Produção ideal e excesso de capacidade
BIBLIOTECA VIRTUAL de Derecho, Economía y Ciencias Sociales

 

MERCADOS: DA ABSTRAÇÃO À DESIGUALDADE SOCIAL

 
 
Luiz Gonzaga de Sousa

 

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Produção ideal e excesso de capacidade:

Para tratar deste assunto, faz-se necessário que se conheçam alguns termos que acabam de surgir, como produção associada ao custo médio mínimo de longo prazo, e de excesso de capacidade que é a diferença entre a produção ideal e a produção realmente atingida no equilíbrio de longo prazo (PINDYCK & RUBENFELD: 2000; p. 472).

O gráfico a seguir mostra esta análise, onde CMeL significa custo médio de longo prazo; e, CMeC e CMeC são respectivamente os custos médios de curto prazo 1 e 2. No eixo vertical tem-se os valores monetários e no eixo horizontal as quantidades produzidas. O ponto Ep quer dizer o ponto de tangência de custo médio de longo e de curto prazos se bem que o custo médio de longo não corta o custo médio de curto o seu mínimo, porque é

uma das plantas iniciais, ou tamanho pequeno que com o passar do tempo, tem-se uma planificação. A produção ideal está em Ec, porque está no mínimo da curva de custo médio de longo e de curto prazo. O excesso de capacidade fica na diferença entre Oqc - Oqe unidades de produção, sendo capacidade deficiente ou excesso de capacidade negativa.

Do ponto de vista social, a competição monopolistica não utiliza todos os recursos da sociedade, por causa simplesmente de um poder monopolistico que a ela compete, estipulando um preço a cobrar, ser bem maior do que o custo marginal, portanto, praticando uma exploração monopolistica sobre o consumidor.

A exploração monopolistica tem um argumento muito forte que é a diversificação, e isto faz encarecer o produto, conseqüentemente cobrar um preço pela distinção dos demais, e ter sua venda aumentada no mercado. Chamberlin considera Ep no gráfico anterior como uma espécie de ideal.

Todavia, Cassel (1936 - 37) dividiu o excesso de capacidade em partes, e em uma primeira parte ele coloca uma diferença entre o tamanho social e o individual, isto quer dizer que os pontos Ec e Em caracterizam esta distinção. Em uma segunda parte, ele explicita que a firma que opera no ponto de vista social é melhor em Em do que em Ec, e o excesso de capacidade é QeQc. Portanto, a competição monopolística é uma estrutura de mercado que mais se aproxima da realidade, mesmo sendo casos raros na economia atual.

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