíptica que propicia a passividade e não a reflexão.
Diante desse cenário faz-se necessário que as  mais diversas instituições de ensino estejam à altura das novas exigências sociais, como afirma Freire, (2003, p.40) “os responsáveis pela política da educação a nível municipal, estadual, federal, têm que ser gente do seu tempo”.
Considerando ser inegável a influência da TV na vida das pessoas, importante lembrar os riscos que essa invasão pode trazer para uma coletividade. Freire Filho (2007) tem um olhar crítico, pois afirma que as estratégias retóricas e discursivas utilizadas pela TV, trazem como resultado a degeneração do senso histórico e da memória individual e coletiva.
Estando a abordagem desse assunto vinculada à escola, algumas ponderações devem ser feitas, por exemplo, o aluno hoje tem a possibilidade de aprender e absorver informações pela televisão com mais facilidade do que em meio a família e na escola, dada a grande gama de notícias que veiculam e chegam até ele. Brito e  Purificação (2011, p. 56) chamam a atenção para o assunto quando afirmam que:

[...] por meios desses recursos, os alunos entram em contato com novos e diferentes conteúdos e encontram estímulos para criar novas relações entre temas já conhecidos. Com isso, sucumbem à luminosidade animada da tela e aprendem sobre o mundo em que vivem; informam-se sobre as últimas conquistas das ciências, as guerras, os gestos políticos do mundo todo, entre tantos outros fatos; aprendem com a ficção dos filmes e das novelas, com os telejornais e com os documentários.

As autoras enfatizam que “o professor tem de se conscientizar de que, na contemporaneidade, educar implica necessariamente “educar para assistir criticamente a televisão”. Concordamos com as autoras pois não temos como retroceder e o professor/a precisa aceitar que as mudanças se fazem necessárias podendo utilizar de recursos tecnológicos nos processos de ensino e de aprendizagem.
Os encaminhamentos metodológicos precisam ser organizados mediante a inserção das mídias no espaço escolar como afirma Rivoltella (2009, p.134):

[...] a mídia educação foi desenvolvida como movimento, como sensibilidade, como um conjunto de entusiasmos e isto fez surgir, a certo ponto, a exigência de um discernimento e de um reconhecimento que permitisse estabelecer a identidade, individualizar as especificidades de intervenção, reorganizar as práticas metodológicas.

Diante dessa forma de raciocinar - que seria viável diferentes modelos de escola, para atender as necessidade de um aluno, que hoje se apresenta com interesses diversos - é indispensável que se reflita acerca da formação do professor, para que este possa responder às expectativas do aluno, empregando a nova linguagem na comunicação. Nesse sentido, ao abordar o assunto, Pretto expõe que:

Iniciar, hoje, a formação do novo educador é premente. Um significativo passo nessa direção é considerar, no cotidiano da sua formação, as questões da comunicação, da informação e das imagens, com o objetivo de tornar os novos profissionais preparados para vivenciar os desafios do mundo que está construindo. Naturalmente, se estamos pensando em uma escola na qual a cultura audiovisiva seja uma presença, o professor, principal personagem desse processo, precisa estar preparado para trabalhar com essa cultura. Uma cultura que está intimamente relacionada com as mídias e, por isso, exige e determina uma nova linguagem (PRETTO, 2013, p.141).

A formação do professor/a deve propiciar, que ele venha a ser inserido e tenha acesso a diversas técnicas que abordam as mídias como ferramentas úteis e que somam às formas tradicionais de ensino, sem que uma venha a excluir a outra.
A LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) nº 9.394/96, em seu Título VI, que trata dos profissionais da educação, em dois de seus artigos, o art. 62 e o art. 67, apresenta a necessidade da utilização das tecnologias na formação continuada e o compromisso dos sistemas de ensino em promovê-la, respectivamente.
A Lei nº 12.056/2009 LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) acrescenta no art. 62 três parágrafos que reforçam a necessidade da formação continuada para os docentes e o uso das tecnologias nestas formações:

§ 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério.
§ 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância
§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de recursos e tecnologias de educação a distância (BRASIL, 1996, p. 22-23).

No art. 67, a LDBEN assegura a promoção da formação continuada para os professores da rede pública, por parte dos respectivos sistemas de ensino:

Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:
II – aperfeiçoamento profissional continuado [...] (BRASIL, 1996, p. 23).

 

Quando se trata da formação continuada de professores em Tecnologia Educacional, o Ministério da Educação por meio da SEED/MEC elaborou o Decreto nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, que trata do PROINFO – Programa Nacional de Tecnologia Educacional. No parágrafo único, do Art. 1º, o decreto apresenta como um dos seus objetivos a capacitação dos professores para o uso das TIC: “São objetivos do PROINFO: [...] III – promover a capacitação dos agentes educacionais envolvidos nas ações do Programa” (BRASIL, 2007, p. 1).
Acreditamos, que o maior desafio do/a professor/a seja a mudança na prática pedagógica com vistas a melhoria do processo de ensino e aprendizagem como afirma (MORAES, 2013, p.39).

O PROINFO, em sua gênese, intenciona gerar mudanças nas práticas pedagógicas e na gestão escolar, respeitado o princípio da gestão democrática no ensino público nacional. Insere-se em um conjunto de ações voltadas ao fortalecimento da ação pedagógica do/a professor/a em sala de aula, para ampliar o envolvimento da sociedade na busca de soluções educacionais e modernização com inovações tecnológicas a serem introduzidas no processo de ensino e de aprendizagem.

Com tantas mudanças na sociedade atual, faz-se necessário buscarmos novos encaminhamentos metodológicos com ações voltadas a prática diária com os/as alunos/as.
No entanto, a realidade que hoje se desenha é a de que a formação, nessa temática, não tende a acompanhar as evoluções. Pretto (2013, p. 124) afirma que “não estão sendo formados os profissionais para o mundo que se está construindo ao tempo que as mudanças ocorrem de forma muito veloz e em grandes dimensões”.
Diante da inserção cultural, que hoje se faz presente nos diversos níveis educacionais, os alunos levam para a escola a convivência que possuem com os instrumentos de mídia. Em razão desse fato, difícil seria negar a presença e necessidade da mídia na escola.
Assim, consta-se o quanto é importante que as equipes de ensino busquem abrir canais para viabilizar a inserção de práticas utilizadoras de mídia, trazendo a possibilidade de contribuir para a problematização e crítica dessa sociedade.
No entanto, Brandt, faz a ressalva referente àqueles profissionais que possam apresentar alguma resistência, por desconhecer os benefícios e a valorosa contribuição:

O problema é que, nesse cenário de alta complexidade, há gerações inteiras de professores e professoras que, por não compreenderem as arenas das mídias, adotam a pura negação e a crítica como simples olhar externo desconstrutor. Para uma geração da juventude forjada nessas referências, ser submetida a um olhar simplista sobre as mídias e sobre as tecnologias é a revelação de uma fraqueza que contribui para a negação cada vez maior da escola como espaço de aprendizagem que possa ir além da formalidade. Assim, se experiência é parte essencial, mas absolutamente insuficiente, do exercício da autonomia, a crítica depende do reconhecimento dessa experiência para que possa se estabelecer (BRANDT, 2008,p.73).

Na sociedade contemporânea faz-se necessário repensar as políticas públicas dirigidas a educação, ressaltando a importância de uma maior articulação a fim de que seja capaz de romper com os desafios encontrados, levando em consideração as diversas possibilidades de transformações sociais baseadas na produção do conhecimento. As tecnologias não podem ser vistas apenas como um suporte a mais nos processos de ensino e de aprendizagem, somente assim, poderá ocorrer mudanças significativas e irreversíveis nos contextos educacionais, Pretto (2013).
         
3. Considerações Finais
Essa produção acadêmica, mesmo que de forma breve, tem a intencionalidade de ao situar o debate sobre a mídia e a escola, bem como a formação docente para o uso desses veículos, demarcar novas possibilidades em relação ao processo de ensino e de aprendizagem.
          É importante registrar que o volume de pesquisas nesta temática tem aumentado consideravelmente, ao realizar busca no banco de teses da Capes por exemplo, tem-se uma noção dessa expansão. Entretanto, no campo da escola ainda existem alguns distanciamentos. Assim, a aproximação da universidade com a escola é frutífero para que os/as professores/as sintam-se ouvidos em seus saberes e fazeres oriundos da experiência. E que por meio do acesso as mais variadas mídias pode ser ampliado, se for tomado como pressuposto a base pedagógica.
Com base nas reflexões abordadas com a realização deste artigo, foi possível concluir que há necessidade da inserção de recursos tecnológicos nos contextos escolares, bem como sua implantação aos recursos didáticos pedagógicos que o/a professor/a utiliza em sala de aula. Isso não significa que os aparatos tecnológicos devam ser utilizados como modismo, inutilizando os demais recursos presentes na escola e que são de uso constante dos/as professores/as. Pensar que tais recursos tecnológicos não deixam de ter valor na medida em que surgem novos, mas sim, serem retomados a fim de que possam contribuir cada vez mais nos contextos de ensino e de aprendizagem.
A inserção das mídias nos espaços escolares pode contribuir de forma significativa com a melhoria da aprendizagem bem como acesso à ciência por seus mais variados meios, contribuindo tanto para alunos/as quanto professores/as.
A sociedade contemporânea apresenta seus avanços diários e velozes em relação à tecnologia e a escola, como um dos espaços educativos, é também responsável por contribuir com a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender o mundo do qual fazem parte e  compreenderem-se nele. Mundo esse que por meio dos recursos tecnológicos pode tornar-se melhor, mais solitário e justo, afinal o homem ao inventar novos e modernos recursos, tem como horizonte a sua felicidade, assim ao assumir o contato criador com as mais variadas mídias, o/a professor/a no campo da escola possa contribuir para a educação que acolhe, solidariza e emancipa.

4. REFERÊNCIAS

BRASIL, Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: número 9394/96. Brasília: 1996.

BRANT, João. O lugar da educação no confronto entre colaboração e competição. Organizadores: PRETO, Nelson De Luca. SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. EDUFBA, 2008.

BRITO, Glaucia da Silva, PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas Tecnologias: Um re-pensar. Curitiba: Ibpex, 2011.

FREIRE FILHO, JOÃO. Mídia e memória: a produção sentidos nos meios de comunicação / organizadoras Ana Paula Goular Ribeir, Lucia Maria Alves Ferreira. – Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

FREIRE, Paulo e GUIMARÃES, Sergio. Sobre educação (diálogos) Volume 2. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação & Realidade, Porto Alegre, n. 2, v. 22, p. 15-46, jul./dez. 1997.

MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.

MORAES, Denise Rosana da Silva. O programa mídias na educação e na formação de professores/as: limites e possibilidades. Tese de Doutorado em Educação. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, Pr., 2013.

PINTO, Álvaro Vieira. O Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas, São Paulo. Papirus, Oitava Edição, 2013.

RIVOLTELLA, Pier Cesare. Mídia-educação e pesquisa educativa. Revista Perspectiva. UFSC. Florianópolis, v.27, n.1, p.119-140. 2009.


Recibido: 28/01/2016 Aceptado: 3/02/2016 Publicado: Febrero de 2016

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