BIBLIOTECA VIRTUAL de Derecho, Economía y Ciencias Sociales


INFRA-ESTRUTURAS EM ENERGIA E TRANSPORTES E CRESCIMENTO ECONÔMICO NA CHINA

Elias Marco Khalil Jabbour



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II.2.1 – Total modernização da rede até 2050

Há uma expectativa de que até 2050 toda a rede rodoviária chinesa esteja de acordo com as necessidades de um país altamente desenvolvido. Os 1,75 milhões de km transformarse-ão em 4 milhões, em 2050.

Observando os planos de desenvolvimento rodoviário à disposição, verificamos que a estratégia de modernização do sistema rodoviário chinês implica na formação de uma rede de construção infra-estrutural; em facilidade para os cidadãos em viagem; num plano de alto nível para transporte de mercadorias; numa administração rodoviária altamente eficiente e numa otimização dos serviços públicos e privados que envolvem o setor e que garantirão um sistema seguro, fácil, fluído e eficiente.

Percebemos que a estratégia chinesa para modernização e ampliação da malha rodoviária terá três etapas: 2001-2010; 2011-2020; 2021-2050. Abaixo descreveremos de uma forma geral cada uma delas 78:

2001-2010: A quilometragem das estradas abertas ao tráfego ultrapassará 2 milhões de km, número que deve incluir a conclusão de 35 mil km de autopistas. Todos os cantões, aldeias e povoados do país estarão inteiramente conectados por rodovias ou auto-estradas.

Buscar-se-á eliminar o ainda mau serviço prestado e se iniciará o uso da “inteligência”, como meio eletrônico no controle de tráfego.

2011-2020: nesse período o transporte rodoviário na China entrará em fase de “adaptação básica” no que diz respeito ao desenvolvimento econômico e social e às necessidades do país. As estradas ultrapassarão os 2,5 milhões de km, incluídos 70 mil km de autopistas. As obras infra-estruturais de suporte às novas rodovias estarão em pleno acordo com os usuários do sistema. A técnica de inteligência será estendida. O nível de informatização do sistema atingirá os índices de países desenvolvidos da periferia do sistema (Brasil e Argentina, por exemplo) e será construído um sistema de transporte rodoviário que se destaque na garantia de proteção aos recursos minerais e ao meio-ambiente.

2021-2050: até 2050, o sistema estará completamente modernizado. Satisfará por completo a demanda de transporte de toda a sociedade, tanto quantitativa quanto qualitativamente; estará no mesmo nível técnico de países como EUA e Canadá; as rodovias abertas ultrapassarão os 4 milhões de km, e as auto-estradas chegarão a 75 mil km; se generalizará o uso de veículos motorizados de alta eficiência e baixo consumo; o transporte de passageiros poderá satisfazer as necessidades individuais de qualquer cidadão em qualquer rincão da nação; o transporte de mercadorias se combinará perfeitamente com a distribuição mercantil moderna e a inteligência no transporte alcançará o nível mais alto da história do país.

Analisando o plano, chegamos à conclusão (os chineses também) de que é necessária a instauração de mecanismos de mercado avançados no que tange ao uso de métodos licitatórios para barateamento do projeto e, principalmente, para configurar os recursos dos transportes, de forma que o país tenha total capacidade de otimizar a racionalização ao mesmo tempo em que garanta a universalização do uso das estradas, garantindo neste setor em especial a quebra da contradição básica que consiste nas necessidades da nação e da sociedade, de um lado, em contraposição às reais condições existentes atualmente no país, de outro.


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