El cooperativismo una alternativa de desarrollo a la globalización neoliberal para América Latina

CARLOS GOMES

DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO

Por cooperação entre os membros duma sociedade entende-se a forma de realização dum trabalho conjunto e planificado, em que os diversos indivíduos participam no mesmo processo produtivo ou em processos diferentes mas interligados. Numa fase inicial a cooperação no trabalho representou uma acção comum para obtenção de meios de subsistência. Remonta a épocas muito antigas, sendo já praticada pelas comunidades primitivas que caçavam, pescavam e recolhiam os alimentos em conjunto.

Quando os homens trabalham uns para os outros, mas não realizam todos as mesmas tarefas, executando produtos diferentes ou partes de um mesmo produto, realiza-se uma actividade produtiva conjunta de divisão e cooperação no trabalho. Esta forma de actividade surge primeiro como uma divisão natural de trabalho entre homens e mulheres ou entre adultos, anciãos ou crianças. Com o desenvolvimento e diferenciação dos objectos e meios de trabalho, caminhou-se para uma especialização que se reflectiu no seio das primeiras unidades de produção. Mesmo nas suas formas rudimentares, a divisão do trabalho dá lugar a um sistema de relações específicas e permanentes entre os indivíduos que integram um grupo.

A divisão social do trabalho surge quando grupos de produtores realizam actividades específicas em consequência do avanço dum certo grau de desenvolvimento das forças produtivas e de organização interna das comunidades. Conduz à formação de grupos especializados nas diferentes actividades produtivas e à obtenção de níveis de produtividade que permitem a criação de excedentes económicos.

À divisão social do trabalho alia-se a tendência para a apropriação, numa primeira fase, dos instrumentos de trabalho e, posteriormente, dos restantes meios de produção. Determinam-se relações sociais entre os indivíduos respeitantes ao uso e posse dos instrumentos, dos materiais e até dos bens produzidos.

A formação de grupos de pessoas com diferentes posições no processo produtivo é assegurada por formas de propriedade que acabam por conduzir à divisão da sociedade em classes sociais e por permitir a uma parte da sociedade explorar a outra. Manifestam-se as primeiras contradições entre os interesses individuais de grupos ou famílias e o interesse comunitário dos indivíduos que mantêm um intercâmbio entre si.

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