Estado ditatorial
BIBLIOTECA VIRTUAL de Derecho, Economía y Ciencias Sociales

 

MERCADOS: DA ABSTRAÇÃO À DESIGUALDADE SOCIAL

 
 
Luiz Gonzaga de Sousa

 

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Estado ditatorial:

Por outro lado, alguns outros cientistas pensam de forma totalmente oposta, isto é, o mercado deve ser orientado de acordo com um planejamento governamental, e todos devem seguir fielmente para que não apareçam de forma persistentes os ganhos exploratórios de alguns poucos que almejem tirar proveitos das relações sociais.

Um estado ditatorial é aquele que todas as condições mercadológicas são ditadas pelos órgãos de planejamento do Estado, sem a participação organizativa dos atores sociais que sabem o que é bom ou é ruim para os seus desejos, de tal modo que as relações sociais não exercem algum efeito sobre o ajustamento econômico que o sistema necessita (WHYNES & BOWLES: 1982; p. 33).

Este sistema oferece ganhos e perdas incalculáveis, visto que, de um lado os desajustes sociais são mínimos diante de um campo muito grande de incerteza e insegurança que um mercado livre lhe impõe; por outro, o progresso tecnológico não acelera uma competitividade que direciona a um rápido processo de acumulação de capital, para um crescimento de acordo com as condições reais da sociedade.

Um estado que organiza a produção e o consumo em uma determinada sociedade, em forma de planejamento das necessidades que a população precisa para o seu consumo, prescinde da aplicação de incentivos, e da disponibilidade de subsídios, por um lado, isto significa dizer, é a colocação de impostos diretos e/ou indiretos na produção e no consumo para que as desigualdades não sejam implementadas dentro de uma economia desigual (REZENDE: 1979; p. 25).

Mesmo um estado ditador não significa que ele esteja fechado para o resto do mundo, pois um país produz as suas necessidades internas, mas algumas outras coisas devem ser importadas, ou exportadas para completar o que falta internamente, ou no exterior, daí uma relação com o mercado internacional que também está sob as ordens de respeito à soberania aos governos outros, pois cada um deve proteger as suas fronteiras.

Deste modo, a intervenção no Estado sempre é fundamental por conta das transformações que o mundo tem passado que culminaram com a formação de oligopólios, multinacionais, transnacionais, big corporations, ou qualquer uma outra forma de concentração que prejudica os consumidores, e os que não têm poder de participação no mercado.

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