O longo prazo e a maximização de lucros
BIBLIOTECA VIRTUAL de Derecho, Economía y Ciencias Sociales

 

MERCADOS: DA ABSTRAÇÃO À DESIGUALDADE SOCIAL

 
 
Luiz Gonzaga de Sousa

 

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O longo prazo e a maximização de lucros:

O longo prazo é caracterizado dentro de uma perspectiva de horizonte de planejamento, no qual as firmas têm condições de mudarem conjuntamente todos os seus custos totais.

Esse período de tempo revela-se muito longo, a ponto dos economistas sentirem dificuldades na quantificação desse tempo.

No longo prazo, a firma muda consideravelmente sua planta, pode sair, ou entrar em uma indústria dependendo dos lucros se favoráveis, ou não.

Em uma visualização gráfica podem-se caracterizar as curvas de curto prazo designadas objetivamente como CMe ,CMe ,CMe e CMe , com Cmg , CMg , CMg , e CMg são custos médios e marginais respectivamente.

O símbolo P significa o preço cobrado em regime competitivo, igual a receita média, marginal e demanda. A curva de custo marginal de longo prazo é derivada da interseção da curva de custo marginal de curto prazo com a projeção do menor custo médio com o eixo horizontal, surgindo os pontos A, B, C, D. A maximização de lucros está no ponto onde CMgL é igual a RMg, RMe, P e demanda, depois dos ajustamentos necessários exigidos pela economia, isto é, o ponto D do gráfico anteriormente analisado.

O lucro econômico quer dizer que a empresa está recebendo mais do que receberia se aplicasse seus recursos em outras indústrias. Assim, o lucro econômico faz com que novas firmas entrem na indústria, e façam com que a curva de oferta se desloque para a direita do ponto original.

Equilíbrio de longo-prazo na indústria:

O ajustamento na indústria se dá até onde o preço seja igual ao custo marginal de longo prazo, pois aí já se tem o lucro contábil, e já não existe o prejuízo extra-normal.

O equilíbrio de longo prazo tem-se onde existe a igualdade dos custos médios de curto prazo, com os de longo prazo; cujo preço, iguala-se com as receitas marginais e médias, portanto ficando no mínimo dos custos médios de longo prazo, e de curto prazo. O gráfico a seguir retrata este tipo de análise, pois depois de todo ajustamento, o preço fica em P e a quantidade em OQ no longo prazo. No ponto B, onde a demanda é igual ao preço, que por sua vez, é igual à receita marginal, tem-se o lucro econômico igual a zero (0), mesmo que se esteja maximizando lucros. Isto decorre do fato de que a entrada e saída de empresas em busca de um lucro máximo é ambição maior do empresário que luta pela obtenção de conseguir o lucro maximizado possível, nas condições de igualdade, para sua empresa.

Uma curva de custo médio em forma de U, e que esteja no longo prazo, reflete as economias de escala de longo prazo, ou os rendimentos de escala no curto prazo conseguidos pela alocação eficiente, ou ineficiente dos recursos da empresa.

Estes elementos causadores das economias de escala não constantes furam os princípios da competição perfeita, mas serão analisados nos tópicos que seguem.

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