Revista: Atlante. Cuadernos de Educación y Desarrollo
ISSN: 1989-4155


COMO AVALIAR CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

Autores e infomación del artículo

Manoela Renata Araújo Chagas *

Eduardo Mauch Palmeira**

UFSM, Brasil

manu.unipampa.br2019@gmail.com


Resumo:

O presente trabalho vem com a finalidade de mostrar a avaliação de crianças com síndrome de Down a (SD) e os seus impedimentos encontrados por causa das suas deficiências intelectuais. As metodologias apropriadas para a sala de aula, como avaliar uma criança com síndrome de Down, no seu aprendizado e compreensão no âmbito escolar. Não podemos deixar de relatar as suas dificuldades em memorização, linguagem, socialização no âmbito escolar, no seu raciocínio logico, dando a preocupação de cuidado para este professor e o seu total apoio para com este aluno, revendo o seu processo de ensino nesta turma.
Sabemos que, cada criança possui uma maneira de ser única, sendo assim, cada uma tem à sua maneira de aprender, no seu tempo devido. Para isto utilizarei autores sobre o tema aqui especificado, dando início ao processo de investigação sobre o seu real aprendizado em sala de aula e seus resultados satisfatórios e suas dificuldades. Todavia, o que se faz necessário utilizar para manter esta criança na escola regular, obter a sua avaliação, utilizando estratégias e instrumentos fundamentais para avaliar esta criança com síndrome de Down, constituído de vários instrumentos, poder assim fazer uma justa avaliação considerando cada particularidade deste aluno.

Palavras chave: Avaliação de crianças, Síndrome de Down, Escola Em Jaguarão/RS.

RESUMEN

El presente trabajo tiene como objetivo mostrar la evaluación de niños con síndrome de Down (SD) y sus impedimentos encontrados debido a su discapacidad intelectual. Las metodologías apropiadas en el aula, como evaluar a un niño con síndrome de Down en su aprendizaje y comprensión en el ámbito escolar. No podemos dejar de informar sus dificultades en la memorización, en el lenguaje, en la socialización en la escuela, en su razonamiento lógico, preocupando por el cuidado de este maestro y su pleno apoyo para este alumno, revisando su proceso de enseñanza en esta clase. Sabemos que cada niño tiene una forma única de ser, por lo que cada niño tiene su propia forma de aprender, a su debido tiempo. Para esto, utilizaré autores sobre el tema aquí especificado, empezando el proceso de investigación sobre su real aprendizaje en clase y sus resultados satisfactorios y sus dificultades. Sin embargo, lo que es necesario para mantener este niño en la escuela regular, obtener su evaluación utilizando estrategias e instrumentos fundamentales para evaluar este niño con síndrome de Down, constituido de varios instrumentos, poder realizar de esta forma una evaluación justa considerando cada particularidad de este alumno.

Palabras clave: Evaluación infantil, Síndrome de Down, Escuela en Jaguarão / RS.

Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:

Manoela Renata Araújo Chagas y Eduardo Mauch Palmeira (2019): “Como avaliar crianças com síndrome de Down”, Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo (noviembre 2019). En línea:
https://www.eumed.net/rev/atlante/2019/11/criancas-sindrome-down.html
//hdl.handle.net/20.500.11763/atlante1911criancas-sindrome-down



Introdução:

Na busca da igualdade entre todos na sala de aula, se ter a diferença entre alunos ditos normais e especiais, e sim todos alunos semelhantes e a serem avaliados igualmente.
E assim trazendo a tão sonhada evolução para a sociedade, tratando todos como igual e sim porque não começarmos com a avaliação destas crianças dentro de sala de aula, dando a oportunidade dentro desta escola. Buscando perceber a forma de avaliação, aprendizado imposta dentro da escola e se realmente é eficaz ou não.
Sabemos que dentro de uma instituição é necessário a nota atribuída para este aluno inserido nessa sala de aula, sendo uma exigência do currículo e as diretrizes curriculares nacionais, sendo assim obrigatório ter uma avaliação para alunos das síndromes de Down.
Porém, as escolas vêm se organizando e desenvolvendo disciplinas e conteúdo que abranjam estes públicos que ali se encontram, fazendo avaliações ali solicitadas.
Conforme se faz necessário a avaliação pedagógica e assim fazer uma garantia de aprendizado e qualidade necessária a ser ensinado para todos os alunos com síndrome de Down, dando a condição e tirando o rótulo de não poder fazer a avaliação a este aluno com síndrome de Down por não aprender  e sim tendo o seu total desempenho na sua avaliação  e avançando, demostrando que este pode aprender, abrangendo os resultados desejados. Para Vygotsky. 1984, p. 97.
A Zona de Desenvolvimento Proximal define aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, funções que amadurecerão, mas que estão, presentemente, em estado embrionário.
Desta forma, termos a clareza sobre o processo de avaliação é de insumo importância na vida destas crianças, já que estamos a todo o momento avaliando e sendo avaliados em qualquer ambiente em que nos encontramos.
Sendo assim, a criança poderá ser avaliada em pequenas atividades do cotidiano na sala de aula, tais como um pequeno desenho, trabalhos direcionados para esta criança, com apenas o diálogo e o respeito. Conforme, Freire: 1996. Relata que:
Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua produção ou a sua construção... Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que as conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Quem ensina, ensina alguma coisa a alguém... (Freire, 1996, p. 25)

Conforme entendemos, a avaliação, deve ser compreendida e ter caráter interativo, sendo assim o processo de avaliação se dará continuamente sobretudo ao seu redor nas vivencias no meio educacional.
Para o docente, o processo onde se da avaliação é necessário para todos nos seres humanos, pois avaliamos a todo o momento e somos avaliados ato segundo de nossas vidas, uma coisa que parece ser natural, numa escola requer cuidado, no exato momento em que se está, se avaliando independente do ambiente em que estamos.
A organização dos espaços e dos materiais se constitui em um instrumento fundamental para a prática educativa com crianças pequenas. Isso implica que, para cada trabalho realizado com as crianças, deve-se planejar a forma mais adequada de organizar o mobiliário dentro da sala, assim como introduzir materiais específicos para a montagem de ambientes novos, ligados aos projetos em curso. Além disso, a aprendizagem transcende o espaço da sala, toma conta da área externa e de outros espaços da instituição e fora dela. A pracinha, o supermercado, a feira, o circo, o zoológico, a biblioteca, a padaria etc. são mais do que locais para simples passeio, podendo enriquecer e potencializar as aprendizagens. (MEC, 1998, p.58)

Desta forma porque não olhar com outros olhos a avaliação de uma criança com síndrome de Down, nas suas tarefas do seu dia ao se vestir, pegar um garfo, manusear um livro e até mesmo em pintar, isto seria uma avaliação positivo desta criança.
Desta forma gostaria de destacar o processo de avaliação e seus fatores relevantes para esta criança no seu cotidiano e ter assim a prática adequada para o aluno, contribuindo para o desenvolvimento da criança.

Metodologia:

Assim o processo em avaliar e diária e constante e não é nada fácil fazer esta avaliação sem perder nenhum detalhe entre o cognitivo linguístico e aspectos funcionais. Sabemos que as crianças com síndrome de Down, tem que ter o sistema fino e grosso estimulado, por causa da hipotonia o que vem afetando a sua coordenação e atrasando a sua escrita.
Desta maneira, o seu vocabulário é afetado dando um atraso no seu desenvolvimento, sendo um dos piores problemas em aprender a se comunicar em aula e sociedade.
Contudo, a avaliação nesta criança é essencial, para desenvolver tarefas curtas com clareza nas aulas, desta maneira irá assimilando pequenas tarefas e se desenvolvendo.
Mas tendo sempre o apoio do professor, que ali se encontra para avaliar e desta forma fazer uma rotina para que o aluno possa evoluir no seu dia a dia nesta Classe com os seus colegas.
Nem sempre é fácil o planejamento e criar estratégias para esta criança, Sempre é necessário levar em conta o conhecimento e as característica desta criança com síndrome, sempre em busca da aprendizagem da criança.

Construir uma avaliação capaz de dialogar com a complexidade do real, com a multiplicidade de conhecimentos, com a particularidade dos sujeitos, com a dinâmica individual/coletivo, com a diversidade de lógica, dentro de um processo costurado pelos múltiplos papéis, valores e vozes sociais, perpassando pelo confronto de interesses individuais e coletivos não é tarefa simples (ESTEBAN, 2003, p.21).

Quando procuramos a avaliação com crianças de síndromes é sempre bom rever algumas estratégias, tais como:

  • Ter em mente a sua própria rotina e dar seguimento em aula.
  • Conhecer as principais rotinas do dia.
  • Participar e responder apropriadamente quando é chamado pela sua professora.
  • Saber responder as perguntas e instruções dadas pela professora.
  • Saber o seu lugar e respeitar a vez de cada um, dividir com os colegas
  • Aprender qual é o seu lugar da fila.
  • Aprender a sentar no chão e escutar as histórias na hora da roda.
  • Ter noção e aprender comportar em sala de aula apropriadamente.
  • Tentar compreender e aprender as regras da escola e da sala de aula juntamente com os seus colegas.
  • Dar explicações claras, tanto as formais quanto as informais.
  • Sempre trabalhar independência com este aluno.
  • Procurar trabalhar em conjunto com a turma, trocando os seus saberes entre eles próprios.
  • Manter a amizade na turma.
  • Desenvolver atividades com a turma de autoajuda, tendo tarefas práticas.
  • Saber cuidar dos colegas e conservar a amizade.

Assim, na busca do suporte para a tão sonhada avaliação nestas crianças, com estratégias traçadas em sala de aula durante o período da aula e no recreio, sempre procurando encorajar a participação de grupos com os demais colegas.
Ao colocar esta criança a participar de grupos de sala de aula, a criança com síndrome de Down só tem a ganhar em informações adquiridas entre estas crianças, em troca de conhecimento com crianças mais capazes e que possam ter uma rotina no seu dia. Conforme relata: ( Indicadores da qualidade na educação. Pág. 27)
Quando pensamos em avaliação, estamos falando de algo muito mais completo que uma prova. A avaliação deve ser um processo, ou seja, deve acontecer durante todo o ano, em vários momentos e de diversas formas. Os alunos podem ser avaliados, por exemplo, por um trabalho em grupo, pela observação de seu comportamento e de sua participação na sala de aula, por exercícios e tarefas de casa. Assim, o estudante pode exercitar e inter-relacionar suas diferentes capacidades, explorando seu potencial e avaliando sua compreensão dos conteúdos curriculares e seus avanços. Uma boa avaliação é aquela em que o aluno também aprende.

O planejamento no seu dia a dia é essencial para o professor nesta sala de aula, desta forma irá atingir o seu objetivo com esta criança, que adquira o conhecimento que se almeja nos planejamentos do dia em sala de aula. Quando falarmos em avaliação para crianças com síndrome de Down é necessário verificar em que etapa este aluno se encontra e como está o seu aprendizado e sua progressão, só assim se tem como pensar numa estratégia e no planejamento e assim avaliarmos este aluno. Para Libânio a avaliação é como:
Uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, que deve acompanhar passo a passo o processo de ensino e aprendizagem. Através dela, os resultados que vão sendo obtidos no decorrer do trabalho conjunto do professor e dos alunos são comparados com os objetivos propostos, a fim de constatar progressos, dificuldades, e reorientar o trabalho para as correções necessárias. A avaliação é uma reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos alunos. Os dados coletados no decurso do processo de ensino, quantitativos ou qualitativos, são interpretados em relação a um padrão de desempenho e expressos em juízos de valor (muito bom, bom, satisfatório, etc.) acerca do aproveitamento escolar. A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume a realização de provas e atribuição de notas. A mensuração apenas proporciona dados que devem ser submetidos a uma apreciação qualitativa. A avaliação, assim, cumpre funções pedagógico-didáticas, de diagnóstico e de controle em relação as quais se recorrem a instrumentos de verificação do rendimento escolar. (LIBÂNEO, 1994, p. 195).

Para o professor não se trata de avaliar e sim a aprendizagem do aluno  em sala de aula, se foi atingindo as expectativas do professor em relação aos conhecimentos do aluno, levando em conta as suas dificuldades em se comunicar, sua linguagem e até mesmo na sua memória, este professore s por muitas vezes tem que se utilizar alguns artifícios  com a abordagem visual, multissensoriais, sendo um atrativo para a criança com síndrome de Down.
Esta avaliação se dá melhor, com a criança de síndrome de Down, juntamente com seus colegas no máximo de tempo que for necessário, estimulando o seu convívio com os colegas da escola. Porem estratégias de avaliar esta criança em particular, pode ser necessário, só assim saberemos o seu real aprendizado, sempre pensando no conhecimento e o nível que se encontra esta criança, dando suporte e o apoio físico sempre que se faz necessário. Avista deste, ressalto que, as matérias a serem trabalhadas, devem ser sempre, uma de cada de vez.
Se um dia chego à aula e digo aos alunos que, no dia seguinte “não haverá aula” porque vamos fazer avaliação, que “retomaremos” as aulas normais logo no dia seguinte, estou a exprimir, com palavras claras e explícitas, que a avaliação a que procedo supõe um corte na marcha normal das aulas e que, no que se refere ao próprio processo didático, a avaliação não vai ter consequências diretas (quer dizer, as aulas após-amanhã e as seguintes, após a avaliação, não serão, em princípio, diferentes das anteriores à avaliação e se o forem não será como consequência dessa avaliação). (ZABALZA, 1992, p. 224)

Deste modo, almejar a potencialidade que se espera da avaliação, passa a ser uma meta para este professor, na busca de adaptar esta sala de aula para a sua turma, muitas vezes é necessário adaptar o seu planejamento para bem receber esta criança com o material certos a ser ensinado e desta maneira deixar a criança caminhar sozinha e reconhecer o espaço, sem a sensação de não poder fazer o que os demais colegas podem fazer.
Conforme vai se tendo as avaliações na turma, vemos que a criança com síndrome de Down não tem o mesmo rendimento do que o dito aluno normal, tendo dificuldade de acompanhar o seu desenvolvimento em sala de aula.
[...] ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola (MEC/SEESP, 2007)

Conforme vemos, além da avaliação em sala de aula é necessário procurar outros tipos de avaliações complementares, tais como, terapia para o seu desenvolvimento emocional a esta criança.
O papel do psicólogo, em sala de aula, juntamente com o professor traz o desenvolvimento desta criança junto com seus colegas, abrindo possibilidades de novas atividades juntamente com os seus demais, pais, alunos e professores.
Também temos, outros personagens nesta avaliação, como fonoaudiólogos, fisioterapeutas, pediatras, psicólogos educacionais.
Como vemos não é tão fácil fazer a avaliação desta criança, sempre cercadas de profissionais presentes no âmbito escolar, fazendo o papel fundamental no planejamento curricular de alunos com necessidades especiais.

Conclusão:
Conforme vemos relatos, sobre pessoas, alunos com síndrome de Down, e suas conquistas em diversas profissões, se destacando aos olhos do mundo, nas suas capacidades em realizar e executar qualquer profissão a qual seja a sua escolhida. Mostrando ao mundo e superando as suas barreiras, dando vida aos mais diversos sonhos e realizações pessoais e profissionais, hoje em dia, já vemos modelos em grandes passarelas desfilando e com total autonomia.
Mostrando que a avaliação destes futuros profissionais ali realizada na escola e de insumo importância, deixando o paradigma da síndrome de Down em ser um ser humano com limitações, rompendo barreiras assumindo o seu lugar no mundo e assim provando que são capazes de fazer as mesmas coisas que os ditos “normais”
O uso da avaliação não vem sendo utilizado como forma de repensar a prática em sala de aula, porem vem auxiliando na descoberta do aluno e seus crescimentos, e verificar o quanto este aluno aprendeu do conteúdo aplicado em sala de aula.
E assim desta maneira, a convivência é muito importante para estas crianças, servem como exemplo a ser seguido em sala de aula e assim dando o seu desenvolvimento, a base para a influência e convivência social com os seus colegas.
Conforme vemos, o papel da avaliação nesta criança, é fundamental, pois assim teremos dados concretos no seu desenvolvimento, as suas dificuldades de aprendizagem serão claras, perante a avaliação do professor.
Neste caso, o professor com a avaliação em mãos, saberá em que tipo de avaliação irá fazer ao aluno, sabendo em que estágio de desenvolvimento cognitivo se encontra esta criança com síndrome de Down em relação aos seus colegas de classe.
E assim procurar o entendimento da avaliação nesta criança menos avançada do que as outras em sala de aula, pensando no planejamento adequado, que supra as suas necessidades, abrangendo as suas dificuldades de realizar tarefas.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, MEC/SEF: 1998. V1
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. São Paulo, MEC/SEESP: 2007.
ESTEBAN, M. T. in: Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos: 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2008
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Indicadores da qualidade na educação. Pag 27
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 2ª edição
ZABALZA, Miguel. Planificação e desenvolvimento curricular. Porto: ASA, 1992.apud Maria do Céu Roldão Nuno Ferro.

*Professora Licenciada em Pedagogia (Profesora Licenciada en Pedagogía) (Unipampa-Jaguarão)RS. manu.unipampa.br2019@gmail.com
** Economista na Universidade Federal do Pampa (Unipampa/RS); Professor da Faculdade IDEAU de Bagé; Mestre em Gestão de Organizações Públicas - UFSM-RS; Mestre em Integración Económica Global y Regional, pela Universidad Internacional de Andalucía (UNIA) Málaga - Espanha; Especialista em Tecnologia de Informações para Competitividade Empresarial (UCPEL-RS); Graduado em Ciências Econômicas (UCPEL-RS); (Economista en la Universidade Federal do Pampa (Unipampa/RS); Profesor en la Faculdade IDEAU de Bagé. Máster en Gestión de Organizaciones Públicas - UFSM-RS; Máster en Integración Económica Global y Regional, por la Universidad Internacional de Andalucía (UNIA) Málaga - España; Especialista en Tecnología de la Infonrmación para la Competitividad Empresarial (UCPEL-RS); Graduado e Ciencias Económicas (UCPEL-RS); profpalmeira@gmail.com

Recibido: 19/11/2019 Aceptado: 27/11/2019 Publicado: Noviembre de 2019

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