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Globalización, Inversiones Extranjeras y Desarrollo en América Latina

Mario Gómez Olivares y Cezar Guedes
 

 

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Comentários finais:

O artigo tratou das transformações ocorridas nos fluxos de IDE dirigidos à economia brasileira, onde assinalamos o salto ocorrido a partir de meados da década passada, acompanhado também de mudanças nas origens e destinações destes capitais, quando a indústria deixou de ser o principal destino, passando este lugar para os serviços. Apresentamos os investimentos ibéricos em geral como possuidores de uma lógica própria e sublinhamos sua proeminência no Brasil desde então. Enfatizamos os investimentos ibéricos em geral e os portugueses em particular, sublinhando sua destinação setorial com perfil concentrado em alguns poucos segmentos dos serviços.

A lógica de internacionalização seletiva das empresas portuguesas veio coincidir com a busca de investidores para as empresas que estavam sendo privatizadas no Brasil, além de outras oportunidades de investimento concretizadas através de fusões e aquisições, modalidade predominante nos movimentos de capitais desde os anos oitenta. Nestes últimos anos em que ambos os países aumentaram sua abertura ao mundo simultaneamente à implementação dos seus projetos de integração regional, as afinidades lingüísticas e culturais foram elementos de reforço nos ensaios de internacionalização. No caso brasileiro e ainda que os exemplos não sejam numerosos, empresas brasileiras em processo de internacionalização, como a WEB Motores ou a Marcopolo de Carrocerias tem unidades produtivas em Portugal, assim como a Petrobrás em Angola e outras empresas brasileiras nos Paises Africanos de Língua Oficial Português (PALOP).

O Brasil é um dos países do mundo cujos fluxos de comercio e investimento são mais bem distribuídos pelos diferentes blocos econômicos e onde há algum tipo de identidade, estes fluxos tendem a ganhar força.

Há fatores que não se repetem e há outros que permanecem e tem desdobramentos ainda que não intencionais. Nessa perspectiva, podemos ter em vista o espaço da lusofonia como um campo de possibilidades a ser fortalecido numa economia mundial mais integrada, já que até agora tem avançado sem um esforço mais concertado. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), criada em 1996, deve ganhar vida pela implementação de projetos e atividades que reforcem seus vínculos e contribuam para um mundo mais plural e democrático.


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