El cooperativismo una alternativa de desarrollo a la globalización neoliberal para América Latina

CARLOS GOMES

MEIO AMBIENTE

Na procura de bens materiais indispensáveis à sua subsistência, os povos procuravam instalar-se, mesmo que temporariamente, em locais onde encontrassem uma suficiente fauna e flora, ou matérias-primas para o fabrico dos seus utensílios e instrumentos de trabalho. Daí a sua preferência por locais de estadia próximos dos lagos ou os vales dos rios, onde encontravam água, peixes, animais para caçar ou materiais aí depositados e conservados. Os rios proporcionam um ambiente muito rico de recursos tanto para recolha de plantas, como de peixe e moluscos de água doce. As oscilações dos cursos dos rios provocam alternâncias que fertilizam o solo.

A natureza do solo e o clima são dois factores influentes do meio ambiente. O homem conseguiu adaptar-se às condições de vida existentes em quase toda a parte com excepção das regiões terrestres com climas extremos ou excessivamente acidentadas. A localização das populações e a sua evolução são influenciadas pela existência de grandes desertos, maciços montanhosos, florestas densas, savanas ou estepes.

Após a última glaciação, a Europa e a América do Norte beneficiaram dum clima temperado, que influenciou a presença humana, a fixação da fauna e da flora. Nas zonas meridionais a pluviosidade tornou-se mais abundante e o aumento da temperatura média teria variado entre os 5 e os 8 graus centígrados.

A existência de menos água sob a forma de chuva pode ter transformado grandes áreas dos trópicos em desertos áridos. Um grande período de aridez, assinalado por baixos níveis de humidade, acção erosiva do vento, deslocamento de dunas, desaparecimento de lagos e de nascentes de água afectou o Norte de África, obrigando à deslocação, separação e adaptação de grupos populacionais. No Sara ocorreu uma grande alteração do seu clima. Entrou numa fase árida que forçou as populações a deslocarem-se para a sua orla. A sua evolução alterou-se conforme se retiraram para a proximidade do Mediterrâneo, se aproximaram do Rio Nilo, se fixaram no Centro de África ou se mantiveram e adaptaram à vida do deserto. Neste caso, os povoados situaram-se nas imediações de sedimentos arenosos, junto de lagos, cursos de água ou fontes artesianas, isto é, onde aparecesse água. Este facto veio a ter consequências relevantes no futuro do Nordeste Africano.

As flutuações climáticas motivaram um grande esforço de adaptação dos grupos humanos face às mutações de ambiente daí resultantes. Os locais de acampamento são alternadamente ocupados e abandonados. A variabilidade sazonal e o ambiente ecológico contam-se entre os factores que estão na origem de deslocações periódicas, temporárias ou até na origem da distribuição das populações. Na África Ocidental, os avanços e recuos das florestas provocaram alterações nas áreas abrangidas pelos pastos de savana.

A melhoria do clima contribuiu para um maior aproveitamento dos recursos naturais e de zonas até aí desabitadas. A temperatura da Europa subiu, embora lentamente, durante a última glaciação, com flutuações mais ou menos pronunciadas, o que facilitou uma cultura favorável, bem adaptada às condições ecológicas.

Nas suas deslocações para os novos territórios os povos tiveram de se adaptar ao clima e às condições dos diferentes ecossistemas. Consigo levaram as técnicas e os utensílios que usavam e foram posteriormente aperfeiçoados. A sua capacidade de adaptação permitiu a invenção dum número ilimitado de soluções, conduziu a alterações do regime alimentar e à criação de novas necessidades, como o vestuário e a habitação.

O abaixamento do nível do mar pode ter também favorecido a propagação da fauna por extensas áreas. Porém, a adaptação do ser humano nem sempre é partilhada por outras espécies animais. Muitas migraram, algumas extinguiram-se, outras adaptaram-se a um novo ambiente. Estas mudanças reflectiram-se nos métodos de caça.

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