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Economia Industrial
Luiz Gonzaga de Sousa


 

CAPÍTULO I

 

A SUBDIVISÃO DOS GÊNEROS

 

 

Nas colocações anteriores teve-se que o setor de transformação industrial é dividido em diversos gêneros de atividade, tais como: minerais não metálicos, metalúrgica, mecânica, bebidas, e muitos outros que caracterizariam, mais ou menos homogêneas a produção nacional. Esta classificação é importante porque proporciona condições de como melhorar, os diversos tipos de produção nacional mesmo que não sejam perfeitamente homogêneos, tendo em vista a modernidade na economia industrial, viver-se e sobreviver-se num sistema de mercado imperfeito. E por falar em imperfeito, é fundamental que se observe que, o que predomina nas relações industriais é uma estrutura oligopolista, com uma guerra industrial muito forte, portanto, sem a mínima possibilidade de uma produção homogênea.

            Dada esta condição de não homogeneidade, é que se agrupam determinados produtos, dando a entender ser de uma mesma família, é que dentro dos gêneros existem os ramos de produção, indicando uma maior desagregação dos componentes de uma produção industrial, como estão nos sensos industriais. Tomando somente um exemplo, tal como o minerais não metálicos, verifica-se que seus ramos são, apenas citando alguns: azulejos, cal hidratada, extinta, cal virgem, chapas de fibracimento, cimento Portland comum, e muitos outros. Daí, dá para se ver que  todos esses produtos participam de uma mesma família, não se dizendo homogêneos, mas uma configuração muito próxima, isto significa dizer, tendo a mesma origem, mesmo caracterizando produtos diferentes, como se apresentam.

            Da mesma forma, que os gêneros minerais não metálicos, todos os outros gêneros também participam de uma mesma sub-divisão, para agrupá-los de tal forma que fiquem em condições melhores de trabalho, é o chamado processo  de agregação que não é cem por cento confiável, mas é trabalhável. Esta colocação denota uma sub-divisão do setor de transformação da indústria nacional, não especificamente, como uma criação dos economistas brasileiros, sem dúvida, representa uma conotação internacional para melhor compreender a indústria em geral. Desta forma, adentra-se um pouco na epistemologia de uma estrutura industrial, buscando entender os seus meandros para ativar uma política mais fidedigna quanto ao crescimento e desenvolvimento de uma produção que sobrevive a crise da economia como um todo.

             Dentro dos ramos industriais, pode-se ter ainda com uma certa agregação, uma visão mais detalhada da economia de transformação e de beneficiamento, visto que indica os tipos de empresas dentro de uma mesma raiz de produção e poder verificar o comportamento dentro de cada ramo industrial. Com isto, pode-se verificar o poder criativo dos industriais quando diversificam cada empresa, com vista a uma maior e melhor competição dentro do princípio da individualidade e busca de sobrevivência em um mercado que necessita crescer e multiplicar. Portanto, a união em forma de ramos industriais proporciona uma certa facilidade na compreensão da relação empresa frente a empresa e a sua participação frente aos demais, isto é, no contexto da indústria como um todo que faz parte das decisões econômicas de maneira global.


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