Camila Framarim de Siqueira, Franciele Cristina Manosso y Marcia Shizue Massukado-Nakatani
A imagem do destino turístico projeta-se na  mente do turista antes mesmo da concretização da viagem, seja pela busca  intencional por informações sobre a região/localidade ou, ainda, pela simples  exposição a essas informações, influenciando, diretamente, suas expectativas e  experiências (Um; Crompton, 1990; Baloglu; Mccleary, 1999; Middleton; Clarke,  2002; Echtner; Ritchie, 2003). Nesta conjuntura, o marketing turístico pode ser  considerado, segundo Middleton e Clarke (2002), como o mecanismo de ligação  essencial entre a oferta e a demanda. Assim, entende-se que o marketing  turístico detém em seu arcabouço teórico as principais ferramentas empregadas para  se compreender o uso da informação pelo consumidor, sendo a imagem do produto  ou destino uma de suas formas de comunicação. 
                Desta forma, o presente estudo procurou investigar  a imagem turística  a partir do contexto  de seu uso e aplicação ao marketing de destinos turísticos, mediante a análise  de fotografias. Logo, cabe destacar o conceito de imagem de destinos  turísticos, definido por Gallarza, Garcia e Saura (2002) como sendo impressões  mentais, voltadas para imaginações e pensamentos emocionais, pertencentes a um  processo de percepção onde um ou mais consumidores possuam conhecimentos distintos  sobre determinada localidade. Devendo-se considerar, ainda, a compreensão da  imagem do destino como um dos fatores inerentes ao processo de tomada de decisão,  o que interfere diretamente nas ações de marketing e decorrente promoção e  comercialização dos destinos (Echtner, Ritchie, 1991; Gândara, 2008; Chagas,  2010; Pinto, 2012; Carniello, Santaella, 2012).
                Contudo, compreende-se que não somente a  imagem é um importante componente para o turista, mas, também, sua utilização  pelos gestores do turismo acaba por refletir  os esforços de comunicação empregados para a divulgação das localidades onde o  turismo encontra-se inserido.  Assim,  pode-se afirmar que os meios de comunicação e as ações de promoção são usados  para a transmissão da imagem conformada, a partir da construção da identidade  da localidade, sendo que os dados e informações contidos nestas mensagens  influenciam o consumidor contribuindo, consequentemente, para a formação da  imagem do destino turístico (Bignami, 2002; Cruz, Camargo, Guzela, 2007).
                Nesse sentido, as fotografias podem ser  consideradas elementos ímpares nesse processo, pois atuam como aliadas na  construção, aperfeiçoamento, visualização e transmissão da imagem do destino.  Desse modo, compreende-se que a exibição de fotografias que representem  aspectos histórico-culturais, paisagísticos, naturais e até climáticos da  localidade contribui, efetivamente, para o desenvolvimento da imagem de um  destino (Kotler, 2000; Bignami, 2002).  A fotografia, então, acaba por converter-se em um processo cognitivo de  absorção de informações, positivas ou não, sendo empregadas pelos setores da  atividade turística e, também, pelos meios de comunicação (Bignami, 2002). A partir do que foi discutido, pode-se afirmar que as  informações, fotografias e comentários disponibilizados na internet, atuam como  fonte de informações para o turista podendo influenciar suas decisões de  consumo. 
                Com efeito, aponta-se para a importância de se estudar a  questão da imagem, a partir da perspectiva da fotografia Visto a  importância do marketing para os destinos e a análise feita dos sites dos destinos  na internet (websites) pelo  Ministério do Turismo no Relatório de Competitividade dos 65 Destinos Indutores  (Brasil, 2010), este estudo elegeu a cidade de Florianópolis para pesquisar  sobre o tema: as fotografias e a imagem do destino turístico. Verificou-se que  Florianópolis não recebeu uma alta pontuação em tal relatório, o que “[...]  evidencia níveis inadequados para a competitividade de um destino [...]” em  relação à dimensão do marketing e promoção do destino (Brasil, 2010: 51),  destacando ainda a falta de informações sobre o uso correto dos recursos  fotográficos. Por  conseguinte, cabe realizar uma discussão teórica sobre o tema, bem como  analisar e discutir os resultados oriundos da aplicação dos questionários aos  estudantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), ao que diz respeito às  fotografias selecionadas no site ‘Vivendo  Floripa’, para que se possa entender a percepção dos mesmos frente ao destino  turístico proposto para a realização do estudo. 
Nos conceitos a serem estudados a seguir, tomaram-se como base os estudos que discutem a fotografia como um mecanismo do marketing, isto é, a mesma tem como função ser empregada para disseminar as imagens veiculadas na mídia, sendo estas de cunho comercial ou não. Assim, para a compreensão do processo de tomada de decisão o enfoque pautou-se na busca por informações por parte do consumidor, ou seja, ‘(...) o processo pelo qual o consumidor investiga seu ambiente a procura de dados adequados para tomar uma decisão razoável’ (Solomon, 2002: 212). Consequentemente, foi possível relacionar os temas e os conceitos, utilizando-se da fotografia como protagonista, verificando seu impacto tanto na tomada de decisão quanto nas ações do marketing dos destinos turísticos.
2.1 A Imagem do Destino Turístico e as Fotografias
Os estudos sobre a imagem dos destinos  iniciaram-se com os trabalhos de Hunt, em 1971, sendo que durante os anos  seguintes, a importância deste tema dentro das pesquisas acadêmicas,  principalmente àquelas relacionadas ao turismo ganha destaque, possibilitando  oportunidades de estudo tendo como temas: a influência das imagens sobre o  comportamento do turista (Echtner, Ritchie, 1991; Gallarza, Garcia, Saura,  2002; Choi, Tkachenko, Sil, 2011), as ações dos órgãos oficiais de turismo para  projetar a imagem (Leep, Gibson, Lane, 2011), a relação entre o design da marca  turística na formação da imagem (Lee, Rodriguez, Sar, 2012), o material  promocional como gerador de imagens e fator de escolha do destino (Molina,  Estaban, 2006), entre outras investigações conduzidas para discutir as questões  relacionadas à temática da imagem turística.
                Nesta conjuntura, para se compreender a formação da imagem  turística é preciso analisar o referido processo por diferentes contextos,  primeiramente, sob o olhar do turista. Com efeito, os modelos de análise de  imagens, como a semiologia, foram definidos a partir da perspectiva do  individuo, tanto para concepção quanto para desenvolvimento do espaço turístico  (Pinto, 2012; Chagas, 2009; Urry, 2001). Assim, esta percepção é caracterizada  como uma construção holística derivada de atributos percebidos (Um, Crompton,  1990), uma representação mental (Acerenza, 2002), um conjunto de crenças e  impressões (Kotler, Gaertner, 2002), bem como uma simplificação das informações  e experiências (Gândara, 2008) que o turista tem com relação ao destino  turístico.  Com a análise de todos os  vieses existentes dentro da formação da imagem dos destinos, percebe-se a complexidade  do significado do constructo imagem, pois tem-se como base a multiplicidade de  seus componentes (cognitivos, afetivos e conativos) e de sua natureza, quer  coletiva ou individual (Chagas, 2008; Ferreira, 2011). 
                Dessa forma, pode-se afirmar que os fatores internos ao  consumidor, as situações ou contextos de apreensão da imagem e os  estímulos induzidos pelas ações de marketing influenciam no processo  de formação da imagem de destinos turísticos (Baloglu, Mccleary, 1999; Chagas,  2008). Por conseguinte, as imagens projetadas e a percepção destes componentes  pelos turistas, tornam-se tão importantes quanto à realidade do destino  turístico em si (Gallarza, Garcia, Saura, 2002).  Essa questão é corroborada por Cooper, Hall e  Trigo (2011), quando estes citam que a imagem é decisiva para qualquer destino  turístico e, principalmente, para o seu marketing, posto que com a existência  de um bom planejamento torna-se possível afetar a percepção individual, bem  como, a decorrente escolha pelo local a ser visitado. 
                Além da concepção da imagem dentro do viés do turista,  outras perspectivas podem ser discutidas, como a que considera a imagem como  uma característica do produto turístico (Bignami, 2002) ou, ainda, como um ato  intencional forjado por organismos de turismo (e.g. Convention & Visitors Bureau, Secretarias Públicas de  Turismo, Destination Marketing  Organization, dentre outros).  Aksoy  e Kyici (2011) consideram, ainda, que a imagem de um destino pode ser compreendida  como o conjunto de forma, slogan,  fotos ou discurso que inclui uma multiplicidade de facilidades que são  consideradas atrativas e, principalmente, que tenham ligação direta com a  percepção das pessoas. 
                Dessa forma, destaca-se que as informações transmitidas  sobre um destino ou produto turístico contribuem diretamente para a formação da  imagem que este percebe da localidade, antes mesmo de visitá-la (Gunn 1, 1988 apud Echtner,  Ritchie, 2003; Baloglu, Mccleary, 1999; Bignami, 2002). Além disto, uma das  funções da análise da imagem é a busca pela compreensão do seu uso (apropriado  ou não) na transmissão de uma mensagem, mecanismo este, presente, sobretudo, no  campo da publicidade e do marketing (Joly, 1996, Cruz, Camargo, Guzela, 2007;  Oliveira, Harb, 2012).
                A Figura 1 apresenta os atributos que, dentro dos estudos da  imagem dos destinos, são considerados os mais comuns, utilizando-se como base  as pesquisas realizadas por Echtner e Ritchie (2003) e Gallarza, Gil e Calderón  (2002). Com esses atributos percebe-se a complexidade inerente ao constructo  imagem, ou seja, pode-se estudá-lo a partir de diferentes perspectivas e  considerações, fazendo com que as pesquisas relacionadas à temática busquem  realizar questionamentos mais aprofundados e pertinentes ao tema, demonstrando  como é relevante buscar novos vieses para estudar a imagem dos destinos, bem  como, aprofundando o que vem sendo discutido atualmente a respeito dessa  premissa. 
Nesta conjuntura, a imagem dos destinos turísticos foi  estudada por Echtner e Ritchie (1991; 1993) e Gallarza, Gil e Calderón (2002),  que sintetizaram e propuseram um modelo de análise seguindo e aprofundando os  procedimentos estudados, anteriormente, por outros pesquisadores. Consequentemente,  cabe destacar que a ideia de Echtner e Ritchie (1991) refere-se a analisar a  conceituação da imagem, capturando seus componentes que variam de a) percepções  individuais dos atributos do produto a impressões holísticas; b)  características funcionais a características psicológicas e; c) posicionamento  do destino turístico com base em atributos comuns versus atributos únicos. 
   Portanto, deve-se atentar  que os componentes considerados comuns nos estudos de mensuração da imagem são  as características funcionais, sendo estes, discutidos tanto no estudo de  Echtner e Ritchie (2003), como no estudo realizado por Gallarza, Gil e Calderón  (2002) destacando-se (Figura 1), especialmente, os atributos:  cenário/paisagem/redondezas, atrativos naturais/natureza, locais  turísticos/variedade de atividades, nível de custo-benefício e clima. Tendo ciência do exposto, pode-se afirmar  que a formação da imagem parte, muitas vezes, da experiência do turista, mas  também pode ter origem a partir da observação de uma fotografia (Urry, 2001;  Cavalcanti, 2011), ou seja, representa um caso concreto, o presente (Feldman-Bianco,  Leite, 1988) sendo igualmente importante para a formação de experiências sobre  o mundo (Garlick, 2002). 
                De forma técnica, consegue-se pressupor que  a fotografia turística evidencia a real presença do turista no local, isto é,  onde ele está fisicamente, experimentando o autêntico. Entretanto, as  fotografias possuem um papel mais amplo e simbólico ao ajudar a construir as  memórias de viagem, narrativas ou histórias dessas experiências (Sheungting Lo,  Mckercher, Lo, Cheung, Law, 2011) que transformarão algo intangível em algo  tangível (Osborne, 2000 2 apud Sheungting Lo et al., 2011). Corroborando  esse fato, Urry (2001) considera que a fotografia, a partir do século XIX,  representou grande influência na percepção e olhar do turista, ou seja, as  imagens fotográficas auxiliaram a organizar expectativas ou devaneios sobre os  lugares.
                Com o acelerado uso dos recursos digitais  para o compartilhamento de informações, como: blogs, mídias, redes sociais e  outros meios de comunicação, foi facilitada a disseminação de informações, quer  textuais ou visuais (fotografias) sobre os locais visitados (Torres, 2009),  criando, desse modo, um novo canal de comunicação entre os destinos turísticos  e os consumidores. Com efeito, a fotografia é utilizada nas estratégias de  comunicação do marketing de destinos como veículo transmissor de  mensagens, sendo amplamente utilizadas em materiais promocionais e de divulgação. 
                O uso das fotografias é amplamente  utilizado no processo de comunicação de destinos turísticos (Kotler, 2007;  Chias, 2005; Rey, 2004) Pois, as campanhas publicitárias e os materiais  promocionais utilizam-se destas no intuito de aproximar a ideia simbólica do  destino turístico e a percepção dos consumidores sobre o lugar (Tavares, 2008).  Consequentemente, a fotografia ao ser utilizada como ilustração pode representar  a mensagem reforçando a atenção, a compreensão e a credibilidade do texto (Pinho,  2006). Neste âmbito, os tópicos a seguir apresentarão a metodologia, bem como,  a análise e a discussão dos resultados oriundos da presente pesquisa.
Como o objetivo da pesquisa encontra-se  focado na análise da  imagem turística por meio de fotografias algumas hipóteses foram formuladas para a  realização da pesquisa, sendo as quais:
                H1 = não há diferença entre as médias  de caracterização das imagens como ponto/atrativo turístico entre os grupos de  estudantes que viajaram e os que não viajaram para Florianópolis.
                H2 = há diferença significativa entre  as médias de caracterização das imagens como ponto/atrativo turístico entre os  dois grupos, sendo a média dos estudantes que viajariam maior do que as médias  dos estudantes que não viajariam.
                Logo, o presente artigo empregou algumas  fases em sua metodologia de pesquisa, visando obter um espectro mais abrangente  dos assuntos a serem discutidos. Primeiramente, realizaram-se estudos a cerca  do referencial teórico do tema, bem como, a análise de dados oriundos da  pesquisa, sendo utilizados documentos, procedentes do Guia Oficial ‘Vivendo  Floripa’. No prosseguimento da pesquisa (utilizando-se dos resultados oriundos  das etapas anteriores), aplicaram-se questionários aos estudantes da  Universidade Federal do Paraná – UFPR.
                Nesta conjuntura, cabe destacar alguns  motivos que levaram a escolha de Florianópolis como o destino para aplicação da  pesquisa. Em primeiro lugar, pela importância do marketing para os destinos,  demonstrada pela análiserealizada pelo  Ministério do Turismo, e apresentada no Relatório de Competitividade dos 65  Destinos Indutores (Brasil, 2010; 2012; 2013).  Tal estudo verificou que Florianópolis não  recebeu uma boa pontuação no quesito marketing, evidenciando-se níveis  inadequados para a competitividade de um destino.
   As informações, fotografias e comentários disponibilizados  na internet, atuam como fonte de informações para o turista e podem influenciar  suas decisões de consumo. Um estudo realizado pelo Ministério do Turismo, em  parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), revelou que  em 2012, Florianópolis ocupou o segundo lugar em visitações motivadas pelo  lazer, abrangendo cerca de 18% da demanda internacional. Os destinos de Sol e  Praia destacaram-se com 93,3% dos motivos destas viagens a lazer. Neste estudo  ainda, pode-se identificar que a fonte de informação utilizada para a  organização da viagem é, em primeiro lugar, a internet (46,3%) e em segundo  lugar, amigos e parentes (39,7%), indicativo da importância das ferramentas on-line (sites e redes sociais) para a  coleta de dados sobre o destino turístico.
                Primeiramente, deve-se destacar que, as  imagens escolhidas para compor a pesquisa foram encontradas na página inicial  do site “Vivendo Floripa” (Figura 2). 
Neste sentido, destaca-se que a partir das fotos existentes na referida página (Figura 2), foram definidas para análise as fotografias encontradas nos seguintes tópicos: Todas as Praias, Passeios y otras cositas más, Restaurantes e Pontos Turísticos (Figura 3).
Assim, com base nas categorias apresentadas  na Figura 3, as fotografias de Florianópolis utilizadas para a efetivação da  pesquisa foram aquelas existentes no período de março de 2013, totalizando-se 24  imagens, empregadas no questionário aplicado aos estudantes da Universidade  Federal do Paraná. 
                Destaca-se  que a escolha dos universitários foi baseada nos estudos de demanda realizados  no ano de 2012 (última versão disponível na internet), onde se observou que o  estado do Paraná é o terceiro principal mercado emissor, com cerca de 18% dos  turistas em março de 2012. Podendo-se salientar, ainda, este público como  demanda potencial, já que os principais motivos de visitação à Florianópolis  foram atrativos naturais, entretenimento e visita a parentes e amigos, com  aproximadamente 60%, 14% e 17%, respectivamente (SANTUR, 2012). 
                Como salientado anteriormente, a segunda  etapa da pesquisa foi realizada por meio da aplicação de questionários à  comunidade universitária oriunda da Universidade Federal do Paraná. A aplicação  dos questionários foi feita por meio eletrônico, onde se buscou juntamente aos  centros acadêmicos dos cursos, ofertados pela Universidade, o email utilizado  pelo grupo de alunos.  Outra forma  empregada para alcançar os universitários foi a disponibilização do link para  resposta do questionário na página do curso na rede Facebook, bem como, uma coleta in loco no Campus Centro Politécnico, com o auxílio do equipamento tablet, na  data de 7 de outubro de 2013, visando buscar os alunos que de alguma forma não  foram alcançados com a pesquisa na internet,  para  que se pudesse atingir o máximo de alunos possível. 
                A pesquisa, durante o  intervalo de trinta dias, obteve 211 questionários respondidos pelos estudantes  (131 online e 80 aplicados no Centro Politécnico) dos diversos cursos que a  Universidade Federal do Paraná oferta, sendo empregado para a tabulação dos  dados retirados dos questionários o pacote  estatístico: Statistical Package for Social Sciences (IBM SPSS 20.0). Logo, com a compreensão da metodologia  empregada para a efetivação da presente pesquisa, cabe no próximo tópico  apresentar os resultados oriundos da aplicação dos questionários.
O estudo revelou que o perfil dos  estudantes que responderam ao questionário era composto por mulheres (76%), 82%  dos respondentes tinham idade abaixo de 25 anos, e 70% já haviam viajado a  Florianópolis. Quanto aos motivos, referente à última viagem realizada a  Florianópolis, 55% afirmaram que foi a lazer, número seguido por visita a  parentes e amigos (8%), negócios (5%), estudos (4%) e outros (28%). Focando na  análise do Guia Online de Turismo – Vivendo Floripa, questionou-se sobre o  conhecimento do site e se já o haviam acessado. Apesar de 34% dos respondentes  afirmarem que buscaram informações sobre o destino em sites e pesquisas na  Internet, somente 10 pessoas já haviam acessado o Guia Vivendo Floripa. 
                A caracterização das fotografias presentes  no questionário foi feita por meio da avaliação da representatividade de cada  um dos seis conjuntos de imagens como ponto/atrativo turístico. Os respondentes  assinalaram em uma escala Likert de 10 pontos a concordância ou discordância  com a seguinte afirmação: ‘A(s) fotografia(s) representa(m) um ponto/atrativo  turístico de Florianópolis’. 
                Na sequencia, foi questionado se as  fotografias despertavam interesse em viajar ao destino. Comparando as  respostas, foi possível separar a média da caracterização da fotografia como  ponto/atrativo turístico para os que as consideravam como um fator que desperta  o interesse na visita e para aqueles em que a foto não estimula a visitação.  Assim mensurou-se a existência de diferenças significativas na caracterização  das fotografias como ponto/atrativo turístico entre os estudantes que apontaram  que viajariam e os que não viajariam para Florianópolis ao olharem as imagens. 
                Para a efetivação do estudo, como citado  anteriormente, algumas hipóteses foram discutidas.
                Primeiramente, cabe destacar os resultados  pertinentes a hipótese H2, onde são analisadas se há diferenças na  caracterização das imagens como ponto/atrativo turístico entre os estudantes  que viajariam e os que não viajariam para Florianópolis, prevendo que as médias  de caracterização das fotografias, como atrativos turísticos, seriam maiores para  aqueles que visitaram Florianópolis previamente em comparação com aqueles que  ainda não a conhecem. Logo, foram conduzidos testes t comparando as médias das  respostas para os conjuntos de fotografias: praias, restaurantes, parques,  conforme observado na Tabela 1.
TABELA 1 – DIFERENÇAS DE MÉDIAS DE CARACTERIZAÇÃO DOS CONJUNTOS DE FOTOGRAFIAS PRAIA, RESTAURANTES E PARQUES COMO PONTO/ATRATIVO TURÍSTICO.
| Conjuntos de Fotografias | Média (desvio padrão) – já viajou | Média (desvio padrão) – nunca viajou | t (nível de significância) | 
| Praias | 9,05 (1,598) | 8,59 (1,863) | 1,845 (0,066) | 
| Restaurantes | 6,20 (2,362) | 6,40 (2,292) | - 0,552 (0,582) | 
| Parques | 5,19 (2,694) | 6,03 (2,552) | -2,111 (0,036) | 
FONTE:  DADOS DA PESQUISA (2013).
                Com a análise da Tabela 1, pode-se perceber  que a hipótese (H2) foi parcialmente corroborada, pois há diferenças  significativas entre os dois grupos, porém a média foi maior para aqueles  respondentes que nunca visitaram a cidade de Florianópolis (para os conjuntos  restaurantes e parques). Acredita-se que essa questão pode ser indicativo de  que as fotografias expostas no Guia Oficial Vivendo Floripa não se encontram em  correspondência com a experiência que o turista vivenciou. 
                Assim e entendendo a imagem como uma  construção holística dentro da perspectiva do turista (Um, Crompton, 1990), uma  representação mental (Acerenza, 2002) ou ainda um conjunto de crenças e impressões  (Kotler, Gaertner, 2002) percebe-se a importância da imagem real do destino  encontrar-se em consonância com o que o turista espera ao desfrutar da  experiência em determinada localidade. 
                Além da  questão oriunda da hipótese, cabe destacar que as fotografias do grupo Praias  receberam a maior média de caracterização como ponto/atrativo turístico (9,05),  sendo que 90% dos respondentes apontaram que tais fotos encorajariam a viajar a  Florianópolis. A importância das praias para os turistas que visitam ou  pretendem visitar a cidade de Florianópolis é corroborada pela pesquisa,  realizada pelo Ministério do Turismo, pois os destinos de Sol e Praia destacaram-se com 93,3% dos motivos destas  viagens a lazer (SANTUR, 2012; Ministério do Turismo, 2010). 
                Para este  conjunto de fotografias (Praias), a hipótese testada (H1) não foi corroborada,  ou seja, não houve diferença significativa entre as médias de caracterização  das fotografias em ponto/atrativo turístico para os respondentes que já haviam  visitado Florianópolis e aqueles que não conheciam a cidade. Tal dado veio a  ser de certa forma, confirmado pela declaração do Florianópolis e Região Convention  & Visitors Bureau, de que o conceito de Florianópolis como um destino de  Turismo de Sol e Praia é muito forte. Outro dado importante foi que as  fotografias do conjunto Praias receberam as maiores médias de caracterização  como atrativo turístico (9,05 para os que já viajaram e 8,59 para os que nunca  foram a Florianópolis). Para os respondentes as praias são, sem dúvida, o  elemento que melhor representa um ponto/atrativo turístico da cidade,  independente de já terem ou não visitado a mesma.
Para  o grupo de fotografias Restaurantes (Figura 5), a hipótese (H2), também, não  foi confirmada, ainda que as médias da caracterização das fotografias como  atrativo turístico tenham sido ligeiramente maiores para os respondentes que  nunca visitaram a cidade (6,40 e 6,20). Adicionalmente, entende-se que uma  média baixa de caracterização das imagens deste conjunto pode estar relacionada  à compreensão de que restaurantes são equipamentos e não atrativos em si. 
                A  média de caracterização do grupo de fotografias Parques (Figura 6) como  ponto/atrativo turístico foi de 5,19 pontos para os respondentes que viajaram  previamente a Florianópolis e um pouco maior 6,03 para aqueles que não  conheciam a cidade. Assim, mesmo havendo diferença significativa entre os  grupos, a hipótese (H2) não pode ser comprovada. Neste quesito, verifica-se que  as fotos do grupo parques podem não ter correspondido à experiência de viagem  dos respondentes. 
As fotografias dos lugares e atividades turísticas foram apresentadas como um conjunto, mas avaliadas separadamente pelos respondentes. De igual forma foram conduzidos testes t comparando as médias das respostas para cada fotografia, conforme observados na Tabela 2.
No  conjunto de fotografias Lugares e Atividades Turísticas (Figura 7), destaca-se  a fotografia 1 que apresenta a Ponte Hercílio Luz, elemento recorrente nos  materiais promocionais de Florianópolis (Santos, 2010). 
                A  importância da Ponto Hercílio Luz para os entrevistados pode ser explicada,  como citado anteriormente, pelos fatores considerados internos ao consumidor,  ou seja, através das situações ou contextos de apreensão da imagem e dos  estímulos induzidos pelas ações de marketing que influenciam, diretamente, no  processo de formação da imagem dos destinos, bem como, nas percepções do  turista quanto a localidade visitada (Baloglu, Mccleary, 1999; Chagas, 2008).
TABELA 2 – DIFERENÇAS DE MÉDIAS DE CARACTERIZAÇÃO DOS CONJUNTOS DE FOTOGRAFIAS LUGARES E ATIVIDADES TURÍSTICAS E, SÍTIOS HISTÓRICOS E MUSEUS COMO PONTO/ATRATIVO TURÍSTICO.
| Conjuntos de Fotografias | Média (desvio padrão) – já viajou | Média (desvio padrão) – nunca viajou | t (nível de significância) | 
| Lugares e atividades turísticas | |||
| 1 – Ponte Hercílio Luz | 7,74 (2,540) | 6,16 (2,778) | 4,032 (0,000) | 
| 2 – Lagoa da Conceição | 7,51 (2,583) | 7,71 (2,439) | -0,525 (0,600) | 
| 3 – Fortaleza S. C. de Anhatomirim | 6,66 (2,641) | 7,62 (2,524) | -2,440 (0,016) | 
| 4 - Embarcações | 7,45 (2,403) | 6,83 (2,600) | 1,675 (0,095) | 
| Sítios históricos e museus | |||
| 5 – Inscrições Rupestres (Campeche) | 4,82 (2,830) | 5,70 (2,360) | -2,153 (0,032) | 
| 6 – Museu O Mundo Ovo de Eli Heil | 3,53 (2,146) | 4,90 (2,519) | -4,047 (0,000) | 
FONTE: DADOS DA PESQUISA (2013).
Os  resultados oriundos dos respondentes que decidiriam viajar ao analisar as  fotografias de 1 a 4 (Figura 7), obteve como média de caracterização como  atrativo turístico os resultados 7,5 a 7,8 pontos, sendo que 69% dos  respondentes apontaram que viajariam para Florianópolis com base nas fotos  desse grupo. Logo, deve-se destacar que, ao que diz respeito à Ponte Hercílio  Luz, a hipótese (H2) foi corroborada, ou seja, há diferença significativa entre  os grupos que conheciam e não conheciam Florianópolis previamente e, a média de  caracterização de quem nunca visitou a cidade foi a menor dos que a haviam visitado.
                Logo, cabe destacar o grupo  de fotografias dos Sítios Históricos e Museus, que recebeu a menor pontuação  referente à tomada de decisão de ir ou não visitar o destino turístico  Florianópolis. Daqueles que responderam que decidiriam viajar, ao observarem as  fotografias do grupo Sítios Históricos e Museus, a média de percepção quanto a  esses atrativos turísticos, representados nas fotografias 5 e 6, ficaram em  6,83 e 5,09 pontos, respectivamente. Sobre aqueles que não decidiriam viajar  apenas olhando tais fotografias, a média de percepção ficou para a fotografia 5  (4,60 pontos) e para a fotografia 6 (3,62 pontos). 
                A baixa pontuação do grupo  referente aos Sítios Históricos e Museus, pode ser explicada através dos  estudos de Echtner e Ritchie (2004) e Gallarza, Gil e Calderón (2002), que  destacam, prioritariamente, os atributos: cenário/paisagens/redondezas,  atrativos naturais e natureza, locais turísticos/variedade de atividades, entre  outros. Além desses aspectos, deve-se salientar a questão do destino  Florianópolis ser conhecido, sobretudo, pela divulgação de seus atrativos  relacionados ao segmento de Sol e Praia. 
                A percepção de ambas as  fotografias somadas, alcançaram 78,20% no quesito falta de interesse de viajar,  e até mesmo conhecer tal destino turístico ao observar essas imagens no site de divulgação destacando-se, nessa  perspectiva, que a fotografia 6 é aquela que recebeu a menor pontuação, quando  comparada a qualquer outra imagem dos grupos estudados anteriormente. 
                Assim, pode-se afirmar que  as fotografias que representam a imagem consolidada de Florianópolis (ex.:  praias e Ponto Hercílio Luz) foram positivamente avaliadas e caracterizadas  como atrativos turísticos, sendo também fator de influência na decisão de  viajar para a cidade para desfrutar daquilo que a mesma tem a oferecer, ao que  diz respeito, a experiência turística.  Por fim, cabe destacar a importância do  compartilhamento das informações sobre os locais visitados, vez que a  fotografia é empregada dentro da estratégia de comunicação de destinos  turísticos sendo amplamente utilizada nos materiais de divulgação.
Entendendo  que a comunicação é um processo de transmissão de informações sobre um produto,  serviço ou pessoa, fazendo com que se conheça algo e, principalmente,  possibilitando que as mensagens emitidas sejam recebidas apresentam-se as considerações  e conclusões sobre os resultados deste trabalho.
                A  partir dos resultados encontrados, verificou-se que a imagem caracterizada dos  destinos pode não refletir a totalidade do local. Assim nas fotografias  analisadas verificou-se que os conjuntos Parques, não apresentaram diferenças  entre as médias de caracterização das imagens como ponto/atrativo turístico,  Com efeito, tal resultado é indicativo de que a imagem de Florianópolis  relacionadas às Praias, aos Restaurantes, à Lagoa da Conceição e à embarcações  (Lugares e atividades turísticas) não é afetadas pela prévia visita à cidade.
                Assim,  ao trabalhar os atrativos que não possuem uma identificação turística clara  para o visitante (como os Parques e os Sítios históricos e museus), é possível  otimizar a imagem global do destino, ou seja, aperfeiçoar a imagem do elemento  como recurso turístico para a cidade, por exemplo através das fotografias. Logo,  pode-se destacar que a comunicação do destino  turístico, mesmo representando uma parcela dos estudos de marketing turístico,  configura uma área em potencial para novas pesquisas, principalmente quando  associada à imagem do destino turístico.
                Os estudos que fundamentaram a presente pesquisa basearam-se nos  dados apresentados em dois principais estudos do Ministério do Turismo. O  primeiro já citado, Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores, o qual  foi possível retirar as informações que a cidade escolhida possuía carência na  qualidade dos serviços prestados associados ao marketing e promoção do destino  e, o segundo relatório referente à Pesquisa de Demanda Turística Internacional  de 2006 a 2012, a qual apresentou o perfil dos visitantes de Florianópolis,  indicando que a internet foi a  principal fonte de informações desde 2009 até o fim da pesquisa em 2012. 
                Desta  forma chegou-se à necessidade de pesquisar como era percebida a imagem da  cidade de Florianópolis nestes meios eletrônicos, se a imagem que se transmite  é de fato recebida como uma mensagem decodificada ao receptor e, qual a  importância que deve ser dada aos diferentes públicos em relação à forma de  transmitir tais mensagens.
                O  conceito de que a cidade é apenas um destino para atividades ligadas  diretamente às praias é uma ideia estereotipada. Entretanto, com a análise da  percepção dos estudantes, foi possível verificar que a imagem transmitida de  Florianópolis é basicamente como um destino turístico de Sol e Praia, esta  questão sendo corroborada pelo fato de que as fotografias que remeteram a este  segmento turístico foram as que receberam maior pontuação quanto à  caracterização como atrativo turístico. 
                Logo,  a fotografia turística foi estudada a fim de compreender sua importância para a  comunicação e como poderia ser utilizada como estratégia de promoção do turismo  e, também, para verificar sua influência no processo de tomada  de decisão destes universitários. Por fim, compreendendo-se que os estudantes  de Curitiba são apenas uma pequena parcela dos turistas reais e potenciais de  Florianópolis.
                Assim, compreende-se que a presente  pesquisa foi, apenas, o primeiro passo para uma análise em grande escala para  mensurar como a imagem de um destino turístico está sendo percebida pela  demanda, utilizando-se como base o website oficial do destino como ferramenta de pesquisa, pois as pessoas,  atualmente, tendem a buscar a opinião e informações daqueles que visitaram o  destino na internet formatando,  assim, sua imagem e criando expectativas a serem sanadas durante a visita aos  destinos turísticos. 
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Recibido: 15/05/2014
Aceptado: 30/05/2014
Publicado: Junio de 2014
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