El cooperativismo una alternativa de desarrollo a la globalización neoliberal para América Latina

CARLOS GOMES

EVOLUÇÃO ECONÓMICA

A evolução económica expressa a ideia de que os fenómenos económicos estão em constante mutação e num sentido determinado. Com efeito assim é. Podem distinguir-se duas influências que se interligam e incidem na evolução económica: uma histórica e outra orgânica. A primeira é provocada pelo exterior e resulta de mudanças extra-económicas que pesam sobre a economia. A evolução orgânica corresponde à ideia duma evolução interna dos próprios fenómenos económicos.

O conceito de movimento reflecte as mudanças que ocorrem no mundo objectivo, no tempo e no espaço. No campo económico o movimento assume uma forma particular de mudança, de natureza social e não biológica. A mudança económica ocorre internamente no processo produtivo e nas relações dele decorrentes. Estas mudanças evoluem de forma gradual ou contínua. Podem surgir etapas de rápido ou lento progresso, este, por vezes, com períodos de estagnação. Em dados estádios surgem saltos, com súbitos avanços qualitativos que assumem um carácter revolucionário, mais evidente na esfera económica, mas que não deixa de influir na superestrutura.

O tempo reflecte a existência duma determinada ordem de acontecimentos objectivos que se sucedem duma forma irreversível. Em economia, o tempo corresponde à duração total ou parcial do circuito da actividade económica ou à duração das relações económicas sujeitas a mudança. Quando um movimento de longa duração afecta a evolução dum determinado fenómeno económico torna-se necessário o conhecimento da sua tendência.

A actividade económica e as relações económicas ocupam um espaço também em constante movimento com tendência para se ampliar e modificar, que se desenvolve no seu interior e entre os diferentes espaços económicos. As pessoas sentem-se delimitadas nas suas áreas. As diferentes condições naturais, a procura de meios de subsistência, a alteração dos meios de produção e das características da força de trabalho, são fontes da diversidade espacial e da ampliação dimensional dos próprios espaços.

Nas comunidades primitivas os espaços económicos e sociais coincidem com os agrupamentos humanos dentro dos quais se desenrola todo o processo produtivo, limitando-se as relações com outras comunidades a uma transmissão de conhecimentos, à dádiva ou à troca directa. Quando se modificam os processos de produção, distribuição e troca, diversificam-se e ampliam-se os diferentes espaços económicos, desenvolvendo-se entre eles novas formas de relacionamento e interacção.

A evolução das comunidades depende do meio ambiente natural, do nível de desenvolvimento económico, dos hábitos herdados, das necessidades adicionais adquiridas, das relações sociais, da cultura material e espiritual, no sentido mais lato do termo. Em suma do seu grau de civilização.

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