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Economia Industrial
Luiz Gonzaga de Sousa


 

CAPÍTULO IX

 

 

COMPARTILHAR DISTRIBUIÇÃO DE CONSUMO

 

 

         O consumo é o objetivo final de toda a atividade econômica, quer seja agrícola, de serviço (comercial), ou industrial, pois, é satisfação e necessidade das pessoas, ou seres vivos que determinam o que produzir para o seu consumo ou uso final de todos os produtos gerados dentro de um sistema. Já é do conhecimento de todos que o consumo pode ser final ou intermediário, quer dizer, o primeiro, ao ser produzido ele vai direto ao consumo derradeiro, sem retorno ao sistema, enquanto o segundo, é um consumo que vai ser transformado em outro bem. Isto é importante colocar porque numa política industrial, deve compreender o consumo final pôr excelência, mas o consumo geral para se terem quantidades mais precisas para as devidas previsões que devem ser feitas para as deliberações industriais.

         Sem sombra de dúvidas que o consumo, bem como os demais elementos que foram colocados numa política de industrialização, estão intimamente interligados entre si, cabendo algo mais do para se ter a pureza nos resultados que se podem trabalhar no processo de previsão (forecaster) de uma política industrial. Neste sentido, é de fundamental importância uma política de preços que condiga com um consumo onde as diversas classes sociais possam participar sem criar desajustes na economia industrial como um todo. Os produtos existentes na economia obedecem às demandas das classes sociais, onde os das classes inferiores não têm acesso aos produtos da classe superior, e isto deve estar bem estruturado quanto a uma política que vise o equilíbrio na estrutura industrial.

         Além do aspecto comercial que existe como ponto de política industrial é importante conhecer o aspecto tecnológico da mercadologia, do “marketing”, da substitutibilidade ou até mesmo a complementaridade quanto ao consumo frente a uma política industrial eficiente e que tenha sucesso. Todos esses elementos influenciam no consumo e é importante estudá-los detalhadamente e com seriedade com vistas a que o consumismo não conduza a economia a uma inflação desenfreada como acontece com muitos países que não tenham uma política eficaz. Ao se estudar estes elementos, pode-se ter uma política industrial que, na verdade, consiga seus objetivos, dentro dos princípios micro e macroeconômicos definidos pelos técnicos que delineiam os princípios da industrialização nacional.

            Porém, os progressos que a economia industrial adquire passa também por uma distribuição da produção nacional entre todos os participantes da economia em termos de consumo, de tal forma que não haja as disparidades tão gritantes como acontece nos países do terceiro mundo, ou como são ditos de subdesenvolvidos. Como se observa na economia moderna, os países periféricos castigam mais a classe inferior, que é que mais participa do processo produtivo, em favor da alta que detém os meios de pagamento, numa exploração incessante para benefícios egoísticos da aristocracia. Portanto, a distribuição do consumo é uma das participações mais fortes do governo, como elemento regulador do sistema que caminhar de maneira defasada e concentradora em mãos daqueles que já têm tudo á sua disposição de forma espúria com a conivência do sistema.


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