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Economia Industrial
Luiz Gonzaga de Sousa


 

CAPÍTULO V

 

 

TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA

 

 

         A utilização dos fatores de produção e/ou insumos numa empresa ou numa indústria, um dos pontos importantes é a tecnologia, ao considerar-se a mudança tecnológica que ela enfrenta, ou ganha, porque tudo cresce, desenvolve-se e necessita de melhores maneiras de avançar tanto nos princípios econômicos como na tecnologia que é como fazer a coisa e melhor competir no mercado. A definição clara de tecnologia que pode ser dada, ou implementada é quanto á maneira como se faz determinado objeto, ou produto que muitas pessoas confundem com o progresso da técnica, com a mudança tecnológica, entretanto, deve se deixar evidente que ambos são duas coisas diferentes. Como já se viu, tecnologia já foi bem conceituada e caracterizada, contudo, progresso tecnológico significa melhoramento da técnica, pois a diferença da indústria antiga e defasada, frente á uma indústria moderna é simplesmente o progresso tecnológico que melhora a qualidade do produto e proporciona melhores condições de competição mercadológica.

         A questão da tecnologia envolve uma estrutura econômica industrial que pode ser analisada pelo ponto de vista estático ou dinâmico, além do mais, pode-se dizer também que esteja num sistema estático-comparativo, tendo em vista que se quer investigar uma indústria parada no tempo, em funcionamento, ou dois momentos industriais com dados homogêneos. No primeiro caso, pode-se exemplificar como uma indústria que esteja numa situação cross section, ou corte transversal, isto é, um dado ano, quer dizer um tempo X qualquer. No segundo caso, procura-se investigar a evolução tecnológica na indústria, tentando observar passo a passo de todas as empresas, quer sejam pequenas, médias e grandes, dentro da filosofia de uma série de tempo, dentro de uma visão de mudança pelas inventividades. Por fim, a questão tecnológica pode ser encarada como sendo um estudo feito por análise estático-comparativa que tem como parâmetro dois anos para observação, isto é, um ano X e um outro ano Y, para ver se houve mudança na tecnologia nestes dois ou diversos tempos.

              Toda a base econômica ou não, envolve a tecnologia desde as grandes corporações ás pequenas que não têm condições de se dedicarem ás pesquisas para se ter uma competição mais saudável no meio daqueles que participam do mercado quer de maneira direta ou indireta, como acontece com os produtores informais do mundo moderno. Sem dúvida, a tecnologia, ao ser aplicada pela primeira vez, envolve altos custos e um risco muito grande, ao considerar que somente os grandes industriais é que se envolve no processo de melhorar o conhecimento de novas técnicas de produção e qual a maneira de torná-las econômicas tanto para competir como para atingir as diversas classes sociais que precisam ser satisfeitas. Assim sendo, pode-se verificar que nem sempre a tecnologia é viável diante a econômica, mesmo sendo um progresso para a ciência, que procura criar e inovar para que todos possam ter tudo bom e melhor, cuja economia não encontra viabilidade na sua efetivação no processo de produção frente a comercialização de tal produção.

         O progresso tecnológico está correlacionado com uma porcentagem muita alta com os melhoramentos processados nas técnicas, ou conseguidos pelo uso do trabalho e do capital, bem como se podem ter ganhos tecnológicos pelo learning by doing, ou a mecanização  do dia-a-dia dos trabalhadores mexendo com as mesmas coisas gerando ganhos não explicados por instruções escolares e nem por máquinas sofisticadas e novas. Portanto, este estudo pretende levantar as discussões sobre as questões tecnológicas no setor industrial, enfatizando o setor tradicional e dinâmico da economia e as condições de tamanhos das indústrias, frente á tecnologia, isto é, ao fato da indústria ser pequena, média ou grande. Tudo isto deve ser conduzido através de leituras de livros especializados sobre o assunto e, na medida do possível, serão feitas algumas enquetes para mostrar a consistência ou não dos dados coletados no mundo real, para verificar o processo de desenvolvimento na indústria e seus efeitos na utilização do trabalho, capital e alguns outros insumos.


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