MEDICINA: SERVIÇO MEDIÚNICO
BIBLIOTECA VIRTUAL de Derecho, Economía y Ciencias Sociales

 

DEBATE E DISCUSSÖES

Luiz Gonzaga de Sousa

 

 

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MEDICINA: SERVIÇO MEDIÚNICO

A vida é um complexo, pois o cosmo, ou espaço sideral é formado por todos os tipos de seres orgânicos e inorgânicos, tanto microscópicos, como macroscópicos elementos participantes. Todas essas partículas interagem entre si, dando o seu funcionamento, com objetivo de evolução, de melhoramento, de sobretudo, estabelecer compreensão entre tudo e todos. Só assim, é que a estrutura se desenvolve, para muitos conscientemente, para outros, de maneira inconsciente, entretanto, todos são cúmplices nos trabalhos da Criação. Infelizmente, os sêres orgânicos e inorgânicos, quando adquirem consciência, ficam atordoados e embelezados, conduzindo a sua razão por caminhos totalmente adversos daqueles que decidiriam se tivessem usado bem a sua inteligência, por conseguinte, eles fariam jus a sua racionalidade.

No início dos tempos, era só a filosofia que pairava nos círculos das conversações entre aqueles abnegados inquietos que queriam conhecer a natureza, as coisas. Depois, existiram os visionários, ou profetas, que possuíam faculdades para conhecer passado e futuro do ser humano, isto deu ibope nos salões de bate-papo e, porque não dizer, eram usados como conselheiros de reis e faraós. Neste segundo ponto abordado, sente-se claramente que a condição da faculdade imanente (mediunidade) estava presente, e a pessoa, inconscientemente, achava-se um superdotado, com certos poderes que teriam condições de servir para ganhar a sua vida, ser uma pessoa influente nos palácios. Já quanto aos filósofos, depois cientistas, acreditavam no que viam, pegavam e mediam, mas, não deixavam, também, de ser sensitivos (médiuns).

O aparecimento da faculdade imanente (mediunidade), tentando indicar algo, levou muitos e muitos anos para sentir que se tratava de alguma coisa séria e post hoc, propter hoc, deveria ser melhor compreendida. Foi neste interrégno que surgiram as magías, os visionários, os macumbeiros, e muitas outras formas de trabalhar a relação alma/espírito de maneira equivocada e, inconsequente, tal como aconteceu em séculos passados e acontece ainda hoje. Por mais que se queira esconder, a sensibilidade está em todos os instantes do ser humano, como o sexto sentido, a dupla vista, a outra vós que se ouve, indicando isto, ou aquilo, e as figuras do anjo da guarda que se aprende quando criança, ao livrar-se de uma mordida de cobra na infância, de uma queda muito grande, e de algumas outras coisas mais.

Os seres humanos estabeleceram o processo de ensinamento à humanidade, tendo em vista, que já conseguiam algumas respostas para alguns questionamentos para a vida, isto é, o porque da existência da lua, do sol, das estrelas, os conceitos de prazer e de dor, o funcionamento do mundo, ou dos mundos e outros eventos que acontecem. Com o tempo, veio a ciência empírica, e o mundo começa a evoluir em busca do conhecimento da verdade, e quem o criou tudo isto que está no universo, pois, os pensamentos divergem, as pessoas se acham donas das verdades, assim, tem início as divergências, conjuntamente, com o orgulho e vaidade pessoais. É com o exacerbamento da vaidade e do orgulho, acompanhados com a inveja, é que deixaram as pessoas endeusadas com suas descobertas, esquecendo-se da sensibilidade inata (mediunidade).

Assim sendo, já se pode definir o que seja mediunidade, ao considerar que ela tem atravessado séculos e séculos, e poucas pessoas têm entendido este processo, próprio do ser humano, que se manifesta em todos os instantes nas pessoas. Portanto, mediunidade é a faculdade que os seres humanos possuem, com vistas a repassarem comunicações do mundo espiritual, quer sejam por intuição, por audição, por visão, e porque não dizer, por aproximação (incorporação), que é uma faculdade que necessita de muito cuidado em seu processo de acontecimento. A mediunidade de incorporação, pode-se dizer, é aquela em que as pessoas não têm condições de doutrinação pessoal sobre os espíritos que querem se comunicar, pois, é dada a um terceiro a missão de evangelização ao irmão comunicante, com exceção dos instantes da aproximação quando ainda não houve a incorporação sobre o sensitivo.

Muitas pessoas não acreditam na mediunidade, entretanto, pode-se ver, ou senti-la em todos os instantes na vida do ser humano, por exemplo: um cantor transcende, quando está em uma peça musical, faz coisas que ele sabe que sozinho não faria de tal forma. Um outro exemplo que se pode explanar, é quando um matemático está desenvolvendo uma fórmula qualquer e, de repente, perde-se e não sabe mais sair dela, ele pára um pouco, dá uma volta e, de imediato, chega-lhe uma intuição, e a fórmula imediatamente é acabada. E, um terceiro exemplo, que se pode citar, é a participação de um poeta que caminha e, como num toque de fada, chega-lhe uma idéia de escrever uma poesia X, volta para casa, senta-se na máquina, e sai uma obra-prima. Isto é a sensibilidade, que se torna mediunidade em todos os instantes das pessoas.

Quanto ao mundo da medicina, também, a mediunidade atua com bastante intensidade, não somente no trabalho direto do médico com o paciente, quando em uma cirurgia; mas, de intuição, encaminhar as suas receitas, e orientações que são praticadas por médicos conseqüentes em seus trabalhos diários. Infelizmente, muitos médicos não querem ver o auxílio que a espiritualidade desempenha em suas atividades médicas, ao considerar que o orgulho e a arrogância lhes ensinam que o mérito do trabalho desprendido é unicamente pessoal. Em verdade, o próprio ser tem a maior parcela de participação, porque ele soube discernir qual a melhor postura e melhor decisão a tomar, pelo bem-estar do enfermo, portanto, uma boa postura médica atrai bons ensinamentos para a prática de suas atividades laborais.

Assim, deve-se levar em consideração que médicos que não têm postura profissional séria, que vivem no mundo da ganância de obterem maiores ganhos, procuram os ambientes não condizentes com um mundo espiritual bom, pois, desta maneira, fica muito difícil de receber bons ensinamentos em seus trabalhos médicos. Isto não significa dizer que são abandonados pelo mundo espiritual bom e superior, porém, deixa-se que eles decidam ao seu modo. Entretanto, esse modo está muitas das vezes sendo assistido por espíritos do baixo astral e, como se pode ver, os resultados não são positivos. Aí começa a decadência em muitos médicos que não entendem, e nem querem entender esse processo, até se conduzindo com jocosidade, trazendo como resultados, muitos problemas em sua profissão, sem contar com a ajuda boa, que não têm.

Todavia, sabe-se que na medicina, a parte que é mais assistida pelo mundo médico espiritual, são os cirurgiões que se deparam diante de uma situação, onde têm a necessidade de abrir um irmão que poderá salvá-lo, ou apressar o seu desencarne. No momento da cirurgia, o ambiente é extremamente preparado para que os seres humanos envolvidos naquele trabalho, possam sair ilesos, pois, exemplos e exemplos existem de cirurgias complicadíssimas, em que o médico não sabe nem si se saiu daquela situação. Isto acontece devido ao exíguo tempo que o médico cirurgião dispõe nas suas mãos, para debelar uma enfermidade, sem que afete partes fatais do organismo do paciente, e lá estão os espíritos médicos e prepostos com objetivos de salvar vidas.

A medicina é uma profissão igual a qualquer outra, sem sombra de dúvidas, especial, por se tratar de um trabalho voltado para salvar, ou prevenir vidas humanas, ou até mesmo de animal irracional. Esta profissão, torna-se bem mais vigiada pelo mundo dos espíritos; para tanto, todo cuidado é pouco. No mundo espiritual, os médicos e enfermeiros que continuam suas atividades são muitos, procurando a todo instante atuar, ou levar seus conhecimentos, para ajudar a tantos, quantos precisam no momento propício, e muitas vezes, não são médicos com espíritos conscientizados. A respeito disto, pode-se observar que muitos médicos têm falhado em seus trabalhos, ao considerarem que o espírito de arrogância, de orgulho fala mais alto, podendo até causar polêmicas entre os companheiros que têm boas intensões.

O trabalho médico por ser uma profissão como uma outra qualquer, deve ser remunerada, obedecendo aos critérios que a sociedade caracteriza, sem esquecer que antes de tudo isto, existe a missão que o trabalhador da medicina se propôs a desempenhar, em toda a sua trajetória. Não se deve fazer da medicina um negócio, com ganância e prepotência; mas, um sacerdócio, ganhando dinheiro à medida que puder, não deixando de lado aqueles que não possuem condições de usufruir os trabalhos médicos. Mesmo que o paciente possa pagar, se naquela hora for preciso o auxílio médico, o profissional não dever medir o seu valor pessoal, e partir para a sua missão que é a de levar socorro a todo necessitado, porque a medicina além de ser uma profissão, é uma missão, que o médico deve desempenhar com amor, desprendimento.

Em resumo, pode-se colocar, sem medo de errar, que a medicina é, sobretudo, um serviço mediúnico, cuja atividade não depende, exclusivamente, do médico/médium, entretanto, de ajudantes que vêem ao encontro daqueles que têm a missão de auxiliar na transformação do mundo, tanto psicológica, como cirurgicamente. É necessário que os médicos conscientizem-se de que o seu trabalho, não somente pertence a eles como profissionais, como também a muitos e muitos que, do outro lado da vida, continuam a exercer sua atividade no mundo material, como opção de ajuda, ou como uma missão que desempenha a contento. Aí fica uma alerta para os médicos inconseqüentes, que só visam recursos monetários para se locupletarem das coisas materiais, fugindo da labuta que se propuseram, quando do juramento na formatura, e no compromisso vibracional que fizeram no mundo espiritual.

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