Observatorio Economía Latinoamericana. ISSN: 1696-8352


ANÁLISE DO DESEMPENHO DAS EXPORTAÇÕES DOS PRINCIPAIS PRODUTOS DO MUNICÍPIO DE MARABÁ EM RELAÇÃO AO DINAMISMO REGIONAL E A ESTRUTURA DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS POR MEIO DA MATRIZ DE COMPETITIVIDADE, 2015-2016

Autores e infomación del artículo

Ermeson Freitas da Silva *

João Augusto Saraiva Pereira Junior **

Heriberto Wagner Amanajás Pena ***

UEPA, Brasil

heriberto@uepa.br

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RESUMO
O presente estudo vem discorrer sobre uma análise de desempenho feita a partir da matriz de competitividade do município de Marabá, Pará - Brasil, quanto a demanda de minérios de manganês, minérios de cobre, ferro fundido, referentes aos seus índices de importação e exportação frente ao grau de dinamismo nacional, entre os anos de 2015 e 2016. Localizado no eixo sudeste do estado do Pará/Brasil, Marabá recebeu formalmente o título de cidade por intermédio da Lei Estadual N° 2207  de 1923. Atualmente, estima-se que a população da cidade está por volta de 271.594 mil habitantes e, que contaria, em 2016, com uma área de 15.128,058 Km² de território municipal (IBGE, 2017). Deste modo, se destaca como grande influenciador social e econômico dentro do estado. A metodologia utilizada no presente artigo é fundamentada no método comparativo, o qual segundo Lakatos et al (2003) permite comparar e analisar os dados concretos de grupos no presente e no passado. Dessa forma, o presente artigo tem a finalidade de realizar uma análise comparativa do desempenho dos setores de exportação do Município de Marabá nos anos de 2015 e 2016 no contexto do mercado regional e nacional através da Matriz de Competitividade usando indicadores quantitativos definidos pela CEPAL. A comercialização do minério de manganês e seus concentrados, e as “miudezas”, merecem destaque, pois foram os que apresentam ascensão, de um setor estagnado para um setor competitivo.
Palavras - chaves: Matriz de competitividade, Marabá, Exportações.

ABSTRACT
The present study is based on a performance analysis based on the competitiveness matrix of the municipality of Marabá, Pará - Brazil, regarding the demand for manganese ores, copper ores, cast iron, regarding its import and export indexes to the degree of national dynamism between the years 2015 and 2016. Located in the southeastern axis of the state of Pará / Brazil, Marabá formally received the title of city through State Law No. 2207 of 1923. Currently, it is estimated that population of the city is around 271,594 thousand inhabitants and, in 2016, would have an area of ​​15,128,058 km² of municipal territory (IBGE, 2017). In this way, it stands out as a major social and economic influencer within the state. The methodology used in this article is based on the comparative method, which according to Lakatos et al (2003) allows to compare and analyze the concrete data of groups in the present and in the past. Thus, this article aims to perform a comparative analysis of the performance of the export sectors of the Municipality of Marabá in the years 2015 and 2016 in the context of the regional and national market through the Matrix of Competitiveness using quantitative indicators defined by ECLAC. The commercialization of manganese ore and its concentrates, and the "offal", deserve to be highlighted, since they were the ones that show a rise, from a stagnant sector to a competitive sector.
Key - words: Matrix of competitiveness, Marabá, Exports.

RESUMEN

El presente estudio viene a discurrir sobre un análisis de desempeño realizado a partir de la matriz de competitividad del municipio de Marabá, Pará - Brasil, en cuanto a la demanda de minerales de cobre, hierro fundido, referentes a sus índices de importación y exportación frente al nivel de dinamismo nacional, entre los años 2015 y 2016. Situado en el eje sureste del estado de Pará / Brasil, Marabá recibió formalmente el título de ciudad por intermedio de la Ley Estatal N ° 2207 de 1923. Actualmente, se estima que la la población de la ciudad está alrededor de 271.594 mil habitantes y, que contaría, en 2016, con un área de 15.128,058 Km² de territorio municipal (IBGE, 2017). De este modo, se destaca como gran influyente social y económico dentro del estado. La metodología utilizada en el presente artículo se basa en el método comparativo, que según Lakatos et al (2003) permite comparar y analizar los datos concretos de grupos en el presente y en el pasado. De esta forma, el presente artículo tiene la finalidad de realizar un análisis comparativo del desempeño de los sectores de exportación del Municipio de Marabá en los años de 2015 y 2016 en el contexto del mercado regional y nacional a través de la Matriz de Competitividad usando indicadores cuantitativos definidos por la CEPAL. La comercialización del mineral de manganeso y sus concentrados, y los "despojos", merecen destaque, pues fueron los que presentan ascenso, de un sector estancado para un sector competitivo.

Palabras claves: Matriz de competitividad, Marabá, Exportaciones.

Para citar este artículo puede uitlizar el siguiente formato:

Ermeson Freitas da Silva, João Augusto Saraiva Pereira Junior y Heriberto Wagner Amanajás Pena (2018): "Análise do desempenho das exportações dos principais produtos do município de Marabá em relação ao dinamismo regional e a estrutura das exportações brasileiras por meio da matriz de competitividade, 2015-2016", Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, (noviembre 2018). En línea:
https://www.eumed.net/rev/oel/2018/11/exportacoes-brasil-competitividade.html
//hdl.handle.net/20.500.11763/oel1811exportacoes-brasil-competitividade


  • INTRODUÇÃO

O presente estudo vem discorrer sobre uma análise de desempenho feita a partir da matriz de competitividade do município de Marabá, Pará - Brasil, quanto a demanda de minérios de manganês, minérios de cobre, ferro fundido, referentes aos seus índices de importação e exportação frente ao grau de dinamismo nacional, entre os anos de 2015 e 2016. Todas as análises realizadas só foram possíveis graças aos dados fornecidos pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, através do Sistema Radar Comercial e da Balança Comercial brasileira.

1.1 O ASPECTO REGIONAL
Localizado no eixo sudeste do estado do Pará/Brasil, Marabá recebeu formalmente o título de cidade por intermédio da Lei Estadual N° 2207  de 1923. Atualmente, estima-se que a população da cidade está por volta de 271.594 mil habitantes e, que contaria, em 2016, com uma área de 15.128,058 Km² de território municipal (IBGE, 2010). Deste modo, se destaca como grande influenciador social e econômico dentro do estado.
Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal era de 0,668 o que, dentro de uma escala de 0 a 1, caracterizaria seu desenvolvimento como de grau médio (IBGE,2010). Características naturais que isolam Marabá territorialmente e, questões ligadas ao urbanismo, saneamento e infraestrutura, quando observadas, moldam a configuração da região, proporcionando dinâmicas diferentes de desenvolvimento de  vida e de economia, segundo Brandão (2007).

1.2 CARACTERÍSTICAS ECONÔMICAS DO MUNICÍPIO
Dadas suas dimensões e o seu potencial de crescimento diante do espectro nacional e estadual, o município caracteriza-se como polo econômico. Para Albuquerque et al (2014), a estrutura econômica da região e, do município em si, se deu historicamente através de ciclos.
A Castilla ulei, popularmente conhecida como caucho configurou entre os produtos regionais formadores de ciclos econômicos dado o intenso extrativismo da árvore que produzia látex semelhante, porém de qualidade inferior, ao da seringueira. Durante o período histórico conhecido como Ciclo da Borracha, agentes orientais produtores do látex se tornaram fortes concorrentes do caucho, o que encaminhou o setor para um forte declínio, dando espaço para ascensão do mercado da Castanha-do Pará (Albuquerque et al, 2014). Para Mattos (2013), o Ciclo de Castanha-do-Pará foi um dos momentos de grande relevância dentro do contexto histórico a contribuir para o crescimento regional durante o século XX.
O que se sucedeu foi a descoberta do imenso poder mineral dos solos da região. A  descoberta de ouro e, a exploração de Serra Pelada provocaram uma explosão populacional e econômica nos municípios próximos. Em seguida, o que ocorreu foi a descoberta do potencial mineral da Serra de Carajás, grande produtora de minérios de ferro. Estes foram os Ciclos do Ouro e do Minério, que apesar da relevância econômica, propiciaram o surgimento de diferentes problemas urbanísticos e sociais.
No cenário atual, os setores mais dinâmicos que supostamente dirigem a economia local são: a indústria siderúrgica a indústria de madeira, a pecuária, o setor de comércio e de serviços (ALBUQUERQUE et al, 2014), e o Produto Interno Bruto por habitante do município a preços correntes foi estimado em R$ 24.579,70 para o ano de 2014, segundo o portal do IBGE.
Na nova matriz competitiva, se considera os parâmetros de efeito de competitividade e a elasticidade-renda, sendo divididos em quatro classes:
• Setores em situação ótima: O grupo possui uma elasticidade-renda maior que a unidade e seu efeito de competitividade foram ampliados em relação ao resto do mundo.
• Oportunidades perdidas: O setor possui uma elasticidade maior que a unidade, entretanto, há perda de competitividade.
• Setores em declínio: Há perda de elasticidade, entretanto ganha competitividade.
• Setores em retrocesso: Tanto a elasticidade-renda quanto o efeito de competitividade são retraídos.

  • METODOLOGIA

A metodologia utilizada no presente artigo é fundamentada no método comparativo, o qual segundo Lakatos et al (2003) permite comparar e analisar os dados concretos de grupos no presente e no passado. Dessa forma, o presente artigo tem a finalidade de realizar uma análise comparativa do desempenho dos setores de exportação do Município de Marabá nos anos de 2015 e 2016 no contexto do mercado regional e nacional através da Matriz de Competitividade usando indicadores quantitativos definidos pela CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina), justamente para medir a dinâmica das exportações de Marabá em relação a dinâmica regional e nacional no período definido.

2.1 FONTE DOS DADOS
As informações necessárias para o estudo foram coletadas no portal do Ministério da Indústria Comércio Exteriores e Serviços (MDIC) que apresenta disponibilidade de dados no formato xls. (Planilhas Excel).

  • QUANTO A AREA DE ESTUDO: O MUNICIPIO DE MARABÁ

Município está localizado no Estado do Pará atualmente possui uma população estimada de 275.086 pessoas, estimativa com base no último censo do ano de 2000 quando foram registradas 233.669 pessoas, com densidade demográfica de 15,45 hab/km2. No aspecto territorialidade Marabá apresenta 31.8% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 10.8% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 11% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio), conforme o Instituto Brasileiro e Geografia e estatística – IBGE (2018).
Quanto a economia, possui um Produto Interno Bruto – PIB per capita de R$27.956,09, com percentual de receitas oriundas de fontes externas da ordem de 70,5%, um IDHM medido em 2010 de 0,668, ou seja, dados de relativa expressão dentro do estado do Pará. O município apresenta uma receita na ordem de R$ 836.647 (mil) ocupando posição de destaque regional, IBGE (2018).

2.1.2 AJUSTE DOS DADOS
A fim de adequar a análise a uma totalidade maior que 90%, selecionaram-se os seis produtos com maior valor de exportação de Marabá.

2.2 MÉTODOS DE ANÁLISE
A CEPAL desenvolveu a metodologia de Análise de Competitividade dos Países (CAN), cujo procedimento mede o potencial competitivo de um país, em relação a sua participação e crescimento no mercado internacional (PENA, 2005). Usando como ferramenta a Matriz de Competitividade, adotou-se a mesma metodologia proposta pela CEPAL a fim de contribuir à análise da competitividade regional e nacional de um determinado município, neste caso Marabá.

2.2.1 Matriz de Competitividade
A matriz de competitividade corresponde a uma representação gráfica do dinamismo exportador de um país, relacionando seu grau de atuação no mercado (eixo vertical) com a demanda do comércio internacional (eixo horizontal). Relacionando essas variáveis, encontra-se a posição competitiva do país em determinado quadrante da matriz.

De acordo com a matriz, quando a situação de um país está em crescimento de mercado, ou seja, sua participação é crescente, o setor é enquadrado em “setores ótimos”. Se determinado setor estiver ganhando mercado de um produto de demanda decrescente, ele se enquadra em “setores em declínio”. Quando algum setor apresentar market share decrescente em relação a produtos com alta demanda no comércio exterior. Os “setores em retrocesso” representam aqueles que apresentam perdas de mercado de um produto com demanda no comércio exterior também em decrescimento (PEREIRA; PENA, 2017).
Os setores também podem ser analisados sob duas óticas de acordo com os eixos da matriz. Os setores são considerados dinâmicos quando apresentam alta taxa de contribuição no total importado pelo mercado em determinado período. No entanto, quando a taxa de contribuição daquele setor é baixa, então o setor é estagnado. Dessa forma, os setores também podem ser competitivos caso apresentem significativa participação no mercado, e não competitiva, se sua participação for irrisória.
2.2.2 Método Regional

Portanto, utilizando a metodologia da CEPAL por meio da Matriz de Competitividade, construíram-se duas relações, trazendo uma metodologia originalmente criada para o Comércio Internacional, para uma realidade Regional em relação ao contexto Nacional:

  • Dinamismo Regional:

Compreende a relação entre a contribuição no setor de exportação de determinado produtos de um município em relação aos valores exportados dos mesmos produtos do respectivo Estado em determinado período. Obtendo-se dessa forma os market share da Contribuição do setor do produto exportado pelo Município.

  • Dinamismo Nacional:

Compreende a relação entre market share da Contribuição do setor do produto exportado pelo Município em relação ao crescimento das exportações do mesmo produto do respectivo País em determinado período.

Para obter o market share dos valores dos produtos exportados pelo Município de Marabá no ano de 2015, fez-se a razão entre o valor total exportado de determinado produto, e o valor total exportado do mesmo produto pelo mercado do Estado do Pará, transformando o resultado em porcentagem, e assim sucessivamente. Da mesma forma, obtiveram-se os market shares no ano de 2016, adquirindo assim a contribuição de cada setor analisado da economia de Marabá em detrimento do contexto econômico do Estado do Pará.

Para obter o market share do Ganho de Mercadonacional das exportações dos produtos estudados, fez-se a razão entre o valor de exportação do produto do ano atual pelo valro de exportação do mesmo produto do ano anterior, menos um, como segue abaixo:

  • Ganho de Mercado 2016

GM = [(Vex (Brasil, 2016) / Vex (Brasil, 2015)) - 1],
Onde:
GM – Ganho de mercado;
Vex – Valor de exportação do produto x.

  • Ganho de Mercado 2015

GM = [(Vex Brasil (2015) / Vex Brasil (2014)) - 1]

  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com base nos dados apresentados, construiu-se a Matriz de Competitividade utilizando os market share regional no eixo vertical e os market share nacional no eixo horizontal, baseada na metodologia da CEPAL.

Pode-se observar a variação negativa e positiva do market share nacional e regional por meio da Matriz de Competitividade de Marabá em relação ao contexto econômico nacional. Percebe-se ainda que o produto de maior participação no mercado regional de 2015 para 2016 foi o “Cobre” com aumento de 6,54% na participação do mercado do Estado do Pará. Em relação ao crescimento de mercado nacional de 2015 para 2016, as exportações do minério de “Cobre” sofreram uma redução de -12,72% como mostra a Tabela 2. Portanto, este setor saiu dos “setores ótimos” para “setores em declínio”, pois houve um ganho de mercado regional, porém com decrescimento na demanda nacional de exportação. A figura 1 ilustra esse deslocamento.
O setor de “Carne bovina” apresentou uma diminuição na participação de mercado regional de 2015 para 2016 com redução de -4%. O dinamismo nacional de “Carne bovina”, apesar de estar em decrescimento, apresentou uma melhora de 12,66%. Assim, este setor se enquadra na matriz em “setores em declínio”, com tendência para o “setor ótimo”.
As exportações do minério de manganês pelo município de Marabá em relação às exportações regionais tiveram um aumento de 6% em relação ao ano de 2015 para o ano de 2016. No mesmo período, em relação ao contexto nacional este setor apresentou um excelente salto de 70,31%. Desta forma, este setor revela um deslocamento de “setores em declínio” em 2015 para “setores ótimos” em 2016.
Em relação ao mercado de exportação de tripas, bexigas e estômagos de animais, o ganho de mercado de Marabá apresentou um aumento de 5% na participação de mercado regional. Houve aumento também desse setor no contexto nacional com 23,39% de crescimento na demanda por este produto. Desta forma este setor se enquadra em “setores em declínio”, no entanto com tendência para os “setores ótimos” nos próximos anos caso a demanda regional e nacional se mantenha em ascensão (Gráfico 1).
O mercado de Marabá em relação às “0206 Miudezas comestíveis de animais” apresentou um aumento de 3% no mercado regional. O país apresentou também um crescimento na demanda por este produto de 28,86% de 2015 para 2016, demonstrando assim uma ascensão de setores em declínio para setores ótimos como mostra o Gráfico 1.
Os ganhos de mercado de ferro fundido bruto de Marabá mostrou um aumento de 5% de 2015 para 2016 em relação ao contexto regional. O mesmo produto apresentou um queda de -7,19% nas exportações nacionais. Desta forma, o setor se enquadra em “setores em declínio” e com tendência a se manter como mostra o Gráfico 1.

  1. CONCLUSÃO

As perdas de mercados regionais retrata uma inserção negativa no mercado, porque em termos de venda, o produto perde participação, gerando menos produção e comercialização. Os ganhos de mercado são o contrário, porém dependem do dinamismo nacional (demanda) para projetar um aumento ou redução na produção do produto.
A comercialização do minério de manganês e seus concentrados, e as “miudezas”, merecem destaque, pois foram os que apresentam ascensão, de um setor estagnado para um setor competitivo. Dessa forma, a uma maior inserção desses produtos no mercado garantindo uma maior eficiência na comercialização, competitividade e ganho de oportunidades de novas vendas, porque a demanda no contexto nacional é dinâmica.
O cobre sendo o produto com maior valor de exportação de Marabá apresentou uma menor inserção no mercado, perdendo eficiência de comercialização e competitividade. Isso pode ser explicado por outros municípios que comercializam o mesmo produto e podem estar em crescimento elevando o nível de concorrência. Portanto é um setor que merece atenção por parte da gestão de Marabá, a fim de que possa ser torna o setor competitivo e ótimo.

REFERÊNCIAS

Amanajás Pena, H., de Oliveira Albuquerque, L.; Miranda Lemos, S. Análise da dinâmica da estrutura produtiva do município de Marabá, Amazônia – Brasil, en Observatorio de la Economía Latinoamericana, Número 194, 2014. Disponível em: <http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/14/economia-maraba.hmtl>. Acesso em 10 de dezembro de 2017.
BASTOS, Paula; CARDOSO, Ana Cláudia; FERNANDES, Danilo A. Relatório UrbisAmazônia. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/urbisAmazonia/lib/exe/fetch.php?media=urbis:producoes:rel:anexo_k_entreescalas_cidades_desurb.pdf>. Acesso em 10 de dezembro de 2017.
OLIVEIRA, André Albuquerque Bittencourt Inventário das emissões atmosféricas na indústria siderúrgica/ André Albuquerque Bittencourt de Oliveira – Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola Politécnica, 2014.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Fernando Augusto Cunha Pereira, Erik Franco Rabelo Fernandes y Heriberto Wagner Amanajás Pena (2017): “Análise do desempenho das exportações brasileiras no setor de minérios de ferro e seus concentrados na dinâmica do comércio exterior por meio da matriz competitividade, 2015-2016”, Revista Observatorio de la Economía Latinoamericana, Brasil, (septiembre 2017). En línea:<http://www.eumed.net/cursecon/ecolat/br/2017/exportacoes-brasileiras.html>.
PENA, Heriberto Wagner Amanajás; HERREROS, Mário Miguel Amim Garcia. O Desempenho das Exportações Brasileiras no Comércio Internacional: Uma Análise do Dinamismo através da Matriz de Competitividade, 1985 a 2000. Recuperado en, v. 25, 2005.
MATTOS, Maria Virginia Bastos de. História de Marabá. 2° Edição. Marabá: Grafil, 2013.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em http://www.censo2010.ibge.gov.br. Acessado em 7 de dezembro de 2013. 
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DO PARÁ. Produto Interno Bruto do Estado do Pará: Estudos e Pesquisas Socioeconômicas. Belém: 2010. 

*Graduando de Engenharia Ambiental na Universidade do Estado do Pará (UEPA), com início em janeiro de 2015 e conclusão em dezembro de 2019. Tenho por objetivo obter experiência e agregar conhecimentos na área ambiental, tecnológica e em pesquisas na Amazônia. Estagiário do Laboratório de Educação Ambiental (LEA) na Universidade do Estado do Pará, durante agosto de 2017 a julho de 2018. Atualmente bolsista do Projeto de Iniciação Científica (PIBIC/FAPESPA) intitulado "ANÁLISE DOS ÍNDICES DE CONFORTO TÉRMICO EM DIFERENTES ÁREAS URBANIZADAS NA CIDADE DE BELÉM-PA", e também como voluntário no PIBIC/FAPESPA intitulado ?Biomonitoramento da Qualidade do Ar em Diferentes Áreas Urbanas de Belém: espécies arbóreas como indicadores vivos em avenidas de grande tráfego?. 
**Possui ensino-medio-segundo-graupela Universidade do Estado do Pará(2012). Tem experiência na área de Ciências Ambientais, com ênfase em Engenharia Ambiental.
***Possui Graduação e Mestrado em Economia, Doutorado em Ciências Agrárias pela Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA/EMBRAPA, na linha de Agroecossistemas da Amazônia. Atualmente é Professor Adjunto 2 da Universidade do Estado do Pará - UEPA, ministrou mais de 60 disciplinas em 14 anos de docência superior, exerceu docência na Universidade Federal do Pará ? UFPA entre 2005 e 2007, na Universidade da Amazônia entre 2006 e 2009, e mais e (três) instituições de Ensino Superior no Estado do Pará. Ainda na docência superior foi professor Titular da Faculdade DeVry, um dos 5 maiores grupos internacionais de Ensino Superior e Professor Titular da Faculdade Estratego, exercendo além da docência, pesquisa e extensão, atividade de planejamento superior como membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE).

Recibido: 20/10/2018 Aceptado: 05/11/2018 Publicado: Noviembre de 2018

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