Revista: Caribeña de Ciencias Sociales
ISSN: 2254-7630


FINANÇAS E SUSTENTABILIDADE: UM LEVANTAMENTO SOBRE A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NA BASE DO SCOPUS

Autores e infomación del artículo

Nelson Guilherme Machado Pinto

Lúcia Rejane da Rosa Gama Madruga

Universidade Federal de Santa Maria

nelguimachado@hotmail.com

Resumo: O presente estudo procura contribuir para a temática de finanças sustentáveis que ainda é tratada de maneira incipiente dentro do âmbito da literatura acadêmica. Diante desse contexto, o objetivo deste trabalho consiste em explorar a produção científica dos tópicos finanças e sustentabilidade na área de Administração, Contabilidade e Economia por meio de uma pesquisa bibliométrica na base de dados Scopus, no período de 2004 a 2013. Foram encontrados 462 artigos com predomínio de Estados Unidos, Reino Unido e China como os países com maiores números de publicações enquanto o Brasil ocupa apenas a vigésima posição no ranking referente a número de publicações por países. Verifica-se a ausência de artigos que tratem de finanças sustentáveis. O que predomina são trabalhos de sustentabilidade ou de finanças que tratam o outro tópico de forma breve ou sem muita importância.

Palavras-chave: Finanças, Sustentabilidade, Finanças Sustentáveis.

FINANZAS Y SOSTENIBILIDAD: UNA ENCUESTA SOBRE LA PRODUCCIÓN CIENTÍFICA EN BASE SCOPUS

Resumen: Este estudio tuvo como objetivo contribuir con el tema de las finanzas sostenibles que aún se trata incipiente en el ámbito de la literatura académica. En este contexto, el objetivo de este estudio es explorar la producción científica de las finanzas y de sostenibilidad temas en la Administración, Contabilidad y Economía a través de una investigación en la base de datos Scopus bibliométrico, de 2004 a 2013. Se encontraron 462 artículos con predominio de los Estados Unidos, Reino Unido y China como los países con el mayor número de publicaciones, mientras que Brasil ocupa sólo la posición vigésimo rango en cuanto al número de publicaciones por país. Hay una falta de artículos que tratan de las finanzas sostenibles. Lo que predomina es la sostenibilidad del trabajo o las finanzas que tratan a otro tema brevemente o sin importancia.

Palabras clave: Finanzas; Sostenibilidad; Finanzas Sostenible.

FINANCE AND SUSTAINABILITY: A SURVEY ON THE SCIENTIFIC PRODUCTION IN SCOPUS BASE

Abstract: This study aimed to contribute to the theme of sustainable finance that is still treated incipient within the scope of academic literature. In this context, the objective of this study is to explore the scientific production of finance and sustainability topics in the Administration, Accounting and Economics through a bibliometric research in Scopus database, from 2004 to 2013. We found 462 articles with predominance of the United States, United Kingdom and China as the countries with the highest number of publications while Brazil occupies only twenty-ranking position regarding the number of publications by country. There is a lack of articles dealing with sustainable finance. What predominates are sustainability work or finances that treat another topic briefly or unimportant.

Keywords: Finance; Sustainability; Sustainable Finance.



Para citar este artículo puede uitlizar el siguiente formato:

Nelson Guilherme Machado Pinto y Lúcia Rejane da Rosa Gama Madruga (2015): “Finanças e sustentabilidade: um levantamento sobre a produção científica na base do Scopus”, Revista Caribeña de Ciencias Sociales (septiembre 2015). En línea: https://www.eumed.net/rev/caribe/2015/10/scopus.html


1 Introdução

            A organização do ser humano em sociedade no decorrer de sua evolução demonstra uma constante preocupação com as condições ambientais atuais e futuras. Aliado à esse contexto, as preocupações em se obter maiores ganhos financeiros são inerentes a natureza humana dentro de contextos familiares e empresariais. Entretanto, na conjuntura da sociedade atual, as questões financeiras para obterem resultados devem estar cada vez mais ligadas aos aspectos sustentáveis (PINTO; CORONEL, 2014).
            As grandes organizações passaram a elevar a importância da sustentabilidade a fim de obterem sucesso dentro do ambiente empresarial. Essa conjuntura está relacionada na busca de um equilíbrio entre os aspectos sociais, ambientais e econômicos da gestão ao longo do tempo. Uma das principais razões para se buscar esse equilíbrio é decorrente da pressão de grupos da sociedade pela exigência de maior responsabilidade das empresas em lidar com as externalidades oriundas das atividades econômicas, surgindo assim o conceito de finanças sustentáveis (BRITO; GONZALEZ, 2007).
            As finanças sustentáveis referem-se à utilização de forma efetiva de variáveis relacionadas à sustentabilidade nos processos decisórios relacionados a aspectos financeiros de modo que os administradores financeiros que desejam manter a competitividade dos seus negócios devem conhecer e saber gerenciar aspectos de oportunidades e ameaças ligadas às questões socioambientais (BRITO; GONZALEZ, 2007; CARIDADE, 2011).
            Apesar da relevância de que esses sejam aspectos trabalhados de forma conjunta nota-se carência de publicações acadêmicas sobre finanças sustentáveis, uma vez que desenvolvimento sustentável, sustentabilidade e finanças são temas que de uma maneira geral não são encontrados de forma conjunta em trabalhos científicos (CARIDADE, 2011).      O presente estudo procura contribuir para a temática de finanças sustentáveis tendo como objetivo explorar a produção científica dos tópicos finanças e sustentabilidade na área de Administração, Contabilidade e Economia por meio de uma pesquisa bibliométrica na base de dados Scopus, no período de 2004 a 2013. Como objetivos específicos o presente estuda procura verificar as características gerais das publicações na área e explicitar brevemente o conteúdo dos artigos mais citados dentro dessa temática.
            Com a finalidade de atingir tais objetivos, o presente artigo está estruturado, além desta introdução, em quatro seções. Na segunda seção, é apresentado o referencial teórico; na seção seguinte, os procedimentos metodológicos utilizados; na quarta seção, os resultados são analisados e discutidos e, por último, são apresentadas as considerações finais do trabalho.

2 Finanças e Sustentabilidade: temas convergentes

            O termo finanças faz parte de um campo de estudos amplo e dinâmico, o qual afeta de forma direta a vida das pessoas e das organizações. O termo finanças pode ser definido como “a arte e a ciência de administrar o dinheiro”, sendo de fundamental importância para qualquer pessoa física e jurídica, conforme afirma Gitman (2010). Assim, as finanças representam o processo, instituições, mercados e instrumentos envolvidos na transferência de dinheiro entre pessoas, empresas e governos (GITMAN, 2010).
            Em uma visão clássica o objetivo estratégico da administração financeira é a maximização da riqueza do acionista, ou seja, daqueles indivíduos que são os proprietários e responsáveis pelo capital empresarial, o que só é atingido por meio da maximização do preço da ação (BRIGHAM; GAPENSKI; EHRHARDT, 2008). Os desafios impostos pelas questões socioambientais na conjuntura do mundo atual são aspectos presentes nas realidades das mais diversas regiões do mundo. Em um primeiro momento, o desenvolvimento estava ligado apenas aos aspectos de crescimento econômico. Apenas no final do século XX é que as questões de desenvolvimento passaram a também considerar os aspectos de sustentabilidade, isto é, satisfazer as necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras (CARIDADE, 2011).
            De maneira geral, a consideração da sustentabilidade nas práticas de gestão busca uma diferenciação do modelo tradicional de negócios, o qual considerava apenas aspectos econômicos na avaliação de uma empresa. A sustentabilidade pode ser operacionalidade, segundo Elkington (1997) por um tripé, conhecido como Modelo Triple Bottom Line (TBL), composta por dimensões econômicas, sociais e ambientais. As três dimensões são trabalhadas de forma integrada dentro do contexto de empresa sustentável sendo que a dimensão social representa o capital humano do empreendimento, a dimensão ambiental o capital natural e a dimensão econômica o seu capital financeiro (ELKINGTON, 1997).
            As organizações, de acordo com Barbieri et al. (2010) de uma forma geral passaram a lidar com as questões de sustentabilidade principalmente por sofrerem pressões e cobranças externas de grupos ambientais, entidades governamentais e da sociedade como um todo de uma forma geral, passando a tratar os aspectos de sustentabilidade como vantagem competitiva. Dessa forma, o desenvolvimento sustentável passou a diferenciar empresas entre si, sendo também este um importante fator a fim de garantir a sobrevivência das organizações (BARBIERI et al., 2010).
            O encontro dos termos finanças e sustentabilidade na literatura acadêmica ainda se apresenta de forma incomum. De uma forma geral, as finanças sustentáveis lidam com decisões financeiras que visam uma abordagem integrada a fim de contemplar a missão social, econômica e ambiental das organizações (SOPPE, 2004; CARIDADE, 2011).
            O surgimento do termo finanças sustentáveis aparece da junção de duas ideias de grande relevância nas últimas décadas. A primeira delas relacionada ao desenvolvimento econômico e a segunda na preocupação da sociedade com a escassez de recursos naturais e os impactos sociais do desenvolvimento. Contudo, as grandes instituições financeiras só passaram a considerar os conceitos de desenvolvimento sustentável a partir da década 1990 (BRITO; GONZALEZ, 2007). Diante desse contexto, é pertinente verificar a relação desses termos dentro da literatura acadêmica.

3 Procedimentos Metodológicos

            Este estudo utilizou-se de uma técnica indireta de tratamento de dados, visto que, a partir do levantamento bibliográfico, foram elaboradas as análises do estudo. Quanto à sua natureza, a pesquisa apresenta um caráter aplicado a fim de adquirir conhecimentos para aplicação em um tema específico (MARCONI; LAKATUS, 2005). Ademais, a pesquisa caracteriza-se pelo cunho exploratório, pois procura estabelecer uma maior familiaridade e percepção para com o tema (GIL, 2010). Nesse sentido, foi realizado um levantamento de estudos que abordaram questões relacionadas a finanças e sustentabilidade em caráter aplicado.
            Referente ao procedimento metodológico o estudo foi desenvolvido por meio de uma pesquisa bibliométrica, utilizando as palavras finance e sustainable na base de dados Scopus, no período de 2004 a 2013. A bibliometria é uma atividade científica ou técnica que aplica métodos estatísticos e matemáticos sobre o conjunto de publicações e referências bibliográficas. Além disso, essa técnica permite o conhecimento do estágio de uma pesquisa, determinando em que estágio um tema encontra-se em uma determinada área (ROSTAING, 1997; MACEDO, CASA NOVA; ALMEIDA, 2009).

            Diante desse contexto, após a pesquisa dos dois tópicos realizadas na etapa 1 e no filtro pela área temática do escopo do trabalho realizado na etapa 2, a etapa posterior procurou caracterizar os trabalhos encontrados. Portanto, por meio da etapa 3 há uma caracterização geral dos trabalhos encontrados, isto é, informações sobre ano das publicações, países, instituições, periódicos e autores dos artigos encontrados. Posteriormente, é realizada uma análise mais aprofundada dos três artigos com maior número de citações no período de análise.

4 Análise e Discussão dos Resultados

4.1 Caracterização geral das publicações

            A pesquisa na plataforma Scopus a partir da inserção dos tópicos finance e sustenaible apresentou um resultado de 1603 trabalhos acadêmicos encontrados. A partir de um filtro dentro das áreas de interesse de estudo, ou seja, Administração, Gestão, Contabilidade, Economia, Econometria e Finanças, o número de artigos foi reduzido para 462. Diante desse contexto, as análises foram realizadas sobre os 462 artigos encontrados dentro das áreas temáticas pré-determinadas caracterizando a evolução quantitativa da produção científica entre finanças e sustentabilidade no período de 2004 a 2013 por meio dos seguintes aspectos: ano, periódico, autores, instituições e países.
                        Por meio da análise temporal verifica-se uma elevação das publicações nos anos de 2007 e, principalmente de 2008, onde foram alcançadas 70 publicações sobre o tema. A partir desse ano houve uma diminuição das publicações nos anos seguintes até a chegada do ano de 2011. Com 75 publicações, 2011 é o ano com o maior número de publicações e o ano de 2012 com 72 publicações é o segundo maior. Esse resultado pode ser justificado pelo Rio +20, evento mundial relacionado ao desenvolvimento sustentável que ocorreu no ano de 2012 e, consequentemente, deu maior visibilidade para os assuntos relacionados a sustentabilidade.
            O periódico com maior número de publicações é o Journal of Business Ethics com 7 artigos publicados no período. Por lidar com questões éticas no ambiente de negócios o escopo da revista acadêmica está adequado as temáticas que englobam aspectos financeiros e sustentáveis das organizações. Os outros quatro periódicos que apresentaram 4 publicações no período estão relacionados as temáticas ambientais ou econômicas de forma separadas, englobando os tópicos da presente pesquisa. Os demais periódicos levantados apresentaram 3 trabalhos ou menos.
            A Figura 4 apresenta distribuição por publicações em relação aos autores. A figura demonstra a polarização entre os autores apenas com o destaque para Marc Labonte, autor que apresentou 6 publicações no período de análise. Labonte é especialista em Macroeconomia e faz parte da divisão de governo e finanças dos Estados Unidos.
            A Figura 5 apresenta o número de publicações no período analisado conforme as instituições responsáveis/financiadoras por cada um dos trabalhos.
            A partir da Figura 5 nota-se que as três instituições com maior número de publicações são da África do Sul, Singapura e China respectivamente, não fazendo parte dos continentes que de uma forma geral dominam os campos de pesquisas científicas dentro das áreas temáticas do presente estudo, isto é, Europa e América do Norte. Dentre outras instituições com maiores números de publicações as mesmas localizam-se na China, Romênia e Canadá. Além disso, é válido destacar que o Banco Mundial apareceu como a única instituição não acadêmica nessa lista das instituições de maiores publicadores, tendo em vista ser uma instituição financeira com pesquisas dentro dessa área. As demais instituições encontradas apresentaram 3 trabalhos ou menos.
            Por último, com relação a essa caracterização inicial, a Figura 6 apresenta o número de publicações por países.
            Verifica-se por meio da Figura 6 um amplo domínio das publicações de origem americana. Além disso, Reino Unido e China, juntamente com os Estados Unidos apresentam mais de 40% do número de publicações encontradas, demonstrando o domínio dessas três regiões dentro do tópico pesquisado. Por fim, é válido destacar a posição do Brasil, com 5 publicações e ocupando apenas o vigésimo lugar no ranking de publicação por países, as pesquisas acadêmicas de brasileiros nessa área ainda apresentam-se de forma incipiente dentro de um contexto global.

4.2 Caracterização das publicações mais citadas

            De uma forma geral o número de citações demonstra o quanto o artigo pode ser relevante para a evolução de uma determinaria área de estudos, tendo em vista que outros autores estão utilizando um mesmo artigo para contribuir para o estado da arte de um tema. Dessa forma, Figura 7 demonstra os artigos com maiores número de citações na pesquisa realizada.      
            Observando os trabalhos com maior número de citações o estudo de Braa, Monteiro e Sahay (2004) apresentou 131 citações, número muito superior aos demais trabalhos. Contudo, ao observar o assunto do artigo, nota-se que o mesmo não aborda o tema de finanças sustentáveis. Na verdade o trabalho trata-se de uma pesquisa-ação que aborda a problemática de sustentabilidade por meio da importância das redes de organizações.
            O trabalho com 95 citações, o segundo mais citado, de Hammer (2004) também não aborda de forma explícita os temas discutidos no presente artigo. O estudo de Hammer (2004) oferece conselhos práticos a fim de desenvolver inovações operacionais. Dentre esses conselhos os tópicos financeiros e sustentáveis são abordados, sem, contudo, ser a principal ênfase do trabalho que está voltado para a inovação empresarial.
            O estudo de Gray (2010), o terceiro em citações com 78, é dentro os três mais citados o que mais se aproxima da ideia de finanças sustentáveis. Tratando de forma aprofundada os conceitos de desenvolvimento sustentável o trabalho reconhece a importância da sustentabilidade no contexto financeiro e principalmente contábil. Dessa forma, o trabalho constitui-se em uma auto-crítica com conceitos contábeis e sustentáveis.
            A partir de uma análise das publicações mais citadas e dos trabalhos encontrados de uma forma geral na pesquisa do presente artigo, verifica-se a constatação de que finanças e sustentabilidade relacionam-se de forma bastante incomum dentro da literatura acadêmica (CARIDADE, 2011). Isso demonstra que ainda são incipientes as pesquisas que relacionam esses aspectos de forma conjunta e que a maioria dos trabalhos encontrados tratam de forma mais específica apenas um desses assuntos, permeando em algumas vezes de forma breve o outro tópico. Isso significa que existem trabalhos de sustentabilidade que consideram alguns aspectos de finanças e trabalhos de finanças que reconhecem alguns aspectos de sustentabilidade.

5 Considerações Finais

            Ao relacionar os estudos de finanças e sustentabilidade na base de dados Scopus no período de 2004 a 2013, o presente artigo procurou retratar a importância do conceito de finanças sustentáveis. Esse conceito demonstra a preocupação das necessidades das gerações futuras, conforme abordado nos aspectos de sustentabilidade, por meio de decisões financeiras, de acordo com aspectos abordados em finanças.
            Quanto às características gerais dos 462 artigos encontrados por meio da pesquisa verifica-se a predominância de artigos publicados nos anos de 2011 e 2012. Além disso, nota-se o Journal of Business Ethics e a Universidade de Pretória como o periódico e a instituição mais relevante dentro da pesquisa realizada. Ademais, é válido destacar o predomínio de Estados Unidos, Reino Unido e China como os países com maiores números de publicações enquanto o Brasil ocupa apenas a vigésima posição no ranking referente a número de publicações por países.
            Referente ao conteúdo dos artigos encontrados e, principalmente, aqueles com maior número de citações, verifica-se a ausência de artigos que tratem de finanças sustentáveis. O que predomina são trabalhos de sustentabilidade ou de finanças que tratam o outro tópico de forma breve ou sem muita importância. A partir disso, o presente estudo confirmou a ausência de estudos que abordem de forma conjunta finanças e sustentabilidade ou as finanças sustentáveis.
            Contudo, este trabalho não deve ser considerado conclusivo tendo em vista que uma investigação com maior profundidade pode apresentar resultados divergentes com os aqui encontrados. Dessa forma, como limitações este estudo apresenta a abordagem simplista e com pouca profundidade do método bibliométrico, além da pesquisa por uma única base de dados. Sugere-se para trabalhos futuros aprofundar este estudo, utilizando-se de tópicos quentes e identificando as suas principais implicações bem como da utilização de outras bases de dados.

Referências

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SOPPE, A. Sustainable Corporate Finance. Journal of Business Ethics, v. 53, p. 213-224, 2004.


Recibido: 03/08/2015 Aceptado: 27/10/2015 Publicado: Octubre de 2015

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