Revista: Atlante. Cuadernos de Educación y Desarrollo
ISSN: 1989-4155


MAPEAMENTO E BALANÇO DOS TRABALHOS DOS ANAIS DO SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO 2009

Autores e infomación del artículo

William Geraldo Sallum

Juliano Schimiguel

Universidade Cruzeiro do Sul, Brasil

sallum@div.cefetmg.br

Resumo

O Simpósio Brasileiro de Informática na Educação – SBIE é o congresso que capitaliza os trabalhos mais relevantes produzidos entre quatro mãos: de um lado os educadores e de outro os profissionais das TIC’s. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é apresentar uma breve análise dos 84 trabalhos publicados pelo SBIE-2009. A partir dos resumos e respectivos conteúdos tais como: dados relativos aos autores, instituições e os objetos de pesquisa, foi possível planilhar os mesmos e os resultados obtidos foram, então, analisados. Tais estudos têm o objetivo de tentar produzir diagnósticos da realidade educativa brasileira no âmbito de uso das tecnologias e seus ambientes.  Concluímos com este estudo que, apesar dos trabalhos apresentarem-se consistentes e bem, construídos podem ser pouco contributivos dentro do campo de conhecimento do ensino-aprendizagem  e do ponto vista da prática educativa. Percebemos também que o aprofundamento do conhecimento das potencialidades e possibilidades educativas da educação pela informática contribui para fortalecimento da área, visto que os profissionais da área de informática invariavelmente agregam também o papel de educador.

Palavras-Chave: SBIE, Mapeamento, EaD, AVA, Critérios

Abstract           
The Brazilian Symposium on Computers in Education - SBIE is Congress that capitalizes on the most relevant papers produced between four hands: on the one hand educators and other professionals of ICT's. Thus, the aim of this paper is to present a brief analysis of 84 published works by SBIE-2009. From the summaries and then the rest of the documents, such as data on authors, institutions and objects of research, the same spreadsheet and the results were analyzed. These studies are aimed at trying to produce diagnoses of Brazilian educational reality in the use of technologies and their environments. We conclude that, in the aspect of the authors, we observed a number of collective works. Also, realize that a deeper understanding of the potential and possibilities of education through educational computers, contributes to strengthening the area, because the same computing professionals invariably also add the role of educator.
Keywords: SBIE, Mapeamento, EaD, AVA, Critérios

Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato:

William Geraldo Sallum y Juliano Schimiguel (2017): “Mapeamento e balanço dos trabalhos dos anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação 2009”, Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo (mayo 2017). En línea:
https://www.eumed.net/rev/atlante/2017/05/simposio-informatica-educacion-brasil.html
http://hdl.handle.net/20.500.11763/atlante1705simposio-informatica-educacion-brasil


  • Introdução

Este trabalho pretende descrever e apresentar breve análise dos problemas e tendências teórico-metodológicas relativos aos trabalhos selecionados pelo SBIE de 2009, tendo como base de estudo os respectivos focos temáticos.

O Simpósio Brasileiro de Informática na Educação - SBIE ocorre sob a tutela e chancela da Revista Brasileira de Informática na Educação e é realizado desde 1990 sendo o principal congresso da área no Brasil. Ele reúne os trabalhos apresentados na trilha principal do evento (Artigos Completos e Artigos Resumidos) e também os trabalhos dos eventos associados: workshops, minicursos e Concurso de Teses, Dissertações e Trabalhos de Conclusão de curso em Informática na Educação (CTD-IE). Este anais teve a coordenação geral de Ricardo Azambuja Silveira (UFSC), Dr.

A Tabela 1, a seguir, mostra que, neste Simpósio, foram publicados 84 trabalhos sob o foco central “Tecnologias ligadas a Educação”.  Estes, foram distribuídos em 5 Grupos de Estudo ou Tema Principal, conforme critério de estudos tecnológicos: Análise de Estudos, Ambiente de Estudo, Desenvolvimento, Sistemas Complexos e Outros Estudos.  Cada grupo contem entre 4 e 28 trabalhos, determinando, assim, uma faixa entre 4,76% e 33,33% de artigos por grupo. 

No gráfico Gráfico 1 é possível visualizarmos com mais clareza a dimensão que os grupos de trabalhos possuem no SBIE-2009, destacando os de maior número de artigos.

Para realizar o mapeamento e o balanço dos trabalhos relativos ao SBIE-2009, fizemos uma análise inicial dos 84 trabalhos aprovados para publicação.

Tendo em vista os objetivos deste estudo, julgamos necessário, fazer o fichamento de cada um dos trabalhos. Nesse sentido, num primeiro momento, tentamos extrair informações gerais tais, autor, título do trabalho e instituição de origem. No segundo momento, selecionamos um subgrupo temático para análise mais específica, tais como: subfoco temático; problema ou objetivos do estudo; procedimentos metodológicos de pesquisa e resultados obtidos.

Fizemos a primeira abordagem junto aos resumos que estavam disponíveis no site da Revista Brasileira de Informática na Educação - RBIE. Ao longo da leitura preliminar constatamos que somente a leitura dos resumos não permitia concluir a coleta dos dados. Diante de algumas dificuldades com os resumos, decidimos então fazer o fichamento de cada trabalho a partir de sua leitura integral daqueles que não traziam a idéia completa nos respectivos resumos. Vinte e seis trabalhos dos 84 (que representa cerca de 30% de todos os trabalhos) nos remeteram ao texto completo já que seus resumos encontravam-se inconsistentes e incompletos. Entretanto, quando foram abordados no texto integral as informações buscadas foram encontradas. Concordamos com Fiorentini, quando diz que “os resumos mal elaborados são, em muitos casos, conseqüência dessa fragilidade teórico-metodológica”. Convém salientar que em um dos trabalhos não foi possível encontrar as informações desejadas, visto que foge ao padrão acadêmico, além da escassez de conteúdo no que tange a consistência teórico-metodológica, evidenciando, assim, a necessidade de um maior cuidado no desenvolvimento da pesquisa.

Na próxima sessão, apresentamos os primeiros resultados obtidos pelo estudo. O critério que realizamos para fazer o mapeamento dos trabalhos foi a organização dos estudos segundo seus focos temáticos. Optamos por este critério para verificarmos, de um lado, as áreas de interesse que mais produziram trabalhos e de outro lado, a área mais carente de estudos e pesquisas.

As origens e autorias dos trabalhos do SBIE-2009

Este estudo nos remete a dois questionamentos que desenvolvemos neste subtópico:

  • quais instituições deram origem aos trabalhos apresentados no SBIE-2009?
  • quais são os pesquisadores que buscam compartilhar seus estudos no SBIE-2009?

Para responder a estas questões efetuamos o mapeamento das Instituições e Grupos de pesquisas e seus respectivos departamentos de pesquisa. Neste levantamento consideramos apenas as instituições relativas aos primeiros autores. De antemão informamos que várias das instituições ligadas aos primeiros autores também se repetiram em alguns dos segundos, terceiros e outros autores. Foi levantado, assim, um montante de 49 instituições planilhadas em ordem decrescente de número de trabalhos publicados. A Tabela 2, fornece a lista das instituições que participaram do Simpósio.

* A relação completa dos nomes das Instituições associadas as siglas desta tabela, encontra-se no Anexo 1.
Neste quadro, observamos que a Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS destacou-se com o maior número de trabalhos apresentados; num total de 11. Estes trabalhos situam-se em áreas de atuação bastante diversificada. Entretanto, as áreas de maior predominância das publicações e conforme os agrupamentos propostos na Tabela 1 são: “Desenvolvimento” e “Sistemas Complexos”.  No Anexo1 encontra-se o quadro contendo as siglas mencionadas na Tabela 2, associadas aos nomes completos das respectivas instituições.

Três instituições destacam-se igualmente como as segundas mais participativas no SBIE-2009, apresentando 5 trabalhos cada uma: A Universidade Federal de Alagoas  - UFAL,  através de seu Instituto de Computação, tendo desenvolvido os trabalhos em áreas bastante diversificadas e que deteve maior foco no grupo “Análise de Estudos”;  a Universidade Federal do Ceará - UFC, através do Grupo de Pesquisa e Produção de Ambientes Interativos e Objetos de Aprendizagem – PROATIVA, ligado ao Instituto UFC Virtual, tendo desenvolvido trabalhos em grupos distintos: “Desenvolvimento” e “Análise de Estudos”; e a Universidade de São Paulo – USP que publicou artigos pelo departamento de Educação, pelo Instituto de Matemática e Estatística, pelo Instituto de Física e pelo Instituto de Biologia. Esta última deteve o foco de concentração no grupo de “Análise de Estudos”. Estas três Instituições mantiveram-se alinhadas ao enfoque à “Análise de Estudos”. Entretanto, as instituições demonstram estar desenvolvendo pesquisas bem diversificadas nos diversos campos da educação e da tecnologia associados.

Estes estudos tentam fazer diagnósticos da realidade educativa brasileira no âmbito de uso das tecnologias e seus ambientes. Assim como aconteceu com os trabalhos da UFRGS, os estudos das Universidades UFAL, UFC e USP, também apresentam preferência pela abordagem empírico-analítica de pesquisa.

Depois destas quatro instituições temos: o ITA, a UNIVALI e a UFSC, todas com 3 estudos cada. 

Chama atenção o fato de que grandes universidades - como a UFPE, a UFMG, outras grandes federais e as Pontifícias Universidades Católicas (MG, PR, RJ e RS) tenham apresentado apenas um trabalho no SBIE-2009. Sabemos, entretanto, que outros SBIE’s têm recebido trabalhos e interesse nas áreas de EaD, Inclusão Digital e Ambientes Virtuais de Ensino. Diante desse fato, perguntamos: o que significam essas diferentes opções? Quê razões epistemológicas ou pedagógicas estão por trás dessas preferências?  Quê contribuições pode trazer para os pesquisadores em Educação Tecnológica essa interlocução com as diferentes áreas da educação?

Dentro do aspecto dos autores, observamos a quantidade de trabalhos coletivos. A grande maioria (74) foi produzida coletivamente, tendo mais de um autor. Podemos considerar que vários destes trabalhos podem ser oriundos de trabalhos de dissertação de mestrado ou tese de doutorado, podendo agregar alunos de mesmo orientador, bem como o respectivo orientador e o próprio autor. Porém não temos dados concretos a cerca da origem dos trabalhos; se são trabalhos acadêmicos e quantos são pesquisas independentes da obtenção de títulos acadêmicos. Verificamos, neste trabalhos, que a maioria, cerca de 53%, têm 2 ou 3 autores; apenas 9% tiveram publicações individuais; e o restante (38%) têm entre 4 e 8 autores.

O Gráfico 2 ilustra a dimensão entre quantidade de autores existentes em cada artigo, destacando, em pontilhado, a maior concentração de artigos com 2 e 3 autores.

Dentre os autores que apresentaram trabalhos, quatro deles se destacaram pelo número de trabalhos. Evandro de Barros Costa e Ig Ibert Bittencourt, todos do Instituto de Computação da Universidade Federal de Alagoas - UFAL, constam como autores em cinco trabalhos. Destes trabalhos, ainda constam Marlos Silva com 3 artigos e Douglas Véras com 2 dos mesmos 5 artigos. Estes dois últimos aparecem como primeiro autor em pelo menos 1 artigo. Outros 11 pesquisadores aparecem como autores ou co-autores de dois trabalhos.

1.2 Tendências temáticas dos trabalhos apresentados no SBIE-2009

Julgamos mais interessante organizar este trabalho por temas. Tal organização necessita que se identifique, para cada trabalho, o foco principal da investigação. Em virtude da complexidade deste processo, ajustes individuais (para cada estudo) e grupais (envolvendo um conjunto de estudos) são necessários para cada trabalho analisado. Por outro lado, o produto final é consistente já que as categorias construídas emergem do material sob análise e não da literatura propriamente dita.

Fiorentini em seu trabalho (FIORETINI, 1999), corrobora que

“A vantagem dessa forma de organização é que ela permite comparar por contraste os diferentes olhares e resultados produzidos, independendo da opção teórica ou metodológica de cada estudo. Isso não significa ecletismo. Significa, acima e tudo, respeito à diversidade e às múltiplas formas de produzir conhecimentos dentro de um campo específico como [...]”.  (p.5)

O quadro da ¡Error! No se encuentra el origen de la referencia., mostra o resultado de todo o trabalho de organização dos 84 artigos do SBIE-2009, por tema. Neste quadro, observamos que foram obtidos 5 focos temáticos principais e 16 subfocos, respectivamente. Verificamos também que alguns trabalhos poderiam ser classificados em mais de um subfoco, desses apresentados. Entretanto, adotamos a força da maior aproximação de pertinência quando da análise do conteúdo dos artigos e, assim, mantivemos as categorias temáticas distintas e disjuntas.

                O trabalho efetuado com os 84 artigos produzidos no SBIE-2009 mostrou ser o melhor caminho para a classificação e análise, o agrupamento dos mesmos em subfocos temáticos e estes, por sua vez, reagrupados em grupos temáticos, como os já abordados na Tabela 1. Desse modo, no quadro da ¡Error! No se encuentra el origen de la referencia., podemos ver que os subfocos temáticos ficaram assim distribuídos:
 

  • Estudo sobre os ambientes de Aprendizagem Colaborativa;
  • Estudo sobre a utilização de Laboratórios para fins de Aprendizagem;
  • Estudo sobre abordagem dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem;
  • Estudo sobre a utilização de Sistemas/Softwares Educacionais;
  • Estudo sobre avaliação de Sistemas/Softwares Educacionais;
  • Estudo sobre AVA's no ensino e Comportamentos;
  • Estudo sobre abordagem de Mapas Conceituais e Critérios no Ensino;
  • Estudo sobre o ensino a partir das Comunidades Digitais;
  • Estudo sobre desenvolvimento Sistemas/Softwares Educacionais;
  • Estudo sobre inclusão social em AVA;
  • Estudo sobre a aplicação de recursos na Informatização da Educação;
  • Estudo sobre a recuperação de informações (Objetos de Aprendizagem);
  • Estudo sobre a otimização de Objetos de Aprendizagem;
  • Estudo sobre o uso da Inteligência Artificial como Apoio na Aprendizagem;
  • Estudo sobre a educação Ubíqua e Sistemas Multi-agentes;
  • Outros estudos.

O quadro do mapeamento completo encontra-se no Anexo 2, ao final deste documento.

Por questões de interesse nas perspectivas de trabalhos futuros, descrevemos e analisamos o terceiro subfoco do primeiro focos temático. Os demais focos e subfocos serão objeto posterior de estudo.

Para descrever a analisar este subfoco de “Estudo sobre abordagem dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem”, selecionamos, com base em KILPATRICK (1996), os seguintes critérios de avaliação de pesquisas:

  • Relevância e pertinência em relação à educação e à tecnologia;
  • O uso da pesquisa dentro do enfoque educacional e tecnológico (validade);
  • Rigor e precisão de significado dos métodos de pesquisa;
  • Reprodutividade e autenticidade;
  • Contribuições ao processo de pesquisa e ao campo teórico e prático da educação matemática.

1.3. O foco de estudos sobre “Ambientes de Estudo”

O trabalho de BARTHOLO et al (2009), intitulado “M-AVA: Modelo de Adaptabilidade para Ambientes Virtuais Móveis de Aprendizagem”, tenta definir um modelo de elementos que promova uma adaptabilidade de AVAs para dispositivos móveis. Concomitantemente, os autores propõem definir diretrizes que possam guiar o uso do modelo proposto. Neste sentido, os autores descrevem como deverão ocorrer as conexões entre os elementos fixos e os móveis. Para tal, a mesma sugere a elaboração de AVA’s dinâmicos – com adaptação em tempo de execução, efetuado por servidor Web – para ambos os tipos de elementos. A proposta utiliza de pesquisas anteriormente efetuadas e os adapta para utilização acadêmica. Neste contexto, vimos que a pesquisa é relevante pelo reaproveitamento de trabalhos desenvolvidos, no sentido de elaboração de elementos tecnológicos, ampliando a utilização para o campo acadêmico.  A nosso ver, a proposta válida, atual e pode ser transportada integralmente para outros campos científicos. A contribuição a ser dada parece ser efetiva, uma vez que aborda questões de cunho social e econômico. Entretanto, verificamos uma certa superficialidade nas questões mais concretas de execução da proposta que precisariam ser mais amplamente discutidas. Porém, a pesquisa deve enquadrar-se adequadamente a uma proposta do tipo piloto.

O estudo de SERRES e BASSO, através de seu artigo entitulado “Diários virtuais – Uma ferramenta de comunicação social para a autoria e aprendizagem de Matemática”, destaca a utilização de ferramenta virtual e procedimentos presenciais como mediadores no ensino da matemática, utilizando, para isto,  descrições diárias e colaborativas, efetuadas por professores e alunos. Os autores desenvolvem relato onde apresentam um paralelo entre duas experiências com alunos do colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (CAp-UFRGS) que buscam investigar a contribuição do uso de ambientes virtuais para a aprendizagem de matemática. A primeira, desenvolvida a distância, via situações e desafios, e a segunda, na modalidade presencial, unindo matemática e fotografia no estudo de funções. Os autores destacam a validade da análise, a partir dos registros dos estudantes e professores, tendo como recurso potencializadores da interação entre os sujeitos envolvidos, o uso as mídias digitais.

O que percebemos, com relação ao trabalho de SERRES e BASSO é a relevância do mesmo, tanto para o desenvolvimento de novas didáticas, como para o ensino de uma forma geral. Foi possível constatar que esse trabalho tem um impacto sobre o trabalho dos docentes na medida em que os processos de interação estabelecidos entre esses e seus alunos foi potencializado pelos usos dos recursos digitais de comunicação nas modalidades ora apresentadas. Entretanto, levantamos algumas questões quanto a forma escrita e ao referencial teórico desenvolvidos. O trabalho, em todo seu corpus, carece de maior cuidado no que tange a escrita, pois apresenta necessidade de um maior rigor quanto a estrutura gramatical. O texto pareceu-nos carente de maior critério no que se relaciona a precisão e ao rigor aos objetos ali referenciados. Entretanto, o ponto que mais chamou a atenção foi a escassez de referencial teórico. A aérea colocada em questão é muito rica de trabalhos os quais poderiam enriquecer este. Observamos apenas 6 referências bibliográficas, sendo 2 remetidas a links da internet. Quanto à contribuição que o trabalho pode oferecer, acreditamos que a pesquisa proposta é pertinente e tem “fios” para tecer com outras áreas correlatas.

O artigo de EBERSPÄCHER e JOAB, intitulado “An automatic regulation mechanism based upon roles and rules: the VirtusCharte approach”  apresenta um ambiente virtual voltado para automatizar o gerenciamento de usuários, grupos e comunidades virtuais utilizando para isso regras de produção. Virtus, o sistema apresentado, propõe oferecer suporte à aprendizagem colaborativa através de contrato de grupo, automatizando a execução das regras deste contrato. Um ponto delineado no trabalho é a proposição de uma linguagem declarativa para expressar os contratos através de regras que atribuem compromissos e responsabilidades aos membros de um grupo (ou participantes de uma comunidade) usando papéis. Outro ponto demonstrado pelos autores no trabalho é a aplicação automática do contrato, implementado por um mecanismo de regulação baseado em regras, denominado VirtusCharte1 . Os autores discutem a colaboração como técnica de suporte ao ensino referenciando que

“A community whose organization and methods are based on these techniques normally obtains better results than the ones where individuals are working by themselves” (p.2).

Ou seja, eles enfatizam que uma comunidade cuja organização e métodos são baseados nestas técnicas geralmente obtém melhores resultados do que aqueles onde as pessoas estão trabalhando individualmente.
 Assim, o trabalho propõem um modelo de trabalho baseado na coordenação de regras individuais e de grupos buscando “efficiency  adding an automatic management service” (eficiência adicionando um serviço de gestão automática). Os autores deixam claro que a plataforma proposta diferencia dos sistemas do tipo adaptativo por classificarem-no como sistema de ensino colaborativo inteligente que utiliza contratos e regras que descrevem os direitos e deveres dos usuários.

O trabalho apresenta relevância e pertinência e possui requisitos para reprodutividade. A pesquisa apresenta precisão no método teórico declarado e rigor no desenvolvimento de todo o  corpus.

         Os três trabalhos, anteriormente descritos têm em comum a pesquisa do Estudo sobre Abordagem dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. A reunião destes trabalhos indica caminhos sobre o desenvolvimento de pesquisa tanto através de sistemas adaptativos quanto em sistemas inteligentes. Ambos propõem soluções de melhoramentos do ensino baseado no tripé do ensino-aprendizagem: professor, aluno e ferramental tecnológico. Nos três trabalhos, a participação dos três elementos é imprescindível.

2. Conclusão e trabalhos futuros

Os 84 trabalhos do Simpósio Brasileiro de Informática na Educaçãso – SBIE 2009 avaliados foram lidos e investigados sob o prisma do levantamento documental crítico. Assim, apresentamos breve análise dos problemas e tendências teórico-metodológicas relativos a este simpósio.

No decorrer deste estudo, encontramos muitos trabalhos que, sob o ponto de vista teórico-metodológico, mostram-se altamente consistentes, sendo bem construídos e desenvolvidos enquanto investigação, mas que, sob o ponto da prática educativa e do campo de conhecimento do ensino-aprendizagem, podem ser pouco contributivos. Acreditamos que a influência da informática na educação ainda é um tanto conturbada, ou seja, a informática dever ser visualizada, neste contexto, como ferramenta de apóio educacional e não como peça chave-exclusiva na culminância do ensino.

O que percebemos durante todo o processo de leitura e levantamento é que, dentro do aspecto dos autores, observamos a quantidade de trabalhos coletivos. Além disso, percebemos que o aprofundamento do conhecimento das potencialidades e possibilidades educativas da educação pela informática, contribui para fortalecimento da área, mesmo porque os profissionais da área de informática invariavelmente agregam também o papel de educador.

Além dos objetivos propostos neste trabalho, um segundo plano desejado com esta pesquisa foi levantar as potencialidades no seguimento de ensino a distância com apoio da tecnologia. Para tal objetivo, escolhemos o subfoco “Estudo sobre abordagem dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem”, pois no mesmo encontravam-se os estudos que poderiam remeter ao desenvolvimento de trabalhos futuros, no seguimento de análise dos ambientes vituais de EaD como ferramenta utilizada no processo colaborativo do ensino superior.

(e o que acho nesse subfoco?)

3. Bibliografia
FIORENTINI, D. Mapeamento e Balanço dos Trabalhos do Gt-19 (Educação Matemática) no Período de 1998 a 2001
KILPATRICK, J. Fincando estacas: uma tentativa de demarcar a EM como campo profissional e científico. Zetetiké. Campinas(SP): CEMPEM - FE/UNICAMP, vol.4, n.5, p.99-120, jan/jun-1996.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 3d. São Paulo:Atlas, 1991
SALLUM, William G. Automação Residencial e Segurança via Web. Acesso: <http://www.div.cefetmg.br/site/menu_academicos/bic-jr.html/> Disponível em: 14/10/2010.

    • Relação dos trabalhos aprovados pelo Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação – 2009

BEHAR, Patrícia Alejandra  e NOTARE,  Márcia Rodrigues. Aprendizagem e Comunicação Matemática em Ambientes Virtuais: Uma Experiência com o Cálculo Diferencial. In Anais do XX SBIE. 2009
 CARVALHO,  Carolina M et al. Controle Inteligente de Tempo LivreImplementação e Avaliação Empírica. In Anais do XX SBIE. 2009
 COSTA, Renata L. et al. Internet e Laboratório de Informática: Dois Importantes Recursos Metodológicos para Surpreender os Estudantes e Beneficiar a Interdisciplinaridade.  In Anais do XX SBIE. 2009
 CUNHA, Fabrício Oscar e SILVA, Júlia Marques Carvalho. Análise das Dimensões Afetivas do Tutor em Turmas de EaD no Ambiente Virtual Moodle.   In Anais do XX SBIE. 2009
 JESUS, Elieser Ademir e RAABE, André Luis Alice. A Utilização Do Ambiente Weblab No Ensino Médio Utilizando Objetos De Aprendizagem Reais Interativos –Estudo De Caso Plano Inclinado Automatizado. In Anais do XX SBIE. 2009
 JR., Fretz Sievers et al. KIT PROGRAME FÁCIL –UM KIT EDUCACIONAL PARA SUBSIDIAR A PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES EM SALA DE AULA.  In Anais do XX SBIE. 2009
 LIMA, Luciana. Ensino de Conceitos Biológicos: a Relação entre Aprendizagem Significativa e Objetos Educacionais Digitais. In Anais do XX SBIE. 2009
 OLIVEIRA,  Osvaldo Luiz. Criando e Recriando Histórias.In Anais do XX SBIE. 2009
 OLIVEIRA, Jezer Machado et al. Um Modelo Multi-agente Descentralizado para Ambientes de Educação Ubíqua. In Anais do XX SBIE. 2009
 OLIVEIRA, Márcia G.et al. Um QAsystem para Interação de Alunos em Avaliações Somativas a Distância.  In Anais do XX SBIE. 2009
 PRADO, Antonio Francisco et al. Um Ambiente Baseado na WEB 2.0 para Atividades de Simulação na Educação Médica Construtivista. In Anais do XX SBIE. 2009
 PRATES, Raquel O et al. Investigando as Contribuições do Us Experiência com o Cálculo Diferencial. In Anais do XX SBIE. 2009
 SILVA, Maicon Herverton L. F.  e SECCO, Rosemeire Lima. Proposta de um Ambiente Interativo para Aprendizagem em LIBRAS Gestual e Escrita. In Anais do XX SBIE. 2009
 SILVA, Tarcila Gesteira e BERNARDI, Giliane. Cal: um Agente Pedagógico Animado para Apoio em um Objeto de Aprendizagem para o Ensino de Matemática.    In Anais do XX SBIE. 2009
AMARAL, Marília A et al. Trabalho com Alunos Multiplicadores para Aplicação de Objetos de Aprendizagem no Ensino Curricular. In Anais do XX SBIE. 2009
AVILA, Barbara Gorziza et al. Positividade em fóruns de EAD: uma contribuição para a construção de conhecimento? In Anais do XX SBIE. 2009
BARBOSA, Marcelo R.G. et al. Implementação de Compilador e Ambiente de Programação Icônica para a Linguagem Logo em um Ambiente de Robótica Pedagógica de Baixo Custo.  In Anais do XX SBIE. 2009
BARRETO, Antônio Luiz de Oliveira et al. Investigando a Contribuição do Software Educativo Winplot para a Compreensão do Conceito de Função.   In Anais do XX SBIE. 2009
BARROS, Heitor et al. Using Semantic Web Services to Automatically attend to Educational Requests.  In Anais do XX SBIE. 2009
BARTHOLO, Viviane de F et al. M-AVA: Modelo de Adaptabilidade para Ambientes Virtuais Móveis de Aprendizagem. In Anais do XX SBIE. 2009
BASSANI,  Patrícia B. Scherer. Trocas interindividuais no fórum de discussão: um estudo sobre as comunidades de aprendizagem em espaços de educação à distância. .In Anais do XX SBIE. 2009
BASSO, Lourenço de Oliveira et al. Desafios no uso de prototipação em papel com PNEs para definição de interfaces de editor de documentos multimídia.  In Anais do XX SBIE. 2009
BAVARESCO, Natanael R. e SILVEIRA, Ricardo A. Proposta de uma arquitetura para construção de Objetos Inteligentes de Aprendizagem baseados em agentes BDI.  In Anais do XX SBIE. 2009
BIDARRA, Jorge et al. Avaliando a Ferramenta xLupa como recurso para a Educação Especial Inclusiva.   In Anais do XX SBIE. 2009
BOERES, Cláudia Maria Silva et al. Caracterização das Abordagens para Construção (Semi) Automática de Mapas Conceituais. In Anais do XX SBIE. 2009
BOTELHO, Carlos Alberto et al. Personalização em Sistemas de Gerenciamento da Aprendizagem em Conformidade com o Padrão SCORM.  In Anais do XX SBIE. 2009
CALDAS, Vanessa Martins e FAVERO, Eloi Luiz. Uma Ferramenta de Avaliação Automática para Mapas Conceituais como Auxílio ao Ensino em Ambientes de Educação a Distância. In Anais do XX SBIE. 2009
CARVALHO,  Jaciara de Sá. Indicadores de formação de comunidades virtuais de aprendizagem. In Anais do XX SBIE. 2009
CAZELLA, Silvio César et al. Recomendação de Objetos de Aprendizagem Empregando Filtragem Colaborativa e Competências.  In Anais do XX SBIE. 2009
CHIKUCHI, Helika A. et al. Estudo Exploratório sobre o Interesse dos Professores de Biologia do Ensino Médio Cadastrados em uma Biblioteca Digital de Ciências.  In Anais do XX SBIE. 2009
COSTA, Xavier Augustus Heitor et al. TBC-SO/WEB: Um Software Educacional para o Ensino de Políticas de Escalonamento de Processos e de Alocação de Memória em Sistemas Operacionais.  In Anais do XX SBIE. 2009
CRUZ, Marcia Kniphoff et al. Controle de Kit de Robótica através de Laboratório Remoto pela Internet: uma Aplicação para a Formação Docente e para a Educação Básica.  In Anais do XX SBIE. 2009
DAVID, Priscila Barros e FILHO, José Aires de Castro. Dialogicidade em práticas interativas da área de exatas.  In Anais do XX SBIE. 2009
DIAS, Carla Cristina Lui et al. Padrões abertos: aplicabilidade em Objetos de Aprendizagem (OAs).  In Anais do XX SBIE. 2009
DIRENE,  Alexandre I. e MARINI,  Marcos Junior. A Modelagem de Material de Ensino Diretamente do Ambiente Prático Pericial.  In Anais do XX SBIE. 2009
EBERPÄHER, Henri e JOAB, Michelle. An automatic regulation mechanism based upon roles and rules: the VirtusCharte approach.   In Anais do XX SBIE. 2009
EISENMANN, Alexandre Luíz Kundrát e BRANDÃO, Leônidas de Oliveira. iComb: um sistema para o ensino e aprendizagem de combinatória em ambiente Web.  In Anais do XX SBIE. 2009
FERNANDES, Alisandra Cavalcante et al. Modelo para Qualidade de Objetos de Aprendizagem: da sua Concepção ao Uso em Sala de Aula.   In Anais do XX SBIE. 2009
FERREIRA, Fernanda Josirene de Melo et al. Sumarização de Texto em Ambientes Educacionais na Web.   In Anais do XX SBIE. 2009
FIOREZE, Leandra Anversa et al. Utilização de Recursos Digitais e sua Integração na Atividade do Professor de Matemática para a Aprendizagem dos Conceitos de Proporcionalidade. In Anais do XX SBIE. 2009
FROZZA, Rejane et al. Dóris 3D: Agente Pedagógico baseado em Emoções.  In Anais do XX SBIE. 2009
GARBIN, T. R. e Dainese C. A. AmCARA - Ambiente e Comunicação Alternativo com Realidade Aumentada: O acesso do deficiente motor severo a softwares e Web. In Anais do XX SBIE. 2009
GOMES,  Fabrícia Cristina e Krupa,Eliane Terezinha  Buwai . Do Monitor de Laboratório ao Professor-orientador. In Anais do XX SBIE. 2009
GONÇALVES, Jean Piton et al. Métodos de avaliação informatizada que tratam o conhecimento parcial do aluno e geram provas individualizadas. In Anais do XX SBIE. 2009
HOFFMANN, Daniela Stevanin et al. Experiências física e lógico-matemática em Espaço e Forma: uma arquitetura pedagógica de uso integrado de recursos manipulativos digitais e não-digitais. In Anais do XX SBIE. 2009
ISHITANI, Lucila e PATROCINIO, Marcelo. Associação de Recursos Semânticos para a Anotação de Objetos de Aprendizagem. In Anais do XX SBIE. 2009
JR,  Fretz Sieveres et al. A Utilização Do Ambiente Weblab No Ensino Médio Utilizando Objetos De Aprendizagem Reais Interativos –Estudo De Caso Plano Inclinado Automatizado.  In Anais do XX SBIE. 2009
KLEMANN, Miriam et al. O Emprego da Ferramenta de Mineração de Textos SOBEK como Apoio à Produção Textual.  In Anais do XX SBIE. 2009
LAPOLL, Fábio R. et al. Modelo de Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem Baseado em Metodologias Ágeis.  In Anais do XX SBIE. 2009
LONGHI, Magalí T. et al. Investigando a subjetividade afetiva na comunicação assíncrona de ambientes virtuais de aprendizagem.  In Anais do XX SBIE. 2009
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MACHADO, Carlos E. A. et al. Automatização Computacional do Processo de Avaliação da “Gestão Escolar” Baseado nas Diretrizes da Secretaria Executiva do CONSED.  In Anais do XX SBIE. 2009
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1 Virtus é uma plataforma Web que suporta aprendizado colaborativo de grupos, baseado em regras de contratos. (EBERSPÄCHER e JOAB. p.2)

Recibido: 11/02/2017 Aceptado: 15/05/2017 Publicado: Mayo de 2017

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