
			Revista académica de economía  
con 
el Número Internacional Normalizado de 
Publicaciones Seriadas ISSN 
1696-8352
  
  Carlos Murilo de Oliveira Monteiro
    Paulo André Vitório Dias
    Heriberto Wagner Amanajás Pena  (CV)
  heripena@yahoo.com.br
  UEPA
  
  
  
RESUMO
O pão é um dos alimentos mais antigos que se tem notícia, sendo fonte de  carboidratos, proteínas e sais minerais. O consumo brasileiro de pão é de 33,5  quilos por habitante ao ano, quantia considerada baixa pela OMS, já que o  consumo recomendado seria de 60 quilos. Os produtos panificados  ocupam a terceira colocação na lista de compras do brasileiro representando, em  média, 12% do orçamento familiarpara a alimentação.
Como a Indústria de Panificação  Brasileira é de maior parte formada por micro e pequenas empresas, deve-se  preparar para absorver tendências como modernização das indústrias, adoção de  processos mais eficientes de fabricação, novas tecnologias, automatização e  maior controle sobre a logística de produção, inclusão de produtos com maior  valor agregado, informatização e investimento cada vez maior em treinamentos. 
Na região Metropolitana de Belém o consumo de pão é  elevado, dado observado na pesquisa realizada nessa região onde todas as  famílias entrevistadas consomem este produto. O que mostra que seu consumo é  independente da renda e da classe social.
Palavras-chave: Elasticidade; consumo de pão; demanda; mercado e  cesta básica.
ABSTRACT 
  Bread isone of theoldestfoodsthat have news,a source ofcarbohydrates,proteinsand minerals.Brazilian consumptionof breadis33.5poundsper person per year, a figure considered lowby WHO, sincethe recommended intakewould be 60pounds.The bakedoccupythird place in thelist ofpurchasesrepresentingBrazil,on average,12%of the household budgetfor food.
  As theBrazilianBakery Industryismostlycomposed ofmicroand small enterprises should be preparedto absorbtrends such asmodernization of industries,adoption of more efficient manufacturingprocesses,new technologies,  automationand  greater control overthe logistics ofproduction,include productswith higher added value, computerization andincreasinginvestmentin training.
  Inthe metropolitan region ofBelembread consumptionis high, asobservedin the survey conductedin this region whereall interviewed householdsconsumethis product. This shows thatconsumptionis independentof income andsocial class. 
  
  Keywords:  Elasticity, bread consumption, demand,  and market basket 
Para ver el artículo completo en formato pdf pulse aquí
Oliveira Monteiro, Vitório Dias y Amanajás Pena: "Elasticidade-preço e renda da demanda de pão na regiao metropolitana de Belém, 2012", en Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 167, 2012. Texto completo en http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/
INTRODUÇÃO
      De acordo com informações encontradas no site da  Associação da Indústriada Panificação e Confeitaria – ABIP (2006), o pão faz  parte da alimentação do serhumano desde a pré-história, sendo um dos  alimentos mais antigos que se tem notícia. Os primeiros pães foram assados  sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas há milhares de anos a.C. 
      Utilizado desde a Antiguidade no Egito e na  Mesopotâmia, conhecido na Grécia nos tempos de Homero e na Itália por ocasião  das Guerras Púnicas, o pão é consumido em cerca de um terço do mundo. É um  alimento feito de farinha que é conseguida pela trituração do trigo ou do  centeio. Esses dois cereais contém uma substância, o glúten, conferindo ao pão  uma textura esponjosa (CIVITA, 1979).
      Os egípcios foram os primeiros a utilizar os fornos de  barro, sendo atribuída a eles também a descoberta do acréscimo de fermento à massa  do pão para torná-la leve e macia. O Brasil veio a conhecer o pão no século XIX. A expansão da atividade de panificação no  país se deu com os imigrantes italianos. O pioneirismo nasceu em Minas  Gerais (ABIP, 2006).
  Podendo ser considerado um dos  alimentos mais consumidos no mundo, em seus mais variados tipos,  característicos de cada país ou cultura, o pão muitas vezes é chamado de  "suprimento da vida", fazendo parte de uma dieta nutritiva e  balanceada da população (UNIVERSIDADE  FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS, 2011).
      O pão começou a ser introduzido no Brasil a partir do  século XIX, sendo popularizado no periodo da imigração italiana, hoje existem cerca  de 63mil padarias em todo o país (REVISTA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA, 2011).
   A maioria das pessoas consome este alimento todos os dias pelo menos em  uma de suas refeições. O pão é um dos componentes dos sete grupos alimentares  básicos, necessários para a manutenção da saúde e crescimento do ser humano.  Sem ele, as pessoas teriam que comer uma quantidade muito maior de outros  alimentos muito mais caros para manter sua saúde energia (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,  2011).
  É produzido a partir da mistura de quatro ingredientes  básicos: farinha, água, fermento e sal (TWEED, 1983). É uma fonte importante de  vitaminas do tipo B (tiamina-B1, riboflavina-B2 e ácido nicotínico-B5), cálcio,  magnésio e fósforo. A origem destes nutrientes é, basicamente, a farinha de  trigo, principal ingrediente deste produto (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE  DO SUL – UFRGS, 2011).
      Porém, podem-se adicionar outros ingredientes como ovos, leite, cereais,  frutas, outros tipos de farinhas que também irão contribuir para o  enriquecimento nutricional do pão, apesar de que em menor escala (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,  2011). 
      Como a maioria das vitaminas presentes no trigo encontra-se  principalmente no farelo e no gérmen, partes do grão removidas durante a  moagem, as farinhas devem ser enriquecidas de modo que contenham, para cada  quilograma, no mínimo 3,66 mg de tiamina; 2,69mg de riboflavina; 13,28 mmg de  vitamina B5 e 13,28 mmg de ferro. A adição de cálcio e vitamina D é opcional (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS,  2011).
      As diversas etapas envolvidas na sua produção, além da  característica de ser consumido fresco, tornam o processo de panificação do pão  francês muito demorado, o que impede a flexibilização da linha de produção e  resulta no trabalho noturno dos profissionais de panificação (TWEED, 1983).
      Atualmente temos no mercado brasileiro a  relação de uma indústria de panificação para cada 3.550 habitantes, ou seja, é  importante essa proximidade entre panificadoras e seus clientes, até pela  exigência de consumo rápido do produto (SEBRAE, 2009).
      Um exemplo, é que nos EUA, onde o hábito  de consumir pão francês não é tão comum, existe uma indústria para cada 130 mil  habitantes. Por outro lado se no Brasil houvesse uma centralização da produção,  teríamos cerca de 150 grandes empresas abastecendo o mercado, o que diminuiria  substancialmente a oferta de empregos no setor (SEBRAE, 2009).
      Como  a proximidade com os clientes é uma ferramenta importante para a Indústria de  Panificação, a qualidade, o bom atendimento, promoções e preços, estão também  como responsáveis para a decisão de compra do consumidor. A partir daí tem-se  uma extrema necessidade de qualificação (SEBRAE, 2009).
      Como  a Indústria de Panificação Brasileira é de maior parte formada por micro e  pequenas empresas (ABIP, 2008), deve-se preparar para absorver tendências como  modernização das indústrias, adoção de processos mais eficientes de fabricação,  novas tecnologias, automatização e maior controle sobre a logística de  produção, inclusão de produtos com maior valor agregado, informatização e  investimento cada vez maior em treinamentos (SEBRAE, 2009).
      Baseando-se  nessas informações, nota-se que é de suma importância a adoção de medidas para  o melhor atendimento ao consumidor pelas panificadoras, tanto no aspecto  tecnológico como na qualidade do produto.
      A  partir desses fatos, foi realizada uma pesquisa na Região Metropolitana de  Belém, mais especificamente nos municípios de Ananindeua, Benevides e Marituba,  com a finalidade de conhecer as características do consumo de pão na já citada  Região.
REVISÃO  DE ESTUDOS
      A Panificação está entre os seis maiores segmentos industriais  do país e busca novos desafios e tecnologias que permitam sua afirmação definitiva  como setor de relevância no cenário econômico (SEBRAE, 2009). Constitui-se, em sua  maioria, por micro e pequenas empresas, apresentando faturamento anual estimado  em R$ 44,98 bilhões, conforme levantamento realizado pela Associação Brasileira  da Indústria da Panificação e Confeitaria (ABIP) em 2008.
      O setor de panificação atualmente abriga cerca de 63,2  mil empresas em todo o país, sendo que aproximadamente 60 mil são micro e  pequenas, com a atuação de cerca de 127 mil empresários. Dos mais de 700 mil  empregos diretos gerados, 245 mil (35%) são destinados à produção. A região  Norte possui 4% dos estabelecimentos, sendo que cerca de 1105 estão localizados  no estado do Pará (SEBRAE, 2009). Os produtos panificados ocupam a terceira colocação  na lista de compras do brasileiro representando, em média, 12% do orçamento  familiar para alimentação (CARMELITO, 2008). 
      O consumo brasileiro de pão é de 33,5 quilos por  habitante ao ano, quantia considerada baixa pela OMS, já que o consumo recomendado  seria de 60 quilos. Existem grandes diferenças regionais: na região Sudeste o  consumo é de 40 kg/per capita; na região Nordeste, entre 18 e 20 kg; na região  Sul, 45 kg; na região Centro-Oeste, entre 25 e 30 kg e na região Norte, 10 kg.  O mercado de panificação está se adaptando à nova realidade da economia  brasileira, após a implantação do Plano Real, com a abertura do mercado e o  aumento da concorrência (CARMELITO, 2008).
      O mercado de panificação está se adaptando à nova  realidade da economia brasileira, após a implantação do Plano Real, com a  abertura do mercado e o aumento da concorrência. Os produtos panificados ocupam  a terceira colocação na lista de compras do brasileiro representando, em média,  12% do orçamento familiarpara a alimentação (SINDIPAN, 2006).
      O mercado de pães voltados para a  saúde e bem-estar é o segmento que mais cresce no curto e longo prazo. A categoria cresce  mais de 10% ao ano desde 2001. No ano passado (2005), registrou um aumento de  26,3% (valor) em relação a 2004, enquanto a categoria de pães brancos cresceu  15% (SINDIPAN, 2006).
      O setor vive uma espécie de seleção natural, ou seja,  sobrevivem apenas os mais competentes, e  para estes, o faturamento aumenta. O aumento da eficiência gerencial, a redução  de custos, o aumento da produtividade e da diversificação de produtos  oferecidos ao consumidor são os principais pontos a serem explorados para  a permanência no mercado e o aumento da lucratividade (SINDIPAN, 2006). 
      Segundo matéria da revista Veja (edição  1959, semana de 7 de junho de 2006), 76% dos brasileiros consomem pão no café  da manhã e 98% da população são consumidores de produtos panificados, ou seja,  as padarias são as responsáveis diretas pela chegada e consumo de pães e outros  produtos pelos brasileiros.
      O momento atual de crescimento do setor  se justifica pela expansão verificada nos últimos anos. Onde se verifica um  crescente interesse na utilização de instrumentos, tecnologias e elevação na  capacitação dos envolvidos na cadeia produtiva da panificação. As panificadoras  cresceram 11,04% (Abip, 2009), enquanto algumas redes de supermercados, como os  grupos Pão de Açúcar e Carrefour, obtiveram média de 8,5% e 8,1% no faturamento  respectivamente.
      Apesar de o Pará ocupar a 17ª colocação  na distribuição de padarias por estado, Belém é a capital que apresenta o maior  índice de pessoas que preferem comprar pão em padaria.
      Apesar do reajuste do salário mínimo, o preço da  farinha de trigo continua estável, contribuindo para que o pãozinho também não  sofresse alteração no valor. Equipe do setor de Fiscalização e Pesquisa do  Procon percorreu 36 padarias e panificadoras de vários bairros na segunda-feira  (30/01), constatando que o quilo do pão francês estava sendo comercializado  pelo valor máximo de
      R$ 8, o mesmo preço praticado em janeiro de 2011.
      Ainda conforme a pesquisa, o custo mínimo do quilo do produto é de R$ 4,98, com  valor médio de R$ 6,69. O preço mínimo e o médio tiveram alterações para mais  ou para menos de R$ 0,01, dependendo do mês. No entanto, isso não interferiu na  variação do valor, que ficou em pouco mais de 60%.
      Dos 36 estabelecimentos comerciais visitados pelo Procon apenas um vendia o  quilo do produto por R$ 8. Outros 12 praticavam preço de R$ 7 a R$ 7,99. Quinze  vendiam o produto entre R$ 6 e R$ 6,99. O restante das padarias oferecia o pão  francês por menos de R$ 5,99, o quilo (JMONLINE, 2012).
  METODOLOGIA
  ÁREA DE ESTUDO
      A área onde ocorreu o estudo foi a Região  Metropolitana de Belém, com ênfase nos municípios de Ananindeua, Marituba e  Benevides.
      CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
      Até 1995 a Região Metropolitana de Belém era  formada por apenas dois municípios: Ananindeua e Belém. Após se desmembrar do  distrito de Benfica, Marituba passou a fazer parte da RMB, junto a Ananindeua,  Belém e Benevides, e futuramente Santa Bárbara (IBGE, 2012). 
      A Região Metropolitana de Belém possui mais de 39  ilhas, e uma área com a fauna e flora importante. Seu sítio físico é  caracterizado por porções continentais e insulares. Possuindo um relevo pouco  acidentado, uniforme e com poucas variações, plano e pouco ondulado (IBGE,  2012).
      O setor mais importante é o terciário, pois ocupa  cerca de 80% da população economicamente ativa (IBGE, 2012).
      As condições de disponibilidade média de renda na  RMB são fortemente marcadas pela alta concentração de renda e pelas condições  precárias de reprodução da população nessa metrópole. Tendo a região  necessidade de adoção de políticas públicas capazes de inibir a pobreza e as  precárias condições de vida da população local (SANTOS, 1999).
      MODELAGEM MATEMÁTICA
      Para a realização e obtenção dos resultados  utilizou-se o modelo de regressão múltipla, que é uma técnica econométrica que  pode ser utilizada para análises de relações de uma variável dependente com  duas ou mais variáveis independentes. Onde seu objetivo é utilizar variáveis  independentes com valores já conhecidos para poder obter os valores da variável  dependente em questão (SANTANA, 2003).
      O modelo de regressão múltipla é um importante  instrumento de análise de problemas econômicos, porque permite relacionar variáveis, quantificar seus  efeitos e testar as hipóteses teóricas subjacentes aos fenômenos estudados  (SANTANA, 2003).
FONTE E COLETA DE DADOS
Na realização da pesquisa foram entrevistadas 47  pessoas, aleatoriamente, em feiras, em supermercados, nas ruas e em casas. Onde  essas pessoas dispunham de variados costumes e rendas mensais que iam de um  salário mínimo a dez salários mínimos. Só participaram das entrevistas pessoas  acima de 18 anos e que contribuíam com a renda familiar.
      Os dados foram obtidos de fonte primária, através de  um questionário com perguntas pré-estabelecidas pelos entrevistadores. Para  facilitar a análise dos dados, estes foram agrupados, tabulados e estimados em  uma planilha do Excel. 
      A partir das análises, foi escolhido um dos produtos  para ser o objeto de estudo da pesquisa, sendo esse o pão. Sua escolha foi devida  ser fonte de alimento para todas as camadas sociais, consumido diariamente e em  larga escala. 
CONCLUSÃO
      Sendo um dos alimentos mais antigos que se tem  notícia, cada vez mais o pão vem sido difundido no Brasil e no mundo, por ser  de fácil fabricação, de baixo custo e de grande fonte de carboidratos. Para uma  melhor qualidade do pão, é necessário que as padarias brasileiras se capacitem  para garantir os direitos do consumidor.
      O consumo de pão na Região Metropolitana de Belém é  grande, sendo o Pará um dos Estados brasileiros que possui menos padarias,  entretanto aproximadamente 98% dos paraenses preferem comprar o pão em padaria,  reforçando a necessidade de aperfeiçoamento das padarias paraenses.
REFERÊNCIAS
      ABIP – Associação da Indústria da Panificação e Confeitaria.  Disponível em<http://www.abip.org.br/> Acesso em: 08/02/2012.
      SINDIPAN – Sindicato da Indústria  da Panificação e Confeitaria. Disponível em<http://www.sindipan.org.br/analise/numeros.htm>  Acesso em: 08/02/2012.
      REVISTA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA. Disponível em <http://panificacaobrasileira.com.br/2011/noticias/pao-brasil>  acesso em: 08/02/2012.
      UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível  em <http://www.ufrgs.br/alimentus/pao/curiosidades/valor_nutritivo.htm>  acesso em: 08/02/2012.
      SEBRAE - Projeto de  Fortalecimento e Oportunidades para Micro e Pequenas Empresas do Setor de  Panificação, Biscoitos e Confeitaria. Disponível em <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/BDS.nsf/4AC5C034FC7F782E832576330053107A/$File/NT0004207E.pdf>  acesso em: 09/02/2012.
      CARMELITO, Ricardo - Analíse de  Mercado: Indústrias de Panificação no Sul de Minas Gerais. Disponível em  <http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/analise-de-mercado-industrias-de-panificacao-no-sul-de-minas-gerais/1278/>  acesso em: 09/02/2012.
      CIVITA, Victor – Enciclopédia do  estudante. Editora Nova Cultural Ltda, São Paulo, Brasil, 1979.
      TWEED, A.R. A look at French. French Bread. Cereal Foods World, 1983.
      REVISTA  VEJA, edição 1959, semana de 7 de junho de 2006.
      JMONLINE. Pão francês mantém preço de  janeiro de 2011. Disponível  em: <http://www.jmonline.com.br/novo/?noticias,2,CIDADE,56804> Acesso em: 09/02/2012. 
      INFORMAÇÃO  NUTRICIONAL. Tabela nutricional do pão.  <http://www.informacaonutricional.net/nutricao/pao-frances-tabela-valor/> Acesso em: 09/02/2012.
      INSTITUTO  BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). 2012.
      SANTOS, RICARDO BRUNO  N. DOS. Uma análise evolutiva da renda para a região metropolitana de Belém  na década de 90: um estudo comparativo das PNAD’s de 1992/1999. 1999.
      SANTANA, A. C. de. Métodos  quantitativos em economia: elementos e aplicações. Belém: UFRA, 2003.